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Meu amigo, Ron, me entregou um pequeno artigo dos Los Angeles Times de sexta-feira, dia 25 de Junho – só algumas semanas atrás. Lá diz que um Delta de dois foguetes carregou um telescópio da NASA do Cabo Canaveral na Quina por uma missão de $204 milhões por três anos para descobrir a origem do universo. Agora isso é $204 milhões dos meu e do seu dinheiro para tentar descobrir o que está no primeiro capítulo de Genesis. Incrível.

Satanás é o arqui-inimigo de Deus. Satanás é um mentiroso incurável e enganador, e a Bíblia diz que ele é o pai da mentira. Satanás odeia a verdade sobre Deus e ele domina o mundo que ele governa com falsidade. Na verdade, Romanos 1 diz que a civilização no geral tem trocado a verdade de Deus por mentira. Em outras palavras, o mundo vive debaixo do engano universal e da falsidade. E as mentiras de Satanás literalmente impregna todo pensamento humano governando todo trabalho intelectual, toda ciência, toda filosofia, toda sociologia toda psicologia e todo o resto.

Mas existem duas mentiras em particular que providenciam o paradigma básico para a cultura moderna. Duas mentiras. Mentira número um é que a vida é aleatória. Que as coisas que acontecem são assim não porque alguém planejou, mas simplesmente evoluiu dessa maneira. A vida é aleatória. Não há propósito para ela. Não há razão para ela. Não há um plano soberano sendo desvendado e realizado por um criador poderoso. A vida é simplesmente aleatória. Colocando de outra forma, o universo, como existe, não foi criado por Deus, e Deus também não é a autoridade sobre essa criação. É só uma questão de coisas que aconteceram pelo acaso. Acaso aleatório.

Segunda mentira. A primeira é que a Vida é aleatória. A segunda mentira é que a verdade é relativa. A verdade é relativa. A Bíblia não é a Palavra de Deus. A Bíblia não nos dá a verdade sobre o certo e errado, vida ou morte, moralidade e imoralidade no passado e no futuro. Não existe autoridade além de você mesmo. A vida é aleatória e a verdade é relativa.

Agora, essas duas mentiras estão tão estabelecidas em nossa sociedade que as pessoas odeiam a cosmovisão Cristã, que se opõe a essas mentiras. Nós não acreditamos que a vida seja aleatória. Nós acreditamos que o universo como é agora foi criado por Deus e é sustentado por Deus e governado por Deus. Nós não acreditamos que a verdade seja relativa. Nós acreditamos que a verdade é absoluta e que é absolutamente revelada nas páginas da Escritura, que é a revelação de Deus.

Dizer que a vida como nós conhecemos, o universo como nós conhecemos, é o trabalho do Deus criador que é o sustentador soberano disso tudo e que, como ele começou, vai fazer tudo isso acabar, dizer isso vai contra o cerne da nossa cultura, dizer que a verdade é absoluta e que a verdade é revelada na Bíblia é gerar hostilidade na sociedade que nos cerca. Duas grandes ideologias governam sobre tudo. Não há um criador e não háx lei moral. E isso desapropria o homem de qualquer tipo de prestação de contas.

Nessa série, nós estamos olhando para essas duas mentiras. Porque a mentira de que a vida é aleatória vai completamente contra Genesis capítulo 1. Genesis capítulo 1 acaba com todo tipo de evolução, estabelecendo o fato de que Deus é o criador de tudo como é. E nós também, aceitando completamente os ensinamentos de Genesis 1, estamos nos opondo ao ataque contra a Bíblia sendo a Palavra de Deus. Nós cremos na Bíblia como Palavra de Deus, não importa o que ela diz, se está falando de história, moralidade ou criação.

Essas duas mentiras caminham juntas. Evolucionistas que rejeitam a ideia de um Deus criador, por consequência rejeitam a ideia da Bíblia como um documento com autoridade escrito por esse Deus criador. Mas além disso, evolucionistas e evolucionistas teístas – aqueles que dizem que a evolução aconteceu mas existe um Deus, ele mais ou menos deu um ponto de partida na evolução – e aqueles que são teístas ou evolucionistas humanistas, de qualquer forma, qualquer tipo de evolucionista, crendo em um Deus ou não, para adotar a ideia da evolução, tem que negar Genesis capítulo 1.

Ele tem que negar, então, que Deus criou o universo como é e que o relato dessa criaçao como está nas Escrituras é infalível, inerrante e verdadeiro. Então nós realmente estamos andando sobre esses dois grandes enganos. Porque Genesis 1 afirma que Deus é o criador e afirma também que o relato da criação na Bíblia é de fato infalível, inerrante e verdadeiro.

Uma visão verdadeiramente cristã é que a Bíblia é a Palavra de Deus e Deus existe e tem se revelado na Escritura. Uma visão verdadeiramente cristã, então, é que Deus é o criador, Deus dá a lei moral, e o universo que nos rodeia é a obra de sua mão criativa, e a Bíblia é a revelação de sua lei moral e espiritual. Nós acreditamos que o que Gênesis 1 diz é tão verdadeiro como qualquer outra parte da Escritura.

Genesis 1 é tão verdadeiro quanto Êxodo 20, que nos dá os Dez Mandamentos. É tão verdadeiro quando Isaias 53, que descreve o sofrimento de um servo que seria o Messias que iria carregar as nossas iniquidades. É tão verdadeiro quanto Mateus capítulo 1, que indica que Jesus nasceria de Maria e seria o salvador do mundo. É tão verdadeiro quanto João capítulo 3 onde diz que nós precisamos nascer de novo. É tão verdadeiro quanto qualquer outra e todas as outraa partes das Escrituras.

Não existe base nenhuma para mexer, questionar, ou negar a veracidade de Genesis 1 em comparação com qualquer outro texto das Escrituras. Na verdade, qualquer descrença ou alteração ou algum tipo de falsificação de Gênesis 1 é um ato de rebeldia contra Deus e Sua Palavra. É muito sério fazer isso porque, como qualquer ato de rebeldia, aquele que ataca a veracidade de Deus e da Palavra de Deus traz sobre si mesmo a ameaça do julgamento divino.

Escutem às palavras do último capítulo da Bíblia. Apocalipse 22:18. “Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro; e, se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa e das coisas que se acham escritas neste livro”.

