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Nós vamos olhar agora para o Quinto dia da Criação, Gênesis 1:20-23. O texto diz, “Disse também Deus: Povoem-se as águas de enxames de seres viventes; e voem as aves sobre a terra, sob o firmamento dos céus. Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam, os quais povoavam as águas, segundo as suas espécies; e todas as aves, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom. E Deus os abençoou, dizendo: Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei as águas dos mares; e, na terra, se multipliquem as aves. Houve tarde e manhã, o quinto dia”.

Nós estamos no quinto dia, como o texto indica. Nós temos passado dia após dia da semana da criação com algumas percepções muito, muito maravilhosas, entregues a nós pela palavra de Deus. Uma das coisas que me surpreende, quanto mais e mais eu leio, em uma série como essa, é que todos vocês que estão me ajudando, começam a me enviar coisas: livros, e-mail, faxes, coisas da internet até a minha biblioteca aumentar além do limite. Conforme eu tenho lido, tentando ler o máximo que eu consigo, o mais interessado eu fico. E eu preciso descarregar um pouco disso em vocês.

A coisa que continua me surpreendendo na minha leitura, porque eu nunca passei grande parte da minha vida estudando ciências; na faculdade eu fiz o que era obrigatório nem um pouco mais de ciência além daquilo além de ter conseguido esquecer a maior parte do que eu aprendi. Porém, agora, eu estou sendo reintroduzido a essa incrível diversidade e complexidade da ordem criada. Essas são as duas palavras que ficaram na minha mente: a diversidade e a complexidade da ordem criada, que me falam muito a respeito da imensidade da inteligência de Deus. É impressionante como, quando você começa a olhar para a criação de forma mais intencional, com um certo nível de profundidade, você fica face-a-face com a imensidade da inteligência e do poder de Deus. Eu continuo ficando surpreso conforme eu leio os evolucionistas como eles querem negar a Deus, vendo a loucura de suas conclusões – a completa falta de senso neles.

Dezembro de 1996 trouxe a morte de um evolucionista e astrônomo chamado Carl Sagan, provavelmente o astrônomo mais conhecido no mundo. A sua percepção era de que a vida apenas aconteceu e ele terminou a sua vida com um vazio absoluto – uma desesperança absoluta. No final de sua vida, ele foi entrevistado por Ted Koppel na televisão. Koppel perguntou para Sagan, percebendo que ele estava no final de sua vida, que ele tinha passado a sua vida na ciência estudando o universo como astrônomo, e ele disse, “Você tem alguma palavra de sabedoria para as pessoas do mundo? “ E o Sagan respondeu, “Nós vivemos em um pedaço de pedra e metal que circula uma estrela que é uma das mais de 400 bilhões de estrelas que faz parte da Via Láctea, que é uma das bilhões de outras galáxias que formam o universo, que pode ser uma de um grande número – e talvez um número infinito de outros universos. Vale a pena pensar nisso”. Fim da citação.

Ele pensou sobre isso, e pensou sobre isso, e pensou sobre isso e ele nunca permitiu que Deus fosse uma realidade. No final, o evolucionista mais brilhante sabe apenas que o universo existe. Ele não sabe como, ele não sabe porque, e mais do que tudo isso, ele não sabe quem é o criador. Que tristeza. Tudo no universo aponta para Deus, o Criador. Albert Einstein disse, “É claro que há uma inteligente enorme por detrás do universo. Um homem que não acredita nisso é um tolo” e então ele acrescentou, “mas nós nunca poderíamos conhecê-lo”. O evolucionista humanista se recusa de ver o que é obvio; ele se recusa se encontrar com o Deus que deseja ser conhecido.

Voltando para a própria criação. Novamente, a complexidade e diversidade deixa você sem nenhuma outra explicação a não ser uma inteligência divina e um poder divino de proporções que vão além da nossa compreensão. Eu apenas escolhi pequenas partes da criação quem falam a respeito dessa complexidade e diversidade e compartilho algumas delas com vocês. Alguns pássaros navegam pelas estrelas quando eles estão migrando. Como eles sabem como fazer isso? Na verdade, os pássaros que nasceram de ovos dentro de um prédio, nunca tendo visto um céu, podem se orientar para suas casas quando mostram para eles um céu artificial representando um lugar que eles nunca viram.

Mariposas têm dois ouvidos. Ácaros, insetos microscópicos, gostam de viver no ouvido da mariposa. Mas o que é interessante é que o ácaro ocupa somente um ouvido da mariposa. Se eles ocuparem os dois ouvidos, a mariposa não consegue voar. Então, os cientistas só encontram ácaro em um dos ouvidos. Como que os ácaros sabem que um ouvido está ocupado? E então existe o besouro bombardeiro que tem duas químicas que se misturam perfeitamente quando saem do seu corpo. Quando essas químicas são lançadas e se tocam, elas explodem no rosto do inimigo. É por isso que eles são chamados de besouros bombardeiros. No entanto, as duas químicas nunca se misturam de forma prematura para explodir o besouro. Além disso, como que o besouro evolui esses explosivos e os mantém separados?

Certa vez, a Universidade de Alberta, no Canadá, mostrou que no clima temperado lá, ocorre uma média de 1800 tempestades. Essas 1800 tempestades em operação expandem uma energia com uma força de um bilhão e três milhões de cavalos. De onde vem essa força? Um físico canadense disse que uma chuva de dez centímetros em uma área de 26 mil metros quadrados requereria uma queima de carvão de 640 milhões de toneladas para evaporar água o suficiente para uma chuva assim. Para esfriar os vapores e ajunta-los nas nuvens requereria 800 milhões de cavalo-força em uma refrigeração trabalhando 24 horas por dia por 100 dias. E ainda assim, Deus, pelo imenso poder do sol, evapora a água, e refrigera-a no céu, enviando-a novamente como água. Além disso, um fazendeiro em Minnesota recebe, sem pagar, 407.510 galões de água por acre por ano por todo o processo se a média anual de chuva for de 60 centímetros. De onde vem todo esse poder?

