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Nesta manhã, ao consideramos juntos a maravilhosa realidade da história do natal, eu gostaria que olhássemos para um texto na escritura que está nos primeiros versículos do evangelho de Lucas. Assim, eu gostaria que você abrisse a sua Bíblia em Lucas. Nós vamos ver uma parte do capítulo 1 e uma parte do capítulo 2 também. Eu tenho certeza que todos os pais estão convencidos de que os seus filhos são crianças únicas que já nasceram.

Eu também acho que nenhuma criança vem ao mundo sem encher os corações dos seus pais com muita expectativa. Quando os nossos quatro filhos nasceram, nós, é claro, e até hoje, continuamos a ter grandes esperanças, sonhos e desejos de que eles sejam tudo que eles possam ser para a glória de Deus. No entanto, quando uma criança vem ao mundo, a nossa esperança não passa de esperança. O que nós desejamos não é nada mais do que um desejo, porque a história ainda não está escrita. Nós não sabemos o que aquela criança será, e nós esperamos com grande antecipação, com muita ansiedade e preocupação ao longo dos anos de desenvolvimento da vida daquela criança para ver, de fato, o que ela se tornará. Esse não foi o caso do Senhor Jesus Cristo. Pois, no nascimento da criança em Belém, tudo o que precisa ser conhecido a respeito da criança foi revelado bem no início. Não havia nenhuma necessidade de esperança, ou uma necessidade de desejo, sonho, ficar imaginando algo. Foi dito tudo o que a criança seria, porque ele viria, o que ele faria, e como ele afetaria o mundo; muito diferente. Dois jovens judeus normais estavam diante da criança mais incrível que o mundo já conheceu.Uma criança que já tinha a sua vida claramente exposta e delineada a eles desde o momento do nascimento. Diferente de qualquer outra criança. Que criança tem a sua vida, destino e impacto completamente descrito antes de viver a sua vida? Que criança tem todos os detalhes de caráter, cumprimento e efeito claramente descrito antes de encontrar seu lugar na história? Um nascimento muito, muito único. A única outra criança que veio com credenciais pré-escritos é uma criança que nasceu um pouco antes de Cristo, isto é, João Batista. Muito foi dito a respeito dele também, o qual pode ser encontrado no começo de Lucas, capítulo 1. João Batista nasceu de um sacerdote chamado Zacarias que tinha uma esposa chamada Isabel. Embora muita coisa foi falada a respeito do ministério de João Batista, ainda haviam perguntas nas mentes das pessoas como em Lucas 1:66, quando as pessoas que ouviram essa criança disseram, “Que criança será essa?” Não era algo exato, mesmo no caso de João Batista, embora muita coisa havia sido dita; Exatamente o que aquela criança seria. Porém, a criança nascida depois de João Batista, que teve a sua vida e sua história prescrita ao longo de, não somente o início do Novo Testamento, anunciando o seu nascimento, mas ao longo de todo o Antigo Testamento, é muito mais peculiar do que João. Muitas coisas incríveis e impressionantes foram ditas a respeito de Jesus Cristo conforme vemos em Lucas 2:33, “E estavam o pai e a mãe do menino admirados do que dele se dizia”. Ele trouxe admiração até mesmo para José e Maria, por causa do que eles ouviram do anjo a respeito dele.

Agora, precisamente o que foi dito a respeito de Jesus Cristo no seu nascimento que foi tão incrível, que deixou os seus pais com tanta admiração e surpresa? A resposta começa a aparecer para nós no anúncio do anjo para Maria, começando no capítulo 1, versículo 30. Vamos ver. “Mas o anjo lhe disse: Maria, não temas; porque achaste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem chamarás pelo nome de Jesus. Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe dará o trono de Davi, seu pai; ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim. Então, disse Maria ao anjo: Como será isto, pois não tenho relação com homem algum? Respondeu-lhe o anjo: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te envolverá com a sua sombra; por isso, também o ente santo que há de nascer será chamado Filho de Deus”.