O ponto principal, a Bíblia termina com uma advertência de que é melhor você não adulterar as Escrituras. E qualquer pessoa que fizer isso adicionando algo ou tirando algo traz um julgamento divino sobre si. Então nós podemos prontamente concluir que alterar as Escrituras é algo impensável para um crente fiel e sábio. É inconcebível. Só é sensato pensar que um descrente ímpio e tolo atacaria o testemunho das Escrituras. E eles fazem isso o tempo todo. É só um estilo de vida para eles.

Para um crente atacar a veracidade das Escrituras é algo inimaginável. E mesmo assim, existem tantos supostos cristãos que fazem isso. Eles não negariam a moralidade dos Dez Mandamentos em Êxodo 20. Eles não negariam o testemunho profético do sofrimento do Messias que ainda estava para vir em Isaias 53. Eles não negariam o nascimento de Jesus Cristo de uma virgem. Eles não negariam o evangelho da graça e a necessidade de um novo nascimento. Eles não negariam outras coisas nas Escrituras. Mas eles negam o claro ensinamento de Genesis capítulo 1.

Porque eles fazem isso? Porque tantos supostos cristãos trazem sobre si tanto perigo que está relatado no encerramento das Escrituras, que diz que o nome deles poderia ser tirado do Livro da Vida e da cidade santa e as pragas que são descritas nas Escrituras poderiam ser lançadas sobre eles como maldições divinas?

Por que as pessoas se colocam em perigo quando adulteram as Escrituras depois de ver tantas advertências? Elas fazem isso porque elas desejam agradar cientistas evolucionistas mais do que ao Santo Deus? Elas amam os aplausos dos homens? Elas amam a reputação da academia mais do que a Deus? Elas buscam a aprovação das comissões departamentais mais do que ao Santo Deus do Universo?

Perguntas justas, não são? É inconcebível para mim que esses supostos cristãos negariam Genesis. Com base em que? Essa é a Palavra de Deus. Mas Satanás tem sido extremamente bem-sucedido em espalhar sua mentira evolucionária, tanto que a grande maioria dos cristãos – grande maioria – negariam o simples e direto testemunho de Genesis 1, que Deus criou o universo inteiro como é hoje em 6 dias de 24 horas. E isso, mais ou menos há 6 ou 7 mil anos atrás.

De longe, a maioria dos cristãos evangélicos negariam isso. Por que eles negariam um ensinamento tão claro das Escrituras, adulterar a veracidade e integridade da Palavra de Deus e trazer sobre si tanto perigo? Satanás é muito astuto, muito sutil, e tem feito um trabalho extremamente bem-sucedido em vender essa mentira da evolução.

Nenhuma parte dessa mentira evolucionária é mais proclamada e mais acreditada do que a evolução do homem. Na verdade, quando a maioria das pessoas pensam na evolução, elas pensam sobre o homem. Elas pensam naquela foto da National Geographic daquela figura parecida com um macaco abaixado com as quatro patas no chão, e de repente a sequência de mais ou menos dez fotos diferentes dessa criatura de quatro pernas aos poucos ficando em pé até chegar na postura do homem. E elas nos dizem que essa é a progressão da evolução humana. Todos nós já vimos essas linhas imaginárias da evolução, onde nós vamos de macaco para homem em uma série de desenhos. Toda criança na idade escolar é constantemente ensinada que o homem veio disso, dos macacos.

E supostamente, eles dizem, existem provas de fósseis para isso. E eu quero falar sobre isso por um minuto porque se eu não mencionar isso alguém vai me perguntar sobre isso depois. Mas supostamente existem esses fósseis. De vez em quando alguém encontra um osso em algum lugar na África ou em outro lugar, e daquele osso elas nos dizem que identificaram os elos que faltavam nessa sequência. Supostamente existem provas em fósseis.

Bom, o fato principal é que não existe. E a maioria desses fósseis eram enganos. A pressuposição é que a evolução é verdadeira. Eles tentam fazer aqueles ossos se encaixarem em um desenho da National Geographic. Em um livro escrito por John Ankerberg e John Weldon chamado O Pulo de Fé de Darwin, diz, “Apesar da grande crença do contrário, os relatos de fósseis da humanidade é grandemente inadequado para justificar qualquer crença na evolução. Apesar de 130 anos de buscas, não existe nenhum fóssil que convincentemente relaciona o homem com qualquer outra espécie. A maioria conclusivamente foram provadas como sendo falsas”.

E como eu disse, muitos foram enganos. A antropóloga Kathleen J. Reichs, editora da Hominoid Origins citou muitas autoridades que discordam das interpretações dessas supostas descobertas de ancestrais humanos. “Até conseguir datar adequadamente os fósseis” – ela escreve – “a reconstrução de relação com humanoides continua tênue, na melhor das hipóteses”. Aí sim está uma antropóloga honesta, uma evolucionista honesta que diz que nenhum dos fósseis prova nada.

Duane Gish escreve, “Não existe evidências, nem no mundo presente e nem no mundo do passado, de que o homem surgiu de uma criatura menor. Ele está sozinho como algo criado separado e distinto ou com qualquer tipo de desenho morfológico, dotado de qualidades que o coloca acima de todas as outras criaturas viventes”.

Veja, eu não quero entrar em detalhes técnicos, mas só para mais ou menos mostrar a você que você pode fazer seu dever de casa sobre esse assunto e a Bíblia vai ficar de pé. A evolução do homem tem sido mais ou menos dividida em três termos em latim: Ramapithicus, Australopithecus e Pithecanthropus. E esses nomes vão estar na prova no final logicamente. Todos esses são nomes em latim dado aos supostos fósseis, e eles têm sido proclamados como formas de transição entre o macaco e o homem.

Na média, uma pessoa na rua provavelmente ainda acredita que essas classificações representam formas genuínas intermediárias, mas elas não fazem isso. Até os evolucionistas estão seriamente divididos e nenhuma dessas classificações documentam nenhuma evolução humana. Por exemplo, Ramapithicus, o primeiro, é somente uma série longa de criaturas que foram sugeridas em algum tempo ou outro. Em outras palavras, todos os tipos diferentes de ossos têm sido jogados debaixo do título Ramapithicus. Todos foram sugeridos por serem elos perdidos, mas quando provas mais completas surgiram, todos eram ligados com a família dos macacos.

E depois tem os Australopitecos. Disseram que eram prova para a evolução humana, a visão de que esses fósseis representam intermediários genuínos tem sido desafiado pelo famoso anatomista Britânico, Solly Lord Zuckerman e Dr. Charles Oxnard, formalmente o diretor e professor de anatomia na Escola de Medicina da Universidade do Sul da Califórnia.