O museu natural dos EUA diz que existem mais de 10 milhões de espécies de insetos diferentes. Existem 2500 tipos de formigas. Eu sei, elas estavam todas em seu último piquenique. Uma colônia de formigas pode ter em torno de 100 milhões de formigas. Como que essas coisas pequenas conseguem ter um sistema reprodutivo assim? Algumas pessoas têm calculado que existem cinco bilhões de pássaros nos EUA. O pato real consegue voar a 96 quilômetro por hora; águias conseguem voar a 160 quilômetro por hora; e um falcão consegue fazer uma queda a 290 quilômetros por hora. Além disso, um bacalhau, não que você precise saber disso, mas um bacalhau consegue botar nove milhões de ovos, e o arenque apenas 70.000. Eu não tenho nenhum comentário a fazer. Só isso já é o suficiente para me surpreender. Nove milhões de ovos? Nove milhões de pequenos bacalhaus? É por isso que existem tantos restaurantes de peixe e batatas na Inglaterra. Esse negócio nunca acaba para eles.

A Terra tem 40000 quilômetros de circunferência, ela pesa 6586 sextilhões de toneladas, ela fica pendurada no espaço vazio e gira a 1600 quilômetros por hora em perfeito equilíbrio. Isso é importante. Assim, você não está pulando toda vez que a Terra se mexe. Ao mesmo tempo que ela está girando a 1600 quilômetros por hora, ela está se movendo pelo espaço em torno do Sol a 1600 quilômetros por minutos em uma órbita de 933 milhões de quilômetros. Ela faz isso em um ângulo perfeito para criar as estações, que providenciam toda colheita que alimenta os seus habitantes. A cabeça dos cometas podem ser de 16.000 quilômetros a 160.000 quilômetros, e sua cauda pode chegar a um comprimento de 160 milhões de quilômetros. Eles viajam a 560 quilômetros por segundo. O seu coração, que é do tamanho do seu pulso, pesa menos de 300 gramas, ele bombeia mais de 6800 litros de sangue por dia, e faz em 12 horas o trabalho suficiente para levantar 65 toneladas do chão.

Você sabia que o Sol queima – isso é impressionante – quatro milhões de toneladas de matéria por segundo? Considere as coisas que são bem pequenas, como um átomo. Eles não são visíveis. Nós sabemos que eles existem, mas até hoje, eles não são visíveis. Átomos são tão pequenos que são necessários três átomos para formar uma molécula de água. Se você fosse capaz de pegar cada molécula de água em uma gota de água e aumenta-las para que cada molécula fosse do tamanho de um grão de areia, você teria grãos de areia o suficiente para fazer uma estrada com uma grossura de 30 centímetros, com uma largura de um quilômetro que iria de Los Angeles até Nova York. Esse é o número de moléculas que têm em uma gota de água e existem três átomos em cada molécula. Ainda assim, o átomo é em sua maior parte um espaço vazio. O verdadeiro material em um átomo toma apenas 1 elevado a um trilhão do volume do átomo. Quando átomos se juntam eles se juntam na órbita do elétron, só isso. O que faz a matéria parecer sólida são os movimentos dentro dos átomos.

Isso não é realmente sólido. A maior parte das coisas são espaços vazios. Se um ser humano tivesse todo o espaço vazio tirado dele – isso é algo interessante, não é? – quanto volume você acha que você ocuparia? Se você tivesse todo espaço vazio tirado de você, você ficaria perdido na ponta de uma agulha pois você ocuparia apenas 1/100.000.000 de polegadas cúbicas. Assim, quando alguém vem e diz que você não é nada, eles estão certos. Por outro lado, você está pensando em uma dieta não é? Eu sei. Você deve estar pensando, “Deve haver uma forma de fazer isso funcionar”. Mas eu quero que você saiba que 2 centímetros e meio desse material pesaria 454 bilhões de quilos. Uma colher de chá de água contém um milhão, bilhão, trilhão de átomos. É impressionante, não é? Tudo isso aconteceu por acaso? Não dá, não é?

Deixe-me falar sobre a roda da vida. Isso me fascina. Eu mencionei nessa manhã quem inventou a roda e alguém disse, “Foram os Maias”. Não, não foram os Maias. Foi Deus. Existe uma roda da vida. Você as têm por todo o seu corpo. A roda da qual eu estou falando, a roda da vida – a que os cientistas chamam de roda da vida – é encontrada na enzima sintase ATP. A sua estrutura só foi recentemente elucidada. Ganhou um premio Nobel em 1997 para dois cientistas, Paul Boyer dos EUA e John Walker do Reino Unido. A roda nessa enzima tem uma rotação de 100 voltas por segundo. Esse minúsculo motor é 200 mil vezes menor do que a ponta de uma agulha e está girando a 100 voltas por segundo. Cada célula do seu corpo e cada célula em toda criatura viva tem milhares desses motores. Cada célula em todo ser vivente tem milhares desses motores em apenas uma célula. Alguém estimou que o seu corpo tem 10 quatrilhões desses pequenos motores. Deixe-me lhe dizer o que esses pequenos motores fazem.