Agora, foi este anúncio junto com o anúncio a José pelo anjo, junto com algumas coisas que foram ditam a respeito de Cristo no final do capítulo 2, perto do final, nos versículos 34 ao 38, que maravilharam os seus pais. Eu gostaria que nós prestássemos atenção em seis deles para nossa análise do Senhor Jesus Cristo nesta manhã. Primeiro, de forma geral, veja o versículo 32. Aqui nós lemos que ele será grande. Ele será grande. Essa afirmação foi feita no capítulo 1, versículo 15 a respeito de João Batista. Pois ele será grande aos olhos do Senhor. João Batista deveria ser grande. Jesus deveria ser grande. A palavra pode significar extraordinário, maravilhoso, esplêndido, magnífico, nobre, ilustre, eminente, poderoso; a intensão é separa-lo de todo o resto. João Batista foi grande. Ele foi grande porque ele foi o maior representante do ofício profético. Aquele que antecipou o Messias. Na verdade, é dito dele, que não houve maior do que João Batista. O Senhor Jesus Cristo também é grande, eminente, preeminente, esplendido, ilustre, proeminente e todas essas coisas que a palavra implica. Por motivos diferentes da grandeza de João Batista, por motivos que são explicados nessa passagem. O que fez ele ser grande e o que deixou os seus pais maravilhados?

Nós encontramos seis coisas que identificam Jesus Cristo em sua grandeza única desde o momento do seu nascimento. Em primeiro lugar, veja o versículo 32, “Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo”. Isto é, Jesus é Deus. Jesus é Deus. Essa é uma verdade inerrante que eu quero que fique na sua mente ao começarmos a ver essa passagem. Jesus é Deus. Agora, Lucas se refere a Deus, com esse termo, o Altíssimo. Lucas parece preferir esse termo para caracterizar a Deus, assim como o anjo que fez o anúncio. Versículo 35, “Respondeu-lhe o anjo: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te envolverá”. No versículo 76, “Tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo”. Esse foi o testemunho de Zacarias quando estava cheio do Espírito Santo. Assim, o anjo chama Deus de Altíssimo. O Espírito Santo, através de Zacarias, chama Deus de Altíssimo. O termo se refere a soberania de Deus. O nosso Senhor Jesus Cristo, em Lucas 6:35, diz que vocês serão os filhos do Altíssimo. Em Atos 7:48, Lucas, que escreve o livro de Atos também, escolhe usar o mesmo termo, Altíssimo. Existe até mesmo um momento em que os demônios se referem a Deus como o Altíssimo. Agora, chamar Deus de Altíssimo, reconhece a sua soberania majestosa; é uma afirmação da supremacia transcendente de Deus. Significa dizer que não há ninguém mais alto do que ele. Não há ninguém no seu nível ou superior a ele. O título no Antigo Testamento é El Elion, no hebraico, e é usado inicialmente em Gênesis 14:18. Ele se torna um título muito comum para Deus no Antigo Testamento, El Elion. Quando ele é usado, ele nos traz a ideia do poder soberano e transcendente de Deus. A sua maior supremacia; não há ninguém maior do que ele. Ele é o maior em autoridade e preeminência. Agora, o uso do termo El Elion, o Altíssimo, nos ajuda a apontar para o alcance da soberania suprema e transcendente de Deus.

Por exemplo, em Deuteronômio 32:8, nós lemos, “o Altíssimo distribuirá as heranças às nações”. No Salmo 47:2, “Pois o Senhor Altíssimo é tremendo, é o grande rei de toda a terra”. Quatro vezes na profecia em Daniel, ele diz que o Altíssimo reina na terra e dá os reinos aos homens e a quem quiser. Agora, todos esses versículos nos dizem que o Altíssimo é soberano sobre as nações. Ele é soberano sobre as nações. Em segundo lugar, em 2 Samuel 22:34, existe uma descrição de Deus controlando as águas, as nuvens, os céus, os relâmpagos, os trovoes, os mares e a chuva, e o texto diz, “Trovejou o Senhor desde os céus; o Altíssimo levantou a sua voz”. Aqui, o Altíssimo é visto como soberano sobre a natureza. O seu controle sobre todo o universo criado. Assim, ele é soberano sobre as nações. Ele é soberano sobre a natureza. No Salmo 7:17 e no Salmo 9:2, existe uma discussão a respeito do poder de Deus sobre os iníquos e o poder de Deus sobre os rebeldes e os que o desobedecem, e ele diz, “Renderei graças ao Senhor, segundo a sua justiça pois ele é soberano sobre os injustos”. Ele é soberano sobre os injustos. No Salmo 21:7, ele fala da misericórdia do Altíssimo que é dada para a salvação daquele que confia nele, isto é, ele não é soberano apenas sobre os injustos, mas ele é soberano sobre o justo também conforme ele concede a graça e a misericórdia da salvação.