Zuckerman liderou um grupo de pesquisa por mais de 15 anos, estudou as características anatômicas de macacos, humanos, e dos fósseis Australopitecos e espécimes anatômicas de centenas de macacos e humanos e comparou junto com todos os fragmentos de fósseis disponíveis dessa categoria em particular. A maioria dos evolucionistas tendem a classificar Australopitecos como um gênero da família do homem, em vez de macacos.

Mas Zuckerman responde o seguinte a todos eles, “Eu continuo sem ser persuadido. Quase sempre quando eu tentei checar as afirmações anatômicas pelas quais o status dos Australopitecos é baseado, acabou em falha”. E ele conclui que isso não era nada além de um macaco e, como tal, não tem nenhuma relação, de nenhuma forma, com os ancestrais do homem. Um olhar honesto evolucionário desmente a eles. O trabalho de Zuckerman e Oxnard literalmente tem sido tão conclusivo que tantos outros cientistas tiveram que seguir o estudo deles.

E é assim que acontece também com o último que eu mencionei para voces, Pitecantropos, é a mesma coisa. Você já pode ter ouvido falar do Pitecantropos como o Homem Java ou o Homem Peking, a criação de algum tipo de forma transitória de algum fragmento esquelético minúsculo. Eles agora acreditam que nem era um homem, mas algumas criaturas relacionadas com o gibão. O gibão não é um humano, mas sim um macaco, como você já sabe. O homem Cro-Magnon, homem Neandertal, agora eles já sabem que não era nada além de esqueletos humanos.

Existe um livro fascinante sobre esse assunto se você realmente quiser ler alguma coisa sobre isso – eu não quero mais falar sobre isso. Mas tem um livro fascinante chamado de Ossos de Contenção. É um bom título. É uma avaliação criacionista de fósseis humanos feito por um incrível cientista criacionista chamado de Marvin Lubenow. Foi publicado pela Baker em 1992. Ossos da Contenção. Se você deseja estudar mais sobre isso, ali você vai encontrar o desmascaramento de todos esses supostos fósseis de transição.

Aqui está um entendimento simples. Já que o homem não evoluiu, é impossível provar que ele fez isso. Entenderam? Você aguenta essa informação? Eles estão tendo dificuldades em provar que o homem evoluiu porque isso não aconteceu. E então eles estão em uma confusão sem esperança porque estão tentando fazer que todas essas informações se encaixem dentro daqueles desenhos da National Geographic, e não funciona.

E eu vou lhe dar algumas citações de alguns evolucionistas principais. Robert Martin escreve, “Somos forçados a concluir que não existe nenhuma imagem clara da evolução humana, ponto final”. Leaky é um nome muito famoso na evolução humana, um paleantropólogo, que diz, “pode nunca ser possível dizer exatamente o que evoluiu para o que”. Isso é compreensivo. Gastar sua vida inteira para chegar nessa conclusão.

Um outro Leaky, Richard Leaky, em uma entrevista sobre o estudo do homem primitivo disse – abre aspas – “Eu ainda acho que estamos dando muitos chutes”. David Pilbeam comentou, “Não existe nenhum caminho claro e inexorável de macaco para humano”. Se o homem evoluiu de micos, orangotangos ou gibões, ele disse, “o relato de fósseis foi elástico o suficiente e a expectação robusta o suficiente que acomoda quase qualquer história”.

E em uma afirmação mais completa ele diz, “provavelmente gerações de estudantes de evolução humana, e eu estou me incluindo nessa lista, estão se debatendo no escuro. Nossa fonte de dados é muito escassa, muito escorregadia, para conseguir moldar nossas teorias. Antes disso, as teorias são mais afirmações sobre nós mesmos do que sobre o nosso passado”.

E ainda outra Leaky, Mary Leaky, uma antropóloga bem conhecida, comentando no esforço que ela fez sua vida inteira para construir uma árvore genealógica evolucionária. Ela diz, “Eu não acredito que é possível encaixar os fósseis de humanoides conhecidos em um padrão confiável”.

Claro que não é possível porque não foi assim que aconteceu. Nem chegou perto de como aconteceu. Na verdade, saibam, eles estão atirando no próprio pé. O fóssil humano mais antigo conhecido é identificado ocmo KP271. Eles acreditam que 4,5 milhões de anos atrás.

Agora você e eu sabemos que tudo foi feito aproximadamente há 6.000 ou 7.000 anos atrás, mas eles têm seus próprios sistemas uniformitarianos de datar, sistemas evolucionários de datar, que foram inventados para acomodar suas teorias de evolução, que eles acreditam que só pode acontecer se você tem tempo o suficiente. E então eles esticam a linha de tempo milhões e milhões de anos. A coisa interessante sobre isso é que eles dizem que o fóssil humano mais antigo é datado de 4,5 milhões de anos atrás.

E, além disso, parece que esse fóssil humano aparece em cena de repente sem qualquer ancestral evolucionário. E se for um humano, a teoria de evolução humana é totalmente desacreditada. Totalmente desacreditada. Porque se você tem humanos 4,5 milhões de anos atrás, então a evolução não pode acontecer porque eles também datam os outros animais nessa época. Na verdade, outros animais que eles pensavam estar na linha de evolução foram datados depois disso. Eles têm um grande problema.

E ainda mais, os ossos que tem 4,5 milhões de anos são idênticos aos humanos de hoje. Nenhuma evolução em 4,5 milhões de anos. Ou seja, o negócio todo é simplesmente uma invenção da imaginação deles porque eles não gostam de ter Deus em seu conhecimento, Romanos 1, eles trocaram a verdade de Deus revelada nas Escrituras por mentira.

Homens não querem a Bíblia, não é verdade? Eles não querem Deus enchendo suas vidas. Eles não querem que a Bíblia estabeleça padrões morais para eles. Cientistas e aqueles que seguem seus enganos e farsas sobre a evolução são como os judeus dos tempos de Jesus que disseram, “Nós não teremos esse homem para –“o que? “- reinar sobre nós. Não ficaremos debaixo da soberania de Deus”. E então eles se encaixam debaixo da classificação de Salmos 14:1 e Salmos 53:1. “O tolo diz em seu coração, ‘Não existe Deus’”.