O trabalho do motor ATP é de fazer a molécula trifosfato de adenosina, ATP, a partir da síntese do difosfato de adenosina, ADP, e do ácido fosfórico, algo que requer uma quantidade de energia. O ATP pode ser quebrado novamente em ADP liberando a energia ao fazer o seu ligamento com outro processo químico dentro da célula, o que requer energia para reagir. Assim, a energia é direcionada e os produtos são reciclados constantemente, constantemente naquele pequeno motor, do qual você tem 10 quatrilhões agindo o tempo todo. O dr. Walker diz, “Nós precisamos de uma quantia de ATP equivalente ao peso do nosso corpo todo dia”. Portanto, esses pequenos motores precisam reproduzir o peso do seu corpo todos os dias. Nós estamos circulando essa quantidade de ATP, reciclando essa energia, apenas para nos manter pensando, andando e fazendo o que a gente faz. Se nós tivermos um dia mais lento de atividades, nós usarem apenas metade do peso do nosso corpo de ATP e se nós trabalharmos duro, nós usaremos uma tonelada de ATP que será reciclado em um dia. Em 1993, o professor Boyer deduziu por meios indiretos como o ATP era produzido, porém, foi o dr. Walker que, em 1994, providenciou a primeira foto detalhada de como esse motor funciona. Ele usou raio x e um microscópio de elétron para tirar uma foto atômica. E então, em 1997, um rapaz japonês veio com um pequeno tubo florescente ligado a um microscópio de elétron a fim de se poder ver o motor girando no microscópio.

Esses pequenos motores extremamente complexos foram brilhantemente feitos. Cada motor é feito a partir de 31 proteínas separadas. E lembre-se, eles são 200 mil vezes menores do que a ponta de uma agulha, tendo 31 componentes de proteínas que são feitos de milhares de aminoácidos precisamente arranjados. Vocês estão ficando perdidos? A coisa apenas piora. Essa coisa continua parágrafo após parágrafo após parágrafo. Essas pequenas máquinas estão produzindo com cada giro da roda a uma velocidade de 100 giros por segundo. Elas estão produzindo o ciclo de energia necessário para te manter vivo e funcionando. É incrível” – diz o dr. Walker – “de pensar que esses motores de vida estão girando por todas as células do nosso corpo e nas células de tudo o que tem vida”. Quem fez esses pequenos motores? Quem os energizou?

O Salmo 139:14 diz, “Por modo assombrosamente maravilhoso me formaste”. O meu amigo R.C. Sproul é teólogo e filósofo. Eu o valorizo por sua teologia, mas eu realmente o reconheço muito por sua filosofia. Ele, na verdade, - ele é um filosofo bem engraçado porque ele consegue fazer as pessoas parecerem tão tolas que você não consegue deixar de rir. Sproul diz que existem apenas quatro opções para a origem do universo. Você tem apenas quatro. Opção número um – o universo é uma ilusão. Ele não existe. Essa é a opção número um. Opção número dois – ele se auto criou. Opção número três – ele é auto existente e eterno. Opção número quatro – ele foi criado por alguém que é auto existente. Sproul diz que não há mais outras opções. Ou ele não existe, ou ele se fez, ou ele sempre existiu ou alguém o criou. É isso. Ele diz, “eu tenho pensado a respeito disso por décadas e pedi o conselho de filósofos, teólogos e cientistas. Eu não consegui localizar nenhuma outra opção teórica que não pode ser resumida em uma dessas quatro opções”. É isso que você tem. Então Sproul diz, “A opção número um deve ser eliminada por duas razões”. Essa é a opção que diz que ela não existe; que tudo é uma ilusão.

“Primeiro, se a criação for uma falsa ilusão então ela não é uma ilusão. E se ela for uma verdadeira ilusão então alguém ou algo precisa existir para ter essa ilusão. Se esse for o caso, então esse que está tendo a ilusão deve ser auto criado, auto existente ou causado por alguém que, em última instância, seja auto existente. Portanto, tudo não pode ser uma ilusão”. Em segundo lugar, ele diz que você pode eliminar a numero um, a teoria da ilusão, porque se não assumirmos que a ilusão é absoluta – que nada existe, incluindo o que está tendo a ilusão – então não existe nenhuma questão a respeito da origem para responder porque literalmente nada existe. Porém, se alguma coisa existe, então o que existe deve ser auto-criado, auto existente, ou criado por alguém que é auto existente.

Vamos olhar para o opção número dois – que o universo criou a si mesmo. Pela lógica, isso é formalmente falso. Isso é contraditoriamente e logicamente impossível. Sproul diz, “Em essência, a própria criação querer a existência de algo antes de existir”. Você entendeu? Você não pode criar a você mesmo a não ser que você exista para se criar. “a auto criação é uma impossibilidade lógica e racional” ele escreve. “Para algo se criar, deve existir antes de fazer”. Isso é impossível. Isso é impossível para os sólidos, líquidos e gasosos. Isso é impossível para o átomos e para as partículas subatômicas. Isso é impossível para a luz. Isso é impossível para o calor. Isso é impossível para Deus. Nada, em nenhum lugar e em nenhum momento pode se criar porque isso teria que existir antes para se criar. Sproul diz que uma entidade pode ser auto existente e não violar a lógica, mas ele não pode ser auto criada. Quando os cientistas dizem, “Bom, entre 15 e 20 bilhões de anos atrás o universo se criou”, o que eles estão dizendo? Eles estão dizendo que nada explodiu e gerou algo. Isso é uma impossibilidade lógica. Reter uma teoria de auto criação é algo totalmente irracional e rejeita toda a lógica. Tal teoria pode ser crida, mas ela não pode ser argumentada racionalmente.