No Salmo 46:4, ele se refere aos tabernáculos do Altíssimo onde o povo de Deus encontra proteção, segurança e conforto. Isso nos diz que ele é soberano sobre o seu povo redimido. Na verdade, em Daniel 7:18, ele diz, nós somos os santos do Altíssimo. Isto é, os santos que pertencem ao Deus soberano. Em Lamentações 3:37 e 38, existe uma afirmação completamente compreensiva que diz que Deus é o Altíssimo soberano sobre todo o mal e todo o bem. O título então, junta todos os elementos da soberania de Deus. Ele é soberano em toda dimensão possível. Soberano sobre as nações. Soberano sobre a natureza, sobre os injustos, sobre os justos; soberano sobre as pessoas que ele redimiu e soberano sobre tudo o que é mal e bom, isto é, ele é o Altíssimo. Não há ninguém tão alto como ele. Ele é o Deus acima de qualquer outro deus. Ele é o Deus supremo.

Agora, por que que isso é importante? Veja o nosso texto em Lucas, capítulo 1, versículo 32. Aqui vem a mensagem do anjo para Maria. A mensagem é que o filho que você conceberá será chamado Filho do Altíssimo. O Filho do Altíssimo. No versículo 35, no final do versículo, o filho de Deus. O filho de Deus. Agora, o que o título busca indicar não é nada além do óbvio. Ele pretende indicar que Jesus é Deus. Dizer que Jesus é o filho do Altíssimo significa que ele tem a característica, a natureza e a essência do Altíssimo. Filho não significa que Deus é um Deus grande que criou um sub-deus e Jesus é um sub-deus. Isso significa que Jesus tem a mesma vida, a mesma essência e a mesma natureza de Deus. Como Hebreus 1 diz, ele é a expressão ou a representação exata da imagem de Deus. Hebreus 1:1 e 2 dizem isso. Deus fala conosco através do seu filho, versículo 3, que é a replica exata dele mesmo. Ele é o filho de Deus, isto é, ele tem a vida e a natureza do pai. Essa é a essência do uso da ideia aqui. Agora, nenhum escritor mostra mais claramente o significado da filiação de Cristo do que o escritor João. Assim, eu gostaria que você abrisse em João 5 por um momento. Há duas semanas atrás, eu me encontrei com alguém e sugeri a ele que o faltava em sua vida era o conhecimento do Senhor Jesus Cristo. Era um homem judeu e ele disse para mim, “eu não sei quem Jesus Cristo é. Eu preciso saber disso”. Eu disse, “então eu quero que você vá para casa essa semana e faça apenas uma coisa e nada além disso. Leia o evangelho de João; apenas leia. Sente e leia o evangelho de João. Para ele, a palavra Jesus e a palavra Cristo eram ou uma profanação ou algo que você não falava.

Pessoas judias rejeitam a realidade de Cristo. Então, ele estava lendo o evangelho naquela semana, e voltou e eu disse, “Você leu?” e ele disse, “Sim”. Eu disse, “Qual é a sua resposta? Quando é a conclusão dominante em sua mente ao ler o evangelho de João?” Sem hesitar, ele disse para mim, alguém que nunca leu o evangelho de João antes, “Bom, uma coisa com certeza, Jesus é mais do que um homem, Jesus é Deus”. Isso lendo o evangelho de João porque, na verdade, essa foi a intensão de João ao escreve isso.