Eu entendo quando os ímpios acreditam nisso. Eu entendo quando os ímpios não querem que Deus preencha suas vidas. Eu entendo aqueles que amam o pecado e querem cometer pecados sem um juiz de moral observando e julgando-os e enviando-os para o inferno eterno. Eu entendo seus desejos de se livrarem de Deus. Eu entendo porque eles não querem aceitar o primeiro capítulo da Bíblia, porque eles não querem aceitar um relato claro de Genesis.

Mas eu não entendo a afeição ridícula e intolerável por esse engano que têm alguns cristãos professos. Eu não consigo entender isso. Até o profeta Malaquias, Malaquias 2:10, colocou isso em termos simples, “Não nos criou o mesmo Deus? ” Todos nós somos o produto da criação de Deus. Todas as coisas foram feitas por ele e sem ele nada do que foi feito se fez.

A verdade sobre a origem do homem é que ele foi criado e ele agora existe. Adão não era diferente de você. Na verdade, se olharmos bem, você não é o que ele foi. Você é inferior. E eu tenho certeza de que isso é verdade. Não por causa de você pessoalmente, mas por causa do pecado. Nós descobrimos sobre a criação do homem no sexto dia. Vamos agora olhar para o texto de Genesis 1:24.

E o padrão da criação é o mesmo que foi nos outros dias. “Disse também Deus: Produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie: animais domésticos, répteis e animais selváticos, segundo a sua espécie. E assim se fez. E fez Deus os animais selváticos, segundo a sua espécie, e os animais domésticos, conforme a sua espécie, e todos os répteis da terra, conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom.

Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra. Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.

E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra. E disse Deus ainda: Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente e se acham na superfície de toda a terra e todas as árvores em que há fruto que dê semente; isso vos será para mantimento. E a todos os animais da terra, e a todas as aves dos céus, e a todos os répteis da terra, em que há fôlego de vida, toda erva verde lhes será para mantimento.

E assim se fez. Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e manhã, o sexto dia”.

Nós já passamos pelos primeiros cinco dias da criação. Os primeiros cinco dias foram na verdade a arrumação da casa na qual o homem iria morar. O homem é o rei da terra. O homem é o pináculo da criação de Deus criado à imagem de Deus. E todo o resto da criação simplesmente providencia sua casa, prepara-se para a chegada o homem em cena. E até o sexto dia, como eu acabei de ler, tinham alguns últimos detalhes na criação.

No quinto dia, você lembra, Deus tinha criado todos os animais do mar e todas as aves do céu. Então bem no começo do sexto dia, foi necessário criar os animais da terra que são identificados nos versículos 24 e 25 em três categorias: animais domésticos, coisas que rastejam e as feras da terra.

Esse foi o toque final enquanto Deus preparava a casa onde o homem iria morar. O homem era o objeto. O homem era o assunto principal aqui. E foi a criação do homem com seu propósito redentor que Deus realmente tinha em mente. Todo o resto do universo vai perecer. Todas as outras coisas do universo vão deixar de existir. As estrelas vão cair – de acordo com Apocalipse – o sol vai escurecer. A lua vai acabar. O universo inteiro vai se enrolar como um papiro. Toda criação ficara abrasada. Vai se dissolver de trás para frente.

Vai deixar de ser criado. Toda energia atômica que levou para colocar tudo no lugar vai rodar ao inverso como se estivesse voltando uma fita e vai deixar de ser criação e tudo vai deixar de existir. Tudo que vive nessa terra, toda coisa verde, toda planta, toda árvore, todo ocupante do mar, todo ocupante dos céus, e todo animal da terra, toda criatura em qualquer lugar do universo vai morrer no final de sua vida e vai voltar ao pó e deixar de existir. Mas não o homem.

O homem é o personagem principal e todo o desenrolar da criação foi criar um teatro em que a saga redentora pudesse ser desenvolvida enquanto Deus busca uma noiva para Seu Filho, enquanto Deus busca demonstrar sua graça e misericórdia e compaixão e poder salvador para um universo de anjos, junto com os homens.

Então a criação do homem é o assunto principal. Nós percebemos que no texto das Escrituras mais tempo é gasto para a criação do homem do que para qualquer outro elemento da criação, e também todo o capítulo dois expande essa criação porque é algo tão crítico.

Vou fazer um pequeno paralelo aqui agora. O sexto dia da criação dos animais e do homem corresponde ao terceiro dia. No terceiro dia, a terra foi criada. No sexto, os animais da terra foram criados. No terceiro dia, imediatamente depois da organização da natureza inanimada ser completada, as plantas, que dominam sobre toda terra, foram trazidas a existência.

Então também, no sexto dia, quando a vegetação e vida a animal foi completamente estabelecida, o homem que domina sobre toda vida criada na terra, foi formado. Então isso corresponde ao sexto dia. E nós vimos esses paralelos em todos os dias. O primeiro dia corresponde ao dia quatro. O segundo dia corresponde ao quinto dia. E o terceiro dia corresponde ao sexto dia.

Agora o padrão continua o mesmo – versículo 24 – “Disse Deus, -“ versículo 25, “e criou Deus”. Esses literalmente são paralelos. Deus cria, literalmente, quando ele fala e traz coisas à existência. No hebraico – é um modo tipicamente hebraico de falar – essa obra da criação é repetida de duas formas diferentes para selar a clareza do relato. “Disse também Deus” é uma afirmação paralela de “criou Deus, ” que reforça que “o que Deus disse” foi cumprido.

E, no geral, Deus disse “Produza a terra seres viventes”. Seres viventes. Esses são os animais da terra. Os animais do mar já tinham sido criados no quinto dia. Os animais do ar, os pássaros que voam, criados no quinto dia. Somente os animais da terra faltavam. Aliás, eles não evoluíram. Eles foram criados instantaneamente.

Ele criou os seres viventes, e ele se refere aos animais da terra em três categorias. Aliás, eu acho que elas são fascinantes. E essas categorias não concordam com a taxonomia contemporânea, acho que eu poderia chamar disso, uma categorização temporária de animais como anfíbios e répteis e tudo isso, e mamíferos e etcetera. A Bíblia só nos dá três categorias simples: domésticos, coisas que rastejam e feras da terra.

Os domésticos provavelmente – e eu acho que todos os estudiosos hebraicos concordam com isso – é uma palavra que fala dos animais que podem ser domesticados para o uso do homem. Quando pensamos na palavra animal domesticados nós pensamos imediatamente em cachorro, mas não é o que a Bíblia teria em mente, já que um cachorro não tem nenhuma utilidade a não ser que você treinasse os animais para buscar o correio para você. Além disso não tem utilidade.