Então você tem a opção número três – que o universo, como existe, como nós conhecemos, sempre existiu eternamente. Isso não dá certo. Você não é eterno e nem eu sou. Houve um momento em que nós não existíamos. Houve um momento em que os nossos filhos não existiam. Existem todos os tipos de coisas nesse mundo que não existiram em algum momento. Na verdade, tudo ao nosso redor não existiu em algum momento. Como poderia o universo existir para sempre e então, em um determinado momento existir no tempo, isto é, criar vida, algo que nunca fez antes. Se o universo sempre existiu, então tudo nele sempre existiu, e nós sabemos que tudo nele nem sempre existiu porque você e eu nem sempre existimos. Os nosso pais confirmarão isso. Nós não podemos nascer e sempre existir. Carros, relógios e cadeiras, tudo isso, foi trazido à existência em algum momento no tempo.

Assim, a opção número um, a opção número dois e a opção número três são impossíveis. Nos resta apenas uma possibilidade. O universo existe porque ele foi criado por alguém que existiu antes dele existir, uma forma inteligente e preexistente chamada Deus. A matéria não pode se criar. Somente um Deus preexistente e eterno poderia criá-la. Fui encorajado nessa semana. A CNN fez uma reportagem mostrando que apenas nove por cento dos Americanos acreditam que a vida surgiu do nada. Isso é bom, não é? Mas a grande maioria pode mudar isso. Mais de 90 por cento das pessoas nos EUA acreditam que Deus esteve envolvido na criação, mas que Deus usou a evolução como método. Nós temos buscado mostrar para você que não foi assim que Deus criou tudo porque a evolução, é o que? Uma impossibilidade. Absolutamente impossível. É por isso que não há evidência para ela, porque ela não pode acontecer. O pecado dos evolucionistas é descrito em Romanos 1. “A ira de Deus”, versículo 18, “se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça”. A verdade do Deus Criador é óbvia. Ela é absolutamente óbvia, racional e lógica; mas eles suprimiram a verdade. Versículo 19, “porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou” pela razão, pela lógica, pela causa e efeito. “É aparente, desde a criação do mundo, os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas”.

Você não pode concluir nada a não ser que existe um criador eterno e preexistente. Essa é a única conclusão racional. Consequentemente, aqueles que rejeitam isso e suprimem essa verdade, Romanos diz que eles, “não têm desculpas”. Sem desculpas, mesmo conhecendo a Deus. Não há outra conclusão possível e racional. Eles se recusam a honra-lo como Deus, recusando a pensar e se tornando vazios em suas especulações, tendo assim os seus corações obscuros. Eles pensam que são sábios. Eles têm todos os seus PhDs e tudo isso, mas eles são, na verdade, tolos. Eles trocam a glória do Deus incorruptível pela imagem de um homem corruptível, de pássaros, e animais quadrupedes e animais que rastejam. Eles adoram a criatura mais do que o criador. Eles fazem da criatura o criador. A própria vida se cria. Romanos 1, “Pois eles adoram a criação. Eles enxergam a criação como uma força de vida que cria”. Algo logicamente ridículo como nós vimos a um momento atrás. Como que o universo veio a existir? Vamos voltar para o capítulo 1 de Gênesis, onde temos estado. Ele veio a existir exatamente do jeito que está descrito no capítulo de abertura da Bíblia, que é inspirada por Deus, que é verdadeira, inerrante e infalível. A verdade a respeito da origem é claramente dada aqui em seis dias solares de 24 horas; seis dias definidos como tarde e manhã; um período de trevas e um período de luz. Seis dias normais. Em seis dias, Deus criou todo o universo do jeito que está agora.

Nós temos lhe mostrado através desse estudo que isso aconteceu há seis ou sete mil anos atrás. Quando você olha para tudo com todos os estratos, com aparência de idade, e a resposta é que Deus criou tudo já velho e maduro. O dilúvio, que acontece depois, muda a face e a configuração da terra. Isso responde muitas das questões que são trazidas com relação à topografia, as rochas sedimentárias, fósseis e tudo isso. Porém, a Bíblia é muito clara, Deus criou tudo em seis dias. Agora, no primeiro dia, Deus criou a matéria e a luz. No segundo dia, os mares e os céus. No terceiro dia, a terra e a vegetação. No quarto dia, os luzeiros, os luminares, a lua, as estrelas e o Sol. Agora, nós chegamos no quinto dia, e eu acabei de lê-lo para vocês. Ele tem a ver com Deus criando todas as criaturas que habitam nos mares e nos céus. Esse é o dia em que Deus completou a casa do homem e ele criou os primeiros seres vivos; os primeiros seres vivos. Versículo 20, “Enxames de seres viventes”. Essa é a primeira vez que ele diz vivente. As plantas não são tão projetadas. Elas são organismos que tem um tipo de vida, mas não é uma vida consciente. Os primeiros seres viventes criados por Deus vieram no quinto dia. Eu vou apenas lembra-los que, se você está olhando para a sequência, o quinto dia corresponde ao segundo dia enquanto o quarto dia corresponde ao primeiro. No primeiro dia, Deus criou a luz. No quarto dia, ele criou os corpos celestes e os luzeiros. No segundo dia ele criou os mares e os céus e no quinto dia ele encheu os mares e os céus.