Ninguém articula melhor quem é o filho de Deus do que João, e nenhum lugar articula isso melhor do que o capítulo 5. Vamos ver o versículo 16. Os judeus estavam perseguindo Jesus e eles buscavam mata-lo porque ele havia curado no sábado. Ele tinha violado a sua tradição judaica humana ao curar no sábado fazendo um rapaz carregar a sua cama, que eles também achavam ser uma violação de sua tradição. Agora, Jesus responde para eles, e ele responde no versículo 17. A sua resposta é uma afirmação absolutamente incrível de quem ele é. Em primeiro lugar, ele diz, o meu pai trabalha até agora e eu trabalho também. Então, os judeus queriam ainda mais mata-lo porque ele não apenas violava o sábado, mas também disse que Deus era o seu Pai, fazendo-se o que? Igual a Deus. Para a mente do judeu, dizer que Deus é meu Pai, é dizer que eu sou da mesma essência de Deus, e é exatamente o que foi intencionado na fala do anjo para Maria.

Agora, o que é tão devastador para esse povo judeu é que quando Jesus diz, meu pai e eu trabalhamos, ele está dizendo ser igual em natureza com Deus, você entendeu isso? Igual em natureza com Deus. Ele está realmente dizendo isso, veja, Marcos 2:27 disse isso, o Sábado foi feito para o homem. O Sábado foi feito para o homem, não para Deus. Você diz, e quando Deus criou em seis dias e no sétimo ele descansou? Ouça, não creia por um minuto que no sétimo dia Deus descansou completamente. Ele descansou da criação porque ele tinha acabado. Deus descansou de sua criação, mas se Deus tivesse ido dormir, tudo o que ele criou teria desintegrado. Ele sustenta tudo pela palavra do seu poder. Deus descansou do seu processo criativo. Deus não descansou de fazer o que Deus deve fazer para manter tudo junto. A segunda coisa que ele diz, é que ele não afirma apenas ser igual em natureza, mas também em obras. Veja no versículo 19, “Então, lhes falou Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que o Filho nada pode fazer de si mesmo, senão somente aquilo que vir fazer o Pai; porque tudo o que este fizer o Filho também semelhantemente o faz. Porque o Pai ama ao Filho, e lhe mostra tudo o que faz, e maiores obras do que estas lhe mostrará, para que vos maravilheis”. Agora, ele diz ser igual em obras. Ele diz, “o que eu faço é exatamente o que Deus faz”. E se você vai me culpar por violar o Sábado então culpe a Deus. Diga a Deus que ele violou o Sábado, porque eu estou fazendo apenas o que Deus está fazendo. Eu sigo a Deus. Ele é o que está trabalhando e eu estou trabalhando e o que ele faz eu faço. Assim, se você me acusar, você acusa a Deus. Uma afirmação incrível. Eu não faço nada sozinho. O que o Pai faz é exatamente o que eu faço. O que ele deseja que eu faça, ele me mostra para fazer. Assim, o seu argumento é contra Deus porque nós somos iguais em obras. Em terceiro lugar, ele diz, nós não somos apenas iguais em natureza e igual em obra, mas nós somos iguais em poder, versículo 21, “Pois assim como o Pai ressuscita e vivifica os mortos, assim também o Filho vivifica aqueles a quem quer”. Ele diz, eu tenho o mesmo poder para ressuscitar os mortos, fisicamente e espiritualmente, que Deus tem. Nós somos iguais em poder. No versículo 26, “Porque assim como o Pai tem vida em si mesmo, também concedeu ao Filho ter vida em si mesmo”. Ele repete a mesma ideia. Jesus está fazendo afirmações incríveis.

Como filho do Altíssimo, ele carrega a natureza do Altíssimo. Ele faz as obras do Altíssimo e ele é igual em poder. Em quarto lugar, ele diz que ele é igual em autoridade, no final do versículo 21, ele diz que o filho dá vida para quem ele quer. Ele tem uma autoridade igual. Ele pode fazer determinações. Ele pode fazer o que ele deseja. Você notará também no versículo 22, que ele é igual em julgamento. “E o Pai a ninguém julga, mas ao Filho confiou todo julgamento”. Versículo 27 diz a mesma ideia, ele lh deu autoridade para executar julgamento também porque ele é o filho do homem, versículo 30. “Eu nada posso fazer de mim mesmo; na forma por que ouço, julgo”. Assim, Deus está julgando. Deus dá o julgamento para Cristo. Deus e Cristo julgam juntos; assim, eles são iguais em julgamento. Então, versículo 23, “a fim de que todos honrem o Filho do modo por que honram o Pai. Quem não honra o Filho não honra o Pai que o enviou”. O ponto é que eles são iguais em honra. Agora, veja a terminologia ao longo dessa passagem. Pai, filho, pai, filho, pai, filho, pai, filho. O que o relacionamento de Pai e Filho que Deus e Cristo pretendem comunicar é a igualdade de natureza e a igualdade de obra. Igualdade de poder, igualdade de autoridade, igualdade de julgamento e igualdade de honra. Isto é, Jesus é Deus. Jesus é Deus. Assim, quando o anjo diz a Maria, ele será chamado filho do Altíssimo, ele está dizendo, esse é o filho de Deus que é igual em tudo com Deus. E quando Jesus afirma isso, os judeus sabiam o que ele estava dizendo.