Eu não consigo puxar um arado e eu suponho que um cachorro pode apascentar ovelhas se for propriamente treinado, e talvez tenha alguma utilidade nesse sentido e poderia se encaixar nessa categoria. Mas geralmente, esses tipos de animais seriam, por exemplo, os que providenciam leite como a cabra e a vaca. Um animal que poderia ser montado como uma fera de carga e coisas do tipo. Animais que podem ser domesticados e usados pelo homem.

A segunda categoria são animais que rastejam. E claro, imediatamente vem à mente cobras e lagartos e coisas do tipo. Mas provavelmente se estende além disso tudo. Qualquer coisa que rasteja junto da terra, isso inclui um grande número de insetos, e também – e a maioria dos estudiosos hebraicos diriam que se refere a – pequenos animais com pernas curtas que aparecem rapidamente como os coelhos que sempre estão em nossos quintais comendo as flores.

Pernas cursas que – como um escritor hebraico diz, “Animais com pernas curtas cujas barrigas não estão longe do chão. Insetos, roedores, também cobras e anfíbios, et cetera, et Cetera”. Aliás, esses animais são mencionados em Levíticos 11:29. “Estes vos serão imundos entre o enxame de criaturas que povoam a terra: a doninha, o rato, o lagarto, segundo a sua espécie, o geco, o crocodilo da terra, a lagartixa, o lagarto da areia e o camaleão”.

Então aí você tem uma combinação dessas coisas – a doninha, o rato, também o réptil. E isso provavelmente é uma categoria bem geral para coisas que rastejam.

E depois, a terceira categoria, feras da terra seriam os animais de quatro patas de um tamanho maior que não poderiam ser domesticados. Pensamos imediatamente em leões, girafas, elefantes ou rinocerontes, hipopótamos, tigres e animais desse tipo que não são domesticados para nenhum propósito humano, falando de modo geral, apesar de ser possível, como por exemplo o elefante indiano, mas não o elefante africano – eu até já andei em um elefante indiano. Eles podem ser domesticados. Mas, no geral, esses seriam os mamíferos grandes que vagueiam pela terra não domesticados e selvagens.

E então aí você tem tudo. Ou seja, não há realmente mais nada para falar. Há os animais domésticos e os não domésticos. Há os que estão por cima da terra e aqueles que rastejam e ficam no chão. Essas são as categorias. Agora, essa classificação geral, como já disse, não tem muito a ver com o sistema arbitrário de taxonomia feita por homens. É um simples sistema natural.

Agora eu quero destacar que os três foram feitos simultaneamente. Porque, vejam o versículo 24. “Animais domésticos, répteis e animais selváticos”. Alguém pode dizer, “Ah, os animais domésticos vieram primeiro e deles evoluíram os que rastejam e deles evoluíram as feras da terra”. Esse é um problema porque você terá que repetir a mesma coisa no versículo 25 só que no inverso. As feras em primeiro, os domésticos depois e os que rastejam em terceiro lugar. Então percebam, misturando a ordem é uma boa forma de nos mostrar que eles foram criados simultaneamente.

Eles não progrediram um do outro. Tudo foi criado, simultaneamente, pelo poder de Deus. Nenhuma evolução, nenhum esforço para existir, nenhuma sobrevivência dos mais aptos, nenhuma mutação. Deus simplesmente criou todos esses animais. E não é incrível e maravilhoso a variedade disso tudo? Ou seja, só a variedade dos peixes no mar e os animais, incluindo mamíferos, que nadam nos mares, é incrível.

E eles ainda estão descobrindo mais. E existem milhares de categorias de animais que já estão extintos hoje, aves que voam no céu. Algumas pessoas gostam de ornitologia e elas andam com seus pequenos binóculos descobrindo todas as maravilhas das aves dos céus. E depois você vê os animais e insetos e todas as coisas que rastejam pela terra e é simplesmente incompreensível que Deus tenha uma capacidade intelectual tão vasta para conceber e projetar todas essas criaturas. Mas foi isso que ele fez.

E o versículo 24, “Produza a terra”. Produza a terra. Por que ele falou isso? Por que ele falou, “Produza a terra”? Bom, eu acho que é uma outra forma de falar “que apareçam na terra”. Mas também é verdade – e eu quero citar isso para vocês – que os corpos dos animais são compostos dos mesmos elementos da terra e eles saem da terra são moldados e formados, e quando eles morrem eles voltam à terra, como era antes. Porque eles são feitos dos mesmos elementos.

Aliás, isso também é verdade sobre o homem. Olhem para 2:7. “Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra –“ Ele firmou o homem do pó da terra. E então com os mesmos componentes que fez a terra, Deus fez os animais. Mesmo material químico.

E quando eles surgem eles são chamados de “seres viventes”. E eu só gostaria de lembrar você que isso é um conceito muito importante. Plantas nunca foram chamadas de “seres viventes”. Árvores nunca foram chamadas de “seres viventes”. Você tem a vegetação criada nos versículos 11 e 12. Lá é chamada de “vegetação". Alguns traduzem como “ervas”, mas a melhor tradução é “vegetação”. Mas nunca são chamadas de “seres viventes”.

Quando você chega no versículo 20, a primeira vez você tem seres viventes é quando as criaturas do mar são criadas e as aves do céu – os pássaros e os peixes e os outros que estão no mar. Eles são chamados de “seres viventes”. E o que eu lhe disse qual era a característica dos seres viventes? Eles se moviam. Plantas não. Eles se moviam e eles tinham uma consciência. Diferente das plantas.

Você não consegue treinar uma planta porque uma planta – no sentido de que se possa treinar para fazer alguma coisa. Você consegue fazer uma planta crescer em direção do sol, mas isso é uma tendência natural da planta de receber vida da luz. Mas você não consegue treinar uma planta porque ela não tem consciência. Seres viventes tem consciência e mobilidade. Diferente das plantas.

Seres viventes têm consciência, mas não necessariamente são autoconscientes. Eles são conscientes de seus ambientes para que eles possam reagir. Um cachorro consegue sair do caminho de um carro. Um cachorro consegue aprender a obedecer a um comando. Até Shamu, a orca, consegue obedecer a um comando e pular para fora da água e encostar em uma bola a 6 metros no ar. E eles conseguem treinar esses animais a fazerem essas coisas porque eles são conscientes de seus ambientes e eles ligam isso com o oferecimento de comida.