No terceiro dia, ele criou a terra e a sua vegetação. Correspondente a isso, no sexto dia ele criou os animais e o homem para encher a terra e consumir a sua vegetação. Assim, os paralelos são consistentes. O mar e o céu no segundo dia e os habitantes do mar e do céu no quinto dia. O mar recebeu, é claro, a sua forma final no terceiro dia; porém, ele foi criado no segundo. Agora, conforme nós olhamos para o texto, existem duas frases no quinto dia da criação. A primeira frase, a criação de uma vida consciente, a segunda é a criação de uma vida reprodutiva. Duas coisas são claramente identificadas para nós. A vida consciente são os seres vivos que têm consciência, isto é, eles reagem ao seu ambiente se movendo de um lugar para outro. As plantas obviamente não fazem isso. A segunda coisa é a vida reprodutiva. Versículo 20, vamos voltar para o texto. “Disse também Deus”, eu vou parar você aqui novamente. O método da criação é sempre Deus falando e trazendo coisas não existentes à existência. Ele fala e traz à existência do nada.

“Disse também Deus: Povoem-se as águas de enxames de seres viventes”. Assim, ele primeiramente encheu as águas. No hebraico, isso é chamado de paronomásia, um termo que descreve um tipo de recurso literário. A paronomásia é basicamente o seguinte. O hebraico diz, “Deixem que as águas” – o texto diz, “Deixem que as águas se encham de coisas de enxame. Existe uma repetição. É a mesma coisa no versículo 11, “Produza a terra relva”. Na verdade, no hebraico ele diz, “que a terra vegete com vegetação”. Aqui, que a água encha de um enxame de coisas”. Encher com enxame, coisas vivas ou um enchimento com enxame de coisas que vivem. Enxame é a palavra escolhida aqui porque ela traz a ideia de movimento, e eu gostaria de lembrar você que o que é distinto das criaturas viventes é que elas se mexem. As plantas não são chamadas de criaturas viventes porque elas não se mexem. Elas não se mexem. As criaturas viventes se mexem. Na verdade, ele enche os mares e o verbo aqui é encher. E novamente, isso fala a respeito de uma grande população dessas criaturas em movimento. E novamente, Cassuto, o comentarista judeu, escreve, “o significado primário da raiz, sherets no hebraico, é um movimento com referências especificas para um movimento rápido e abundante de se cruzar por todas as direções possíveis. Deus fez isso no meio de um grande espaço de águas inanimadas de um lado do mar para o outro. Deveria agora entrar um ser vivente e deveria nascer no meio deles seres animados, que não estão sujeitos a nenhum limite de movimento.

O mar começou a se encher de todas essas criaturas viventes nadando por todos os lados e isso incluiria os mares, assim como as águas doces também; por todas as águas da terra. O termo vivente é a palavra hebraica muito familiar nefesh, que fala a respeito da alma, do ser ou da vida. Ela é usada aqui pela primeira vez. Essa é a primeira vez que nós temos um ser vivo que se move por si próprio. As plantas não têm uma vida assim como essas criaturas porque as plantas não conseguem se mexer e elas não são conscientes. As coisas viventes são conscientes, ainda que os animais não tenham consciência de si mesmos. Isso significa que eles são conscientes. Eles respondem ao ambiente como indivíduos, mas eles não entendem a sua resposta. É algo puramente mecânico; o que nós chamamos de instinto. Eles não tem consciência própria; eles não sabem que eles estão vivos. Eles não sabem que eles estão mortos. Eles não se conhecem. Eles não se comunicam um com o outro de forma pessoal, com consciência própria, ainda que instintivamente eles estejam sobre um tremendo controle por causa do seu código de DNA que foi dado a eles, permitindo a preservação da espécie e a função da espécie como Deus projetou. No entanto, eles são distintos das plantas pela palavra nefesh. Literalmente, nefesh significa, “aquele que respira”. Aquilo que respira.

Esses seres são vayibara. Isto é, eles foram criados, e aqui ele usa a palavra barah, a palavra para criação. Isso é uma conquista épica que demanda o verbo “criar”. Quando algo monumental acontece, ele cria seres conscientes que podem se mexer, e eles se movem pelo mar em enxames; uma quantidade enorme de seres criados. Isso significa, e eu paro aqui porque isso é algo muito importante. Quando Deus criou os peixes, todos aqueles mamíferos e todos aqueles animais, seja o peixe, a baleia, os dinossauros marinhos, enguias, plânctons ou qualquer outra coisa na cadeia alimentar, quando Deus criou todos eles, não houve nenhum processo evolutivo. Ele literalmente, naquele momento, falou e trouxe à existência todas as criaturas que nadam. Instantaneamente; naquele mesmo momento do mesmo dia, todos eles vieram à existência. Eles não estavam em um processo de desenvolvimento como espécies evoluindo para outras espécies ou sofrendo mutações e se tornando outras espécies.

Eles foram instantaneamente criados em enxames enormes movendo-se pelos mares. O versículo 20 indica a mesma coisa, “voem as aves sobre a terra, sob o firmamento dos céus”. É claro que ele não fala a respeito de enxames porque não houve uma densa criação de aves. Nós sabemos disso hoje. Se você olhar nas profundezas do mar, onde não houve uma poluição significativa, você encontrará uma quantidade quase incontável e sem limite de vida. Quando você olha para o ar, é claro que é menos aves. Elas são livres para voar, literalmente no hebraico, sobre a face do céu. Essa é uma bela imagem porque você poderia traduzir isso como elas voam na frente do céu, como se o céu fosse um caminho para fora, como se o céu fosse um caminho para cima, para os confins, sem limites, da eternidade do espaço que Deus fez, o grande firmamento do céu. Os pássaros que voam pelo globo não vão muito longe. Elas apenas voam, no que parece para nós, na superfície do vasto céu ou na face no céu; nesse céu à nossa frente com o grande céu atrás delas.