O filho de Deus. Que som incrível nos seus ouvidos, maravilhoso, inacreditável é ouvir que seu filho, o seu bebê que você carrega na barriga e tem nos seus braços é o Deus vivo. Mateus também registra o nascimento de Cristo e enfatiza isso. Como Deus poderia nascer em um ventre humano? Mateus 1:18 diz, “Ela achou-se grávida pelo Espírito Santo”. O versículo 20 diz, “o que nela foi gerado é do Espírito Santo”. E versículo 23, “Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel que quer dizer: Deus conosco”. O filho de Deus. E essa criança foi concebida sem um pai humano, Deus plantou a semente em Maria a fim de criar o Senhor Jesus Cristo.

Em Lucas 1:43, até mesmo Isabel diz para Maria, “E de onde me provém que me venha visitar a mãe do meu Senhor?” Ela reconhece que a sua parente, da sua própria família, Maria, vai dar à luz ao próprio Senhor. No capítulo 2 de Lucas, no versículo 11, o anjo anuncia aos pastores que nascerá nesse dia na cidade de Davi um salvador que é ninguém menos do que o Messias, o Senhor, o próprio Senhor. Assim, a primeira mensagem maravilhosa que veio aos pais de Jesus era que essa criança seria Deus. Deus. O Senhor. Os escritores das nossas músicas de Natal entenderam isso ao longo dos séculos e todo ano nós chegamos nessa época e nós cantamos essas canções e, sem pensar, nós não prestamos atenção no que nós estamos fazendo. Assim, deixe-me lembrar a você da ênfase dos cânticos de Natal. Veja essas linhas familiares.

Cantai que o Salvador chegou. Sim, Senhor nós te recebemos, nascido nesta alegre manhã; venha adorar com joelhos dobrados, Cristo o Senhor. Cristo, do mais alto céu adorado, Cristo, o Senhor eterno. Velado na carne, o Deus visto, louvem a divindade encarnada. Jesus, nosso Emanuel. Na estrada escura brilha a luz eterna. Nós cantamos, vinde habitar conosco, nosso Senhor Emanuel, Deus conosco. Jesus, Senhor em seu nascimento. Nós cantamos, o doce bebê da virgem é o Senhor da terra. Nós cantamos a palavra do pai agora em carne. Como em Belém nasceu o filho de Deus por nome. Deus residindo com o homem, o Senhor que desceu. Nós cantamos, tu não deixaste o teu trono e tua coroa quando vieste à terra para mim. Nós normalmente cantamos que o Pai deu o filho; que ele deu o filho amado. Assim, os escritores de todas as canções de natal evidenciaram para nós a realidade de que a criança é Deus. A segunda coisa maravilhosa, igualmente incrível, é que a criança também foi um homem. Também foi um homem.

Volte para Lucas 1:31 novamente, “Eis”, disse o anjo, “que conceberás e darás à luz um filho”. Agora, uma coisa seria Deus simplesmente vir ao mundo, voando e chegar aqui. Deus certamente poderia fazer isso. Deus veio e foi no Antigo testamento, sem a necessidade de uma mãe mulher, sem um nascimento humano. Existem muitas ocasiões no Antigo Testamento quando Deus apareceu. Ele andou e conversou no jardim com Adão e Eva. Deus apareceu muitas e muitas vezes, ele desceu no Monte Sinai, ele se mostrou para Abraão. Existem momentos e lugares onde Deus apareceu e ele não precisou nascer de uma mulher. Mas isso aconteceu porque Deus nunca veio ao mundo como homem. Agora, quando ele vem, ele não vem apenas como totalmente Deus, mas totalmente homem. Assim, ele deve nascer como os homens nascem, do ventre de uma mulher humana.