Mas isso não significa que eles são autoconscientes. Eles podem reagir aos seus ambientes, mas eles não sabem quem eles são. Autoconsciente significa que você sabe quem você é e você sabe que está reagindo ao seu ambiente. Eles têm consciência sem ter autoconsciência. E quando eles morrerem, eles só voltam ao pó. Eles estão em um mundo simplesmente como parte da decoração enquanto Deus demonstra suas maravilhas ao rei da terra, sua criação, o homem, que foi feito à Sua imagem.

Agora perceba de novo nos versículos 24 e 25 que repete a frase “conforme sua espécie” duas vezes no versículo 24 e duas vezes de novo – na verdade foram três vezes – no versículo 25. Isso está se tornando bem familiar para nós. Temos essa frase 10 vezes em Genesis 1. “Conforme sua espécie”, “conforme sua espécie”, “conforme sua espécie”.

Vou falar da maneira mais simples que consigo. Isso indica uma limitação de variação. Isso indica uma limitação de variação. Você não quer entrar em assuntos técnicos e dizer que significa uma espécie ou genus ou família ou fila ou qualquer outro termo ou categorização científica que possa ser. Mas o que nós vamos falar é que significa uma limitação da variação.

Em cada caso há um código genético. Em cada caso há um DNA, uma linha de cromossomos que é codificada em cada célula de cada ser vivente que determina a natureza daquele ser vivente. Isso é verdade da sua natureza. Pode ser variado dentro daquele DNA, mas não pode ser algo que não é. Isso é controlado, como nós aprendemos muitas vezes, pelo DNA. E isso é implicado pelo conceito de tipo, de tipo.

Aliás, só como uma nota de rodapé, a formação de plantas ocorreu antes de qualquer criação animal, antes dos peixes e antes das aves. E isso contradiz diretamente o sistema evolucionário tradicional, que diz que toda vida animal começou no mar e saiu do mar em um certo momento mais de centenas de milhões de anos atrás, e saiu do mar e coincidentemente, depois que chegou na terra, plantas evoluíram. Mas o que você vê em Genesis é que as plantas foram criadas primeiro, vegetação sendo criada primeiro, e depois a criação dos animais marinhos, do céu, e da terra.

Então a melhor coisa que podemos dizer sobre tipo é que possui uma limitação de variação. Deus criou essas criaturas da forma como são. Cachorros eram cachorros. Cavalos eram cavalos. Golfinhos eram golfinhos. Barracudas eram barracudas. Formigas eram formigas, apesar de existirem muitos tipos diferentes. Aranhas são aranhas. Cobras são cobras. Sapos são sapos.

Apesar de existir variação, existe limitações nessa variação. Um não se desenvolve e se torna outra coisa. E isso é repetido dez vezes em Genesis capítulo 1, como se Deus soubesse que alguém viria e tentaria criar uma mentira sobre um tipo se tornando outra coisa com nenhuma limitação de variação existindo.

Lá diz no final do versículo 24, “E assim se fez”. E nós já ouvimos isso antes. Quando Deus fez, assim se fez. Essa é uma frase curta muito importante. Não foi simplesmente jogada aí para preencher espaço. Aconteceu lá no versículo 9. “E assim se fez”. Aconteceu lá no versículo 11. “E assim se fez”. Lá no versículo 15, “e assim se fez”. E aqui no versículo 24, “assim se fez”. Significa que foi fixado, foi firme, foi permanente, e foi assim que ficou.

Quando bem no começo Deus disse, “Haja luz”, não diz, “e assim se fez”. Porque aquela luz, quando foi originalmente criada, era só luz e ainda não não tinha sido colocada em corpos estelares, os luminares, a lua, o sol, e as estrelas. Quando Deus criou a terra era simplesmente uma mistura de elementos cobertos de água, Deus não diz, “e assim se fez”. Porque não era o formato permanente.

Mas no versículo 9, quando Deus começa a separar as águas para cima e as águas para baixo, e depois a terra seca surge e a terra ganha seu formato com terra e água, essa era a forma que ficaria permanente, e a frase usada é “e assim se fez”.

E então era, no versículo 11 quando a vegetação foi criada na terra, era para ser permanente e fixada, e existe até hoje. No versículo 15, a lua, o sol, as estrelas foram colocados no céu e assim se fez. Foi fixado assim. E aqui no versículo 24, os animais foram criados e eles continuam assim. Continuam assim. E assim se fez, fixado, firme, permanente, e tem continuado assim até hoje. E eles continuaram conforme suas espécies, suas variações sendo restritas.

Existem algumas variações. Existe alguma mudança. Nós sabemos disso. A genética faz isso. Reprodução especial. Mas elas continuam essencialmente a mesma criatura.

Finalmente, a criação desses animais da terra recebe um comentário de Deus no final do versículo 25. Basicamente, Deus viu que era bom. Aliás, e Deus tem dito isso o tempo todo. Versículo 4 nos diz que Deus viu a luz e era bom. Versículo 10, Deus viu a terra seca e o mar e era bom. Versículo 12, as plantas eram boas. Versículo 18, os corpos estelares, isso também era bom. Versículo 21, as criaturas do mar e do ar, isso era bom. Versículo 25, os animais da terra, isso era bom. E finalmente no versículo 31, depois que ele fez o homem, isso era muito bom.

Tudo o que Deus fez era bom. Agora escutem isso. Nenhuma deformidade. Nenhuma mutaçao. Nenhuma inferioridade. Nenhuma seleçao natural, sobrevivência dos mais aptos, porque não existia animais incompetentes. Tudo era bom. Não existia imperfeições. Não existiu nenhuma seleção natural. Não existia nenhum tipo de inferioridade, nem um pouco. Era bom. E nós vamos falar mais sobre o que esse “muito bom” significa quando chegarmos no versículo 31.

Nesse ponto, tudo era bom. Era bom. Nem existia morte no mundo. A morte só aparece depois que o homem pecou no capítulo 3. Mas nesse ponto a terra estava pronta para o homem. O homem, que seria o rei da terra e que teria domínio sobre ela.

Aliás, o Senhor deve ter criado todos os animais só na primeira parte do sexto dia. Porque o resto do dia foi para a criação do homem, e tinha envolvimento dele aqui. Aqui não nos dá todo o envolvimento nesse capítulo, mas no capítulo 2 ele abrange mais. E nós veremos isso depois.