E então vem uma parte que eu acho bem fascinante. “Criou, pois, Deus” – versículo 21 – “os grandes animais marinhos”. Por que ele mencionou esses? Quando ele mencionou a criação as plantas e árvores, ele não mencionou as macieiras ou os carvalhos. Ele não mencionou nenhum tipo particular de planta. Por que aqui? Aqui nós apenas temos pássaros e enxames de criaturas viventes que nadam nos mares, peixes e etc. Por que falar de grandes animais marinhos? Por que introduzi-los? Existem muitas outras coisas no mar. Por que eles? Eu penso que isso é fascinante. A palavra hebraica é a palavra tannin. Existe um motivo para isso. Se você estudar o Antigo Testamento, você encontrará diversas referências a essas criaturas marinhas. Existe o Leviatã. Vocês se lembram do Leviatã? O leviatã é essa criatura marinha enorme, enorme e poderosa. Jó 41, “Onde estavas?” Ele diz, “Onde estavas quando eu criei tudo?” e então no capítulo 41 ele diz, “Podes tu, com anzol, apanhar o Leviatã?” Algumas pessoas têm descrito esse enorme animal como feroz. Você mesmo pode ver as características desse animal. Eu escrevi uma pequena anotação. Alguns o têm descrito como um crocodilo ou jacaré, mas eles não ficam muito no mar. A melhor ideia é que ele está descrevendo algum tipo de dinossauro, algum tipo de monstro marinho gigante; Leviatã.

Existe também uma menção no Antigo Testamento de uma serpente, uma serpente que se enrola; uma serpente do mar. A palavra é Rehab, e ela se refere a animais marinhos gigantes, provavelmente dinossauros. Mas por que ele menciona isso? Por que ele fala disso? Eu penso que a resposta pode ser encontrada nisso. Na mitologia antiga, por exemplo no Egito e na Mesopotâmia, a área leste do crescente fértil de Israel e a terra de Canaã também – os países do leste em geral – sempre houve essas lendas bem estranhas e bem complexas sobre os monstros marinhos. Os pagãos da antiguidade acreditavam que os deuses eram monstros marinhos. Até os Filisteus tinham um deus, Dagon, que era metade homem, metade peixe. Então, as pessoas da antiguidade viam esse, talvez esses grandes e terríveis monstros marinhos como divindades, como deuses. Eles escreveram grandes épicos a respeito deles. Alguns deles, por exemplo, você lê em Ugarítico, que é uma linguagem diferente, épicos ugaríticos a respeito dos inimigos de Baal. Os inimigos de Baal tomavam forma, uma forma de um deus, Mot, que era chamado do Senhor do Mar. Ele era um grande monstro marinho. Isso começou a influenciar toda a parte do mundo onde eles enxergavam os grandes monstros como deuses, os monstros marinhos como deuses em rebelião contra os bons deuses. No caso de Israel, os deuses se rebelaram contra o bom Deus.

Em Isaías 27:1, você tem a menção desses deuses marinhos que faziam grande parte da cultura canaanita. Quando os filhos de Israel vieram para a terra de Canaã, eles se depararam com a poesia canaanita e com as lendas canaanitas a respeito de deuses que tomavam forma desses grandes monstros marinhos. Assim, o monstro marinho é a melhor ilustração do princípio do mal. Do antideus maléfico que era personificado nesse grande monstro marinho, no grande dragão do mar, nos grandes dinossauros do mar. Vários versículos, como eu disse, se referem ao Leviatã; o grande monstro marinho sempre visto como sendo os grandes inimigos do verdadeiro Deus, implicando que eles eram, de alguma forma, uma divindade sobrenatural ou uma força sobrenatural que se levantou contra o seu criador. Isso tudo estava nos épicos antigos. Isso seria algo real na mente do povo do tempo em que Moisés escreveu Gênesis. Os Judeus aparentemente foram influenciados por esses mitos pagãos, que eram ridículos e tolos. De uma forma maravilhosa, o espírito de Deus leva Moisés a relatar o relato inspirado da criação que veio a Moisés diretamente de Deus para escrever; nele, Deus criou o monstro marinho.

Eles não são deuses falsos; eles não são divindades falsas; eles não são um símbolo do mal. Eles são criaturas que Deus fez, da mesma forma que ele fez os outros. Deus criou os grandes monstros marinhos junto com todas as outras criaturas viventes que se movem nas águas como enxames de acordo com a sua raça e todos os pássaros que voam também de acordo com o seu tipo. E Deus viu que isso era o que? Isso inclui os monstros marinhos. Chega de toda essa mitologia. O Antigo Testamento é contrário a todos esses mitos tolos e ele se expressa protestando do seu próprio jeito, não é? Então, Deus criou os grandes monstros marinhos e Deus viu que era bom. É como se a Torá dissesse para todos ficarem longe de pensar que os monstros marinhos são forças mitológicas do mal, deuses divinos ou semideuses em oposição ao Deus vivo e verdadeiro, se revoltando contra o Deus vivo e verdadeiro. Eles são tão naturais como qualquer outra coisa que Deus criou. Eles foram criados no momento certo e no lugar certo pela palavra do Criador para eles cumprirem o Seu propósito. Ele os criou porque ele quis. Ele olhou para eles e disse que eles eram bons.