“Conceberás e darás à luz um filho”, para enfatizar a sua humanidade. Além disso, no versículo 36, a respeito do que Isabel disse, ela também concebeu um filho com idade avançada. Isso aconteceu no sexto mês com ela que era chamada de estéril. O paralelismo é óbvio. Isabel estava carregando um filho que nasceria dela, assim como Maria estava com um filho que nasceria dela. Se João Batista era humano, então Jesus também seria.

Totalmente Deus, sim, mas totalmente humano também. Veja por um momento, o capítulo 1 de Mateus, no versículo 19. “mas José, seu esposo, sendo justo e não a querendo infamar, resolveu deixa-la secretamente”. Quando ele descobriu que ela estava grávida e ele sabia que ele nunca havia tido relações com ela, ele iria se divorciar dela pensando que ela havia sido infiel a ele. “Enquanto ponderava nestas coisas, eis que lhe apareceu, em sonho, um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo”. Assim, Mateus diz a mesma coisa, a concepção aconteceu nela e ela terá um filho. Agora, vá para Lucas 2:6. “Estando eles ali, aconteceu completarem-se-lhe os dias”, que ela deveria ter o bebê, enquanto eles estavam em Belém, os dias se completaram. Isto é, os nove meses de gravidez dela haviam passado. O período normal de nove meses passou. Esse é o um nascimento muito normal. Não é uma concepção normal. Jesus Cristo foi concebido pela obra do Espírito de Deus, mas ele nasceu através de um processo normal no corpo de Maria. Note o que diz quase que diretamente, versículo 7, “E ela deu à luz o seu filho primogênito”. Agora, eu acabei de perceber que a frase, filho primogênito, diz algo muito significante. “Ela deu à luz o seu filho primogênito”. Isso diz que ela também concebeu algo maior. Isto é, que o primogênito e os outros nasceram da mesma forma, da mesma forma normal que ela deu à luz ao seu filho primogênito. Se você ler o evangelho de Mateus, você perceberá que o testemunho de Mateus 12:46 e 47, o testemunho de Mateus 13:55 e 56, o testemunho de João 2:12, João 7, versículo 3, 5 e 10, é que ela teve muitos filhos. Ao dar à luz, ela concebeu muito filhos. Esse foi apenas o primeiro. O ponto sendo que Jesus nasceu de uma forma humana normal sendo completamente humano. O que é incrível e impressionante é, como uma mulher concebeu alguém totalmente humano sem a ajuda de um pai humano? Esse é um mistério profundo de como a criança poderia ser Deus, pois isso demanda um milagre infinito também.

Ele é um ser humano verdadeiro. Veja o capítulo 2, versículo 12. Os pastores foram informados que eles encontrariam um bebê de verdade enrolado em um pano, deitado em uma manjedoura. Veja o versículo 21, “Completados oito dias para ser circuncidado o menino, deram-lhe o nome de Jesus”. Assim como qualquer outro bebê judeu, eles queriam garantir de que ele teria o sinal da aliança, a circuncisão, cortando o prepúcio. Isso seria feito com o pequeno bebê Jesus, assim como qualquer outro bebê. Essa não é nenhuma criatura bizarra ou estranha que veio ao mundo. Ele é totalmente Deus, sim, mas totalmente homem também. A circuncisão que foi ordenada em Gênesis 17:12, reiterada em levítico 12:3, como lei de Deus para o povo da aliança, é mantida no caso dele também. Note no capítulo 2 de Lucas, no versículo 40 que diz que a criança cresceu e se fortalecia em espírito. Cheio de sabedoria e da graça de Deus, que estava nele.