Mas vamos olhar nos versículos 26 e 27, pelo menos olhar rapidamente. Chegamos ao epítome da criação de Deus. “Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra. Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou”.

Aqui está. O ápice da criação. Esta é a razão para tudo. E de novo, você tem a mesma fórmula. Versículo 26, “E disse Deus”, versículo 27, uma afirmação paralela, “Criou Deus”. E Deus criou. A mesma fórmula. Deus fala e cria. Um é igual ao outro. Isso é chamado de “criação por decreto”. Decreto porque a palavra em latim fiat significa “haja”. Deus decreta e traz à existência.

Haja. Haja. Nós ouvimos isso repetidas vezes. Haja isso. Haja aquilo. Haja. Versículo 26 não está escrito, “Haja”. O que está escrito? “Façamos o homem”. Isso é novo, pessoal. Uma importante diferença. Uma grande mudança de linguagem.

O tempo todo, versículo 3, versículo 6, versículo 9, versículo 11, versículo 14, versículo 20, versículo 24. Haja. Haja. Haja. Haja. É uma forma impessoal do verbo em hebraico. Haja. Haja. Quase como se Deus não estivesse intimamente envolvido. Haja. Haja. Mas aqui, “Façamos”.

Nesse ponto Deus se torna pessoal e, prestem atenção, como Deus é uma trindade quando ele se introduz pessoalmente, está na linguagem plural. Está no plural. Ou seja, em João capítulo 1 lá diz que foi Jesus Cristo que criou. “Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez”. Aqui diz que Deus criou. Em João 1 diz que foi Jesus quem criou tudo.

Até o Espirito de Deus é mencionado antes em Genesis 1. A trindade completa estava engajada nisso. E quando Deus vem para a criação da raça humana, ele não usa a terminologia do decreto impessoal, “Haja”, mas ele usa linguagem que revela que ele está falando consigo mesmo, “Façamos”. “Façamos o homem à nossa imagem”. Sabe o que ele está introduzindo para a gente aqui? Ele está nos mostrando um plano trinitário. Ele está em comunhão consigo mesmo e com a mais importante das criaturas.

Agora eu acredito que isso é uma referência clara e – na verdade é uma referência inconfundível da trindade. Eu admito – eu acho que qualquer estudante da Bíblia pensa assim – que o esclarecimento completo da doutrina da trindade só se encontra no Novo testamento, e no Novo Testamento é onde você recebe a teologia completa, um esclarecimento completo da teologia da trindade. Mas certamente a trindade é evidente no Antigo Testamento.

Você tem o Espirito de Deus repetidas vezes sendo referido no Antigo Testamento. Você tem o anjo do Senhor que não é ‘ninguém mais so que o Filho de Deus pré-encardado. Você tem o próprio Deus. Você tem uma comunicação intra trinitariana aqui. “Façamos o homem a nossa imagem”. Você tem o Salmista dizendo, “Diz o Senhor ao meu Senhor”. Uma conversa entre o Pai e, sem dúvida, o Filho.

Existe um grande número de revelações da trindade dentro do Antigo Testamento. Salmos 2, o pai falando para o filho, “Tu és meu Filho, eu, hoje, te gerei e eu te darei às nações por herança”, uma promessa messiânica, uma promessa profética em Salmos 2.

Existe um número de referências trinitárias no Antigo Testamento. Não quero que pareça que não tem, porque existe sim. Aliás, falando de Cristo, o segundo membro da trindade, Salmos 45:7. “Amas a justiça e odeias a iniquidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria, como a nenhum dos teus companheiros”. Bom, isso é uma afirmação diretamente atribuída ao Messias, o Senhor Jesus Cristo. Isso, mais uma vez, é uma indicação de que Deus está em comunhão com o Filho.

Existem muitas outras passagens assim. Eu não vou passar por todas elas, mas algumas seriam boas. Salmo 110, eu acho que é esse; eu posso estar errado – ah sim, é esse. “Disse o Senhor ao meu senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos debaixo dos teus pés”. Bom, isso se refere até mesmo no Novo Testamento como se aplicando a Cristo. Assim, você tem o Deus Pai comunicando com o Deus Filho em uma conversa entre os dois.

Portanto, existem referências trinitárias no Antigo Testamento. É importante reconhecer isso. Porém, o entendimento completo da Trindade realmente brota no Novo. Nós entendemos porque, não é? Porque o segundo membro da Trindade se torna o que? Se torna um homem. Ele encarna. Agora o que você tem...o que você tem no “Façamos” aqui? Eu confesso a você que eu poderia começar nisso porque eu sei, de certa forma, sobre o que foi essa conversa ou sobre o que foi.

Você diz, “Como que você sabe disso? “ Bom, existe apenas uma forma para eu saber qualquer coisa, e é porque ela está escrita na Bíblia. Mas eu sei algo a respeito dessa conversa. Ela foi a respeito da redenção. Ela foi a respeito da redenção porque – preste atenção – a terra já havia sido formada, não é? Não é verdade? Tudo bem. De acordo com a Bíblia, Apocalipse 13:8, Apocalipse 17:8, os nossos nomes foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro, quando? Antes da fundação do mundo. Tudo bem?

Portanto, nós sabemos um pouco a respeito do que foi aquela conversa antes da formação e da criação da terra assim como antes da criação do homem. Ela foi uma conversa que chegou a tal nível que nomes foram registrados no livro de Deus. Nomes. Quais nomes? O meu, não é? O seu se você for um crente. Eu também sei, de acordo com Efésios, capítulo 1, que nós fomos predestinados em Cristo antes da fundação do mundo, não é? Não é isso que Efésios 1 diz?

Assim, eu sei um pouco do que foi aquela conversa. Eles estavam conversando a respeito da redenção na trindade; comunicando a respeito da redenção. E um plano foi traçado na mente de Deus, e o plano foi o seguinte. Deus amou perfeitamente o seu Filho. Deus queria demonstrar o seu amor para o seu Filho, e nós já conversamos sobre isso antes. Esse momento é perfeito para isso.

Deus amou perfeitamente o Filho. Ele queria demonstrar o seu amor pelo Filho, o amor puro que ele tinha pelo segundo membro da trindade. Assim, ele determinou que ele faria isso de uma forma impressionante. Ele faria uma noiva para o seu Filho. E por noiva ele quis dizer que ele pegaria uma humanidade redimida que honraria o seu Filho, adoraria o seu Filho, amaria o seu Filho, louvaria o seu Filho e serviria o seu Filho para sempre. Literalmente, ele conduziria uma humanidade redimida para onde a trindade vive, na glória dos céus e eles viveriam ali para sempre. Esse era o plano.