É por isso que diz nos Salmos, “Louvai ao Senhor da terra, monstros marinhos e abismos todos”. O poeta nos Salmos está convidando todas as criaturas que têm vida a louvar ao Senhor – todas elas. Esse é o Salmo 148:7 se não me engano. É apenas mais um detalhe para dispersar toda essa mitologia estranha. Deus criou, no versículo 21, os monstros marinhos, todo ser vivente que se move, que está nas águas como enxame, cada um segundo as suas espécies e todas as aves segundo as suas espécies. Mais uma nota, “segundo as suas espécies” é usado duas vezes. Deus criou tudo que vive na água no mesmo momento do mesmo dia. Ele criou tudo que voa no céu no mesmo momento do mesmo dia, e ele criou todos eles de acordo com as suas espécies. Não existe evolução de espécies de uma espécie para outra para outra. Ele as criou de acordo com as suas espécies. Todas as espécies foram criadas por Deus. Pode haver variação dentro das espécies, mas não dá para escapar do DNA, daquela informação codificada em cada espécie.

Henry Morris diz, “a primeira introdução de vida animal não foi uma gosma frágil de protoplasma que se juntou em resposta a descargas elétricas sob um oceano primitivo como os evolucionistas acreditam”. Deus fez tudo de acordo com a sua espécie. Tudo que vive no mar, tudo que vive no céu, Deus criou daquela forma, cada um de acordo com a sua espécie. Além disso, não poderia haver nenhum progresso, nenhuma mutação, nenhuma seleção natural, porque Deus viu tudo e era tudo bom, assim como não havia morte em todo o universo. Não havia morte no mundo naquela época. Nada morria. Eu imagino que nós podemos concluir nesse ponto que os animais não comiam uns aos outros. Esse é um ponto discutível nas Escrituras, mas é uma suposição plausível. É por isso que o teólogo von Rad disse, “Fora de Deus, não há nada a temer”. Os Judeus precisavam ouvir isso. Eles não precisavam temer os deuses imaginários dos monstros marinhos. Von Rad disse algo profundo, “Fora de Deus, não há nada a temer”. Somente um deve ser temido. Quem é esse? Aquele que pode destruir tanto a alma como o corpo no inferno, diz o Novo Testamento.

O mal veio ao mundo depois da criação. O mal veio ao mundo depois da criação dos monstros marinhos; dessas grandes e enormes criaturas do mar. Toda a criação foi feita por Deus e era originalmente boa. Assim, o quinto dia trouxe para a criação vida consciente. Em segundo lugar, ela trouxe vida reprodutiva. Vida reprodutiva. Quanto mais eu leio a respeito disso, e eu não vou gastar muito tempo nisso. Você pode fazer a sua própria pesquisa. Quanto mais eu aprendo a respeito dos sistemas reprodutivos, mais incrível eles se tornam. Já é o suficiente imaginar a reprodução humana e como Deus faz isso, mas pense nisso para todas as espécies da criação, do tipo menor, microscópico para os maiores mamíferos e animais marinhos e dinossauros. Todo o processo reprodutivo codificado no DNA, toda aquela informação em cada célula individual de cada criatura reproduzindo de acordo com a sua espécie. É isso que ele diz no versículo 22, “E Deus os abençoou, dizendo” – e aqui está a benção; ele deu esse benefício para eles. A benção é um benefício. “Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei as águas dos mares; e, na terra, se multipliquem as aves”.

Obviamente, os pássaros não preenchem o céu em cima, mas eles se multiplicam. Os peixes tendem a encher as águas do mar. “Sede fecundos e multiplicai-vos”. Sede fecundos e multiplicai-vos é frase do Antigo Testamento para reprodução. É exatamente isso que significa – reproduza. Em Gênesis 1:28, quando Deus cria o homem, ele diz, “Deus os abençoou” – isto é, homem e mulher – “E lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos”. Esse foi o mandamento para eles procriarem. Em Gênesis 9, “Deus abençoou Noé e seus filhos e disse-lhes: Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei a terra”. Gênesis 17:16, “Abençoá-la-ei”. Deus está falando a respeito de Sara. “te darei um filho” para ela e eu a abençoarei e ela se tornará mãe das nações; reis de povos procederão dela. No versículo 20, para Ismael, “abençoá-lo-ei, fá-lo-ei fecundo e o multiplicarei extraordinariamente”. Fá-lo-ei fecundo e o multiplicarei extraordinariamente significa reprodução. Você encontra isso em Gênesis 28:3, Gênesis 35:9-11 e Gênesis 48:3-4. Essa frase significa reprodução.

Assim, Deus deu essa ordem criada no céu e no mar; a capacidade de reprodução. Todas as criaturas vivas são máquinas complexas. Eu disse isso há muito tempo atrás nessa série. Ela é nomeada por um cientista que descobriu a complexidade. Ela é chamada a máquina von Neumann por causa do cientista von Neumann. Wilder Smith escreve um livro inteiro a respeito da Máquina von Neumann. Todos os organismos vivos têm caracteristicamente três propriedades. Eles se auto sustentam. Isso significa que eles têm a capacidade de sustentar as suas próprias vidas como aquelas pequenas, pequenas rodas girando dentro de você. Eles se auto sustentam. Em Segundo lugar, eles se auto ajustam. Eles se ajeitam conforme eles caminham. E com certeza, eles se auto reproduzem. Uma máquina von Neumann se auto sustenta, se auto repara e se auto reproduz. Até agora, nós nunca, pela nossa ciência, pudemos manufaturar algo assim. Nós não podemos, por exemplo, fazer um computador que sustente a sua própria vida e sua energia, se arrumando e gerando pequenos computadores. Nós não temos uma máquina assim e o motivo é porque a complexidade disso é muito vasta. A complexidade disso é muito complicada. Isso não pode ser feito. Se nós pudéssemos criar algo assim, ele ficaria quebrando o tempo todo. Ele não poderia entrar em um processo de auto ajuste.