Isso é muito parecido com o que foi dito no capítulo 1, versículo 80 a respeito de João Batista. Isso é dito a respeito de João Batista, que a criança cresceu e se fortalecia em espírito. Assim como João Batista cresceu, Jesus cresceu em um processo normal de crescimento humano. Jesus, é dito em João 1:14, “o verbo se fez carne e habitou entre nós”. Em Hebreus, em diversos lugares, a escritura delineia coisas a respeito de Cristo que são essenciais. Por exemplo, em Hebreus 2:17, ele diz, “Por isso mesmo, convinha que, em todas as coisas, se tornasse semelhante aos irmãos”. Em todas as coisas, se tornasse semelhante aos irmãos”. Ele foi em todos os pontos, Hebreus 4:15, tentado como nós somos, sem pecar. Em Gálatas 4:4, aquele belo testemunho diz, “vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei”. Isto é, ele nasceu como todas as outras pessoas. Ele veio ao mundo como todo mundo, de uma mulher, de uma mulher, obrigatoriamente como todos os seres humanos, para cumprir a lei de Deus. Feito como os seus irmãos em todas as coisas. Se ele tinha que substituir do homem na cruz, ele precisava ser um homem. Se ele tinha que ressuscitar como homem, ele precisava ser um homem.

É por isso que Paulo diz belamente que nós temos um mediador entre Deus e o homem, 1 Timóteo 2:15, o homem Cristo Jesus. Seus pais ficaram surpresos de que ele era Deus. Eles ficaram surpresos de que ele era um homem. Totalmente Deus e totalmente homem. Uma criança milagrosa. E eu lembro a você novamente do que você canta todo ano, isso também é um tema saliente e essencial de todas as canções que nós cantamos, uma criança santa delicada e calma, palavra de Deus em carne. Veja ele deitado em uma manjedoura, vestido de carne o próprio Deus. Que criança é essa que descansa e dorme no colo de Maria? Como qualquer outro bebê, o bebê, filho de Maria. Um escritor diz, “de um nascimento simples vieste com a maior humildade”. Outro diz, ele nasceu na linhagem de Davi, fruto do ventre da virgem, feito como homem para habitar entre homens, Jesus, nosso Emanuel. Totalmente homem, nós cantamos. Nós damos testemunho disso. O terceiro aspecto maravilhoso dessa criança, novamente no capítulo 1 de Lucas, novamente no versículo 35, foi o fato de que ele não era apenas Deus e homem, mas que ele não tinha pecado. Ele era santo. Ele era perfeito. O anjo disse, “Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te envolverá”. Isso é tudo o que nós sabemos a respeito de como a concepção virginal aconteceu. Portanto, siga isso, o ente santo que há de nascer será chamado Filho de Deus”.

Essa é uma criança santa. Que afirmação incrível. Pense nisso, ao longo de toda a história da reprodução da raça humana, houve apenas uma criança santa que nasceu. Somente uma. Ninguém nunca produziu uma criança santa a não ser Maria pelo poder do espírito de Deus. João Batista foi cheio do Espírito Santo, de acordo com Lucas 1:15, mas ele não era sem pecado. Ele não era perfeito. Ele tinha falhas. Que criança. Imagine falarem para você que a criança que você conceberia seria absolutamente perfeita. Isso não apresenta nenhum problema para todo o seu processo de cuidado como pais.

Nenhum; nem um pouco. Nunca houve nenhum momento na vida e experiência daquela família onde Jesus causou algum tipo de infelicidade por algo que ele fez que não deveria ter feito. Nunca houve uma palavra de desobediência, pensamento ou ação. Nunca houve uma atitude de egoísmo. Ele produziu apenas surpresas, maravilhas, respeito e louvor. Não há outra criança assim. A mãe de Pedro não tinha uma criança santa. A mãe de Tiago e João não teve crianças santas. A mãe de Paulo não teve crianças santas, ele que era o maior dos pecadores, que lutou com seu corpo até a morte, até partir para a presença de Jesus Cristo. Veja, desde Caim e Abel, todas as crianças não foram santas, mas o Espírito Santo, de forma milagrosa, produz uma criança através da substância de Maria, tirando o pecado, e criando uma criança santa.

Ele teve santidade no seu nascimento; algo que nós não experimentaremos até a morte. Ele começou onde nós terminaremos. Ele começa em santidade; nós aguardamos por ela. Ele está na plenitude da santidade muito antes de nós. Ele entrou na completa liberdade no mesmo dia em que nós entramos na grande escravidão