Criar a terra, todo o universo e tudo o que nele há era apenas uma fase para esse plano se desenrolar. Você diz, “Bom, era necessário fazer toda essa criação? “ Claro. Pois a criação falava a respeito de Deus e quem ele era, e ela contava ao homem a respeito da sua grandeza, glória e poder, não é? Os céus declaram o que? A glória de Deus. O firmamento mostra a obra de suas mãos. Em Romanos 1, ele diz para você olhar para a terra e ver que Deus existe de modo que sua natureza invisível seja manifestada pela criação visível, estando nós sem desculpas. Tudo isso foi para revelar quem é Deus.

Você olha para a criação e você vê o seu poder, você vê a sua inteligência, você vê a sua sabedoria e você vê o seu amor pela beleza, a sua mente incrível e sua impressionante sabedoria. Você vê a sua gentileza, carinho, e sensibilidade na pétala de uma flor. Você vê o seu poder nos relâmpagos, no trovão e nos enormes corpos celestiais que passam pelo espaço pelas bilhões de galáxias que existem lá fora. Você vê muito a respeito de Deus lá. Tudo isso evidencia a Deus.

Porém, o que revela a Deus de uma forma especialmente fantástica é que ele é gracioso o suficiente para salvar pecadores, não é? Isso não poderia ser demonstrado, que Deus é gracioso, misericordioso, perdoador, bondoso, carinhoso, se não houvesse alguns pecadores para Deus ser gracioso para com eles, não é?

Portanto, em algum momento antes da fundação do mundo, houve um plano que foi traçado. E Deus, que não pode mentir – 2 Timóteo 1:9 – diz, “determinado em Cristo Jesus para redimir a humanidade”. Primeiro, ele precisou ter o propósito de cria-los. Assim, o plano era que nós trouxéssemos à glória de uma humanidade redimida.

Nós temos anjos que também foram criados neste momento, sendo criados para a glória de Deus. Além disso, não há outra graça demonstrada aos anjos. Portanto, Deus não pode demonstrar a sua graça, misericórdia e perdão aos anjos porque não existe salvação para os anjos. Os anjos são santos ou caídos; e os caídos são irremediavelmente caídos e condenados ao lago de fogo.

Deus determinou em algum momento antes da fundação do mundo que ele salvaria pecadores; que ele salvaria humanos. Ele os criaria e os salvaria. Ele os conduziria para a glória e eles seriam uma noiva para o seu Filho, servindo e adorando o seu Filho para todo o sempre e sempre. Ele encheria os céus, literalmente, com um coral de Aleluia que não faria nada a não ser adorar e servi-lo por toda a eternidade.

Agora, isso é algo para uma discussão trinitária. É a respeito desse propósito surpreendente e incrível de Deus. Ele não precisava criar nenhum de nós, da mesma forma que ele não precisava criar mais nada. Porém, ele criou – preste atenção – todas as coisas para criar um ambiente para se revelar a nós. É por isso que Jesus disse em João 6, “todos os que o Pai me der virão a mim”. Ele determinou de toda a humanidade quem ele traria e daria ao seu Filho como um presente de amor.

Ele escreveu os seus nomes em um livro antes da fundação do mundo. Nós fomos predestinados antes do mundo ser criado. Assim, eu sei de algo a respeito dessa comunicação. E você pode conhecer isso quando as Escrituras dizem, “Deus disse: Façamos o homem”. Esse é o momento em que a trindade planejou, não é? Foi aqui. Foi aqui. Esse foi o clímax que foi o sexto dia.

Agora, todos eles estão envolvidos. “Façamos o homem”. Não é, “haja. Haja. Haja” de forma impessoal. Deus foi muito pessoal aqui porque agora ele está criando aqueles que são eternos. Aqueles que, por toda a eternidade, trarão glória a ele no céu ou no inferno. Esse é o clímax de tudo. “Façamos o homem”. Deus faz isso de forma muito, muito pessoal.

Agora, por mais incrível que nós sejamos, sendo feitos à sua imagem, eu lembro a você novamente do versículo 7, “O Senhor Deus formou o homem”. Ele disse isso. “Façamos o homem”. Ele fez isso. Ele nos criou. Como que ele fez isso? Ele formou o homem do pó da terra. Nós somos feitos dos mesmos elementos básicos como todas as outras coisas. Os elementos materiais são feitos de certas químicas. Todos nós somos feitos da mesma coisa. É por isso que os corpos se decompõem e voltam a ser pó. Do pó ao pó.

E ele assoprou em suas narinas o sopro da vida e o homem se tornou um ser vivente, um ser vivente. Assim como as outras criaturas viventes, ele tinha mobilidade e consciência. O seu corpo é basicamente formado do mesmo material como o resto de toda a criação. Você se lembra há algumas semanas atrás que eu falei que o seu corpo é, em sua maior parte, feito do que? Nada. Você é 90 por cento nada – 99 ponto alguma coisa de nada. Por que pelos menos aquela porcentagem do átomo não é nada.

O corpo é formado daquele mesmo material atômico como todas as outras coisas na criação. E assim como todos os outros animais, você recebeu o sopro da vida. Você foi feito uma criatura vida no sentido de que você tem uma consciência e você tem mobilidade. Além disso, ele diz dos animais em Gênesis 7:22 que nas suas narinas estava “o fôlego de vida”.

Assim, isso está simplesmente falando a respeito da nossa formação física no 2:7. Nós fomos feitos do pó. Nós fomos feitos das mesmas partículas atômicas que todas as outras coisas e criaturas. Nós temos consciência como qualquer outra criatura viva. Porém, existe uma grande diferente aqui que é o seguinte. Nós fomos feitos à imagem de Deus. Se você quer saber o que isso significa você terá que voltar na próxima semana. Eu estou olhando aqui e não acredito que horas já são. Nós precisamos parar.

Mas isso é muito importante. Eu lamento ter que parar aqui. Eu passei todo esse tempo aqui e não cheguei onde nós chegamos nesse grande ponto. Bom, vai ser bom da próxima vez, não é?

Pai, nós te agradecemos pela tua Palavra. Nós te agradecemos pela grande esperança em nossos corações pelo futuro porque nós confiamos em ti como um Deus fiel. Nosso criador, nosso salvador, nosso redentor e nosso rei vindouro. Amém.

FIM

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