Nós não podemos criar uma máquina von Neumann, e ainda assim, cada célula que existe é isso. Essa incrível capacidade, esse sistema reprodutivo bioquímico sendo colocado em cada DNA em cada célula de cada criatura; e com isso vem a capacidade de ser fecundo e multiplicar. Isso é uma garantia de permanência. Isso não tem nada a ver com a evolução. Cada espécie multiplicará. Cada espécie reproduzirá a sua mesma espécie com alguma pequena variação, é claro, dentro da sua espécie. Que os pássaros multipliquem na terra. Alguém diz, “Bom, porque ele diz na terra? Os pássaros voam”. Bom, eles voam, mas eles não multiplicam no ar. Eles precisam ir para o ninho. É ali que eles coabitam, é ali que eles aterrissam para reproduzir e ter ovos. Deus sabe. Não existe evolução aqui. As criaturas do mar e as criaturas do céu foram todas feitas em um dia.

Em cada espécie, dos mais lendários e enormes monstros marinhos aos menores organismos marítimos, todos foram feitos em um dia. Todas as criaturas que voam, todas foram feitas de acordo com a sua espécie com movimento. Elas se movem pelo ar. Elas se movem pelo mar. Elas são conscientes. Isso é, se você dirigir o seu carro na rua, não é interessante como os pássaros fogem dele? Elas têm uma consciência, ainda que não sejam auto conscientes. Assim, a casa do homem está construída. Ela está pronta agora para o seu ocupante e a coroa da criação vem no sexto dia. A coroa da criação é o homem. Você sabe o que é tão triste? E nós vamos parar por aqui. Mas o que é tão triste é que o homem se recusa a ver Deus na criação. Isso não é triste? O homem se recusa a ver Deus na criação. Ele se recusa a ouvir Deus em sua consciência, suprimindo a verdade, deteriorando em trevas mais profundas, sem esperança. Eu vou lhe dizer o que me deixa mais triste. O que me deixa mais triste são as pessoas que dizem ser Cristãs, que acreditam na Bíblia, e então dizem acreditar na evolução. Eu vou dizer novamente. Eu disse isso há semanas atrás. Você não consegue achar evolução em nenhum lugar de Gênesis 1. Não está ali. Não existe nenhuma forma de executar esse capítulo e sair com a evolução. Não é possível. Você tem que suprimir a verdade. Por que fazer isso? Por que você afrontaria a Deus, blasfemaria contra Deus ou desonraria a Deus a fim de honrar um evolucionista ímpio; para ganhar um pouco de credibilidade científica.

Nós acreditamos na Escritura para valer, não é? Eu não sei você, mas eu começo a crer na Bíblia em Gênesis 1:1. Eu não tenho que esperar até o capítulo três. Donald Barnhouse escreveu certa vez, “Deus nos dá cérebro para fundir o ferro e fazer um martelo”, um martelo e pregos. “Deus faz uma árvore crescer e dá ao homem a força para corta-la e o cérebro para fazer um cabo do martelo a partir da madeira. Quando um homem tem o martelo e tem os pregos, Deus estenderá a sua mão e permitirá que o homem a atravesse com os pregos, coloque-o em uma cruz com a suprema demonstração de que os homens não têm desculpa”. Eles rejeitaram o criador ao ponto de que quando ele estava encarnado, eles o mataram. Eles O mataram. É uma desonra a Deus crer em qualquer coisa além do que Gênesis diz, não é? Você honra a Deus ao acreditar que ele fez tudo isso? Você honra a Deus ao acreditar no relato da criação de Gênesis? Isso rende glória a ele? É uma representação apropriada de quem ele é e do que ele fez? É a fonte de louvor? Qualquer coisa abaixo disso é uma afronta a Deus. Ao tornar a matéria algo que se auto cria, ao tornar a diversidade complexa desse universo criado o produto de aleatoriedade é dar ao aleatório mais crédito do que Deus, e o aleatório nem existe. É uma realidade inexistente. Nós começamos a adorar a Deus em Gênesis 1 quando nós o adoramos como criador.

Pai, obrigado novamente por esta noite conforme nós temos trabalhando pelo quinto dia e temos agora a gloriosa antecipação do dia final da criação, o dia em que Tu criaste todos os animais e a coroa da criação em sua própria imagem – o homem. Nós te louvamos. Nós te adoramos. Nós te bendizemos. Nós te agradecemos. Nós te glorificamos. Nós te honramos como o Deus Criador. Tu não és apenas o Deus Criador mas também o Deus Salvador. Einstein estava errado. Nós podemos te conhecer pois tu desejas que te conheçamos. Tu te fizeste conhecido a nós pela consciência, pela lei escrita em nossos corações. Além disso, tu te fizeste conhecido a nós na revelação através das Escrituras e tu nos revelaste que não és apenas um Deus imenso, um Deus imutável que não muda, um Deus onisciente, onipresente e onipotente, um Deus de poder e conhecimento ilimitado. Tu és um Deus que preenche o universo infinito e sem fim. Ainda assim, Tu és um Deus que se importa com pecadores, que ama pecadores, que veio ao mundo e nasceu em um lugar humilde, humilde, humilde em uma cidade obscura chamada Belém, colocado em uma manjedoura, vindo até aqui para tomar o lugar de pecadores, morrer em uma cruz para que Tu nos conhecesse e nós te conhecêssemos. Como nos regozijamos por te conhecer, o Deus vivo e verdadeiro, o Criador do universo, o nosso amigo e nosso redentor. Nós te agradecemos. Amém..

FIM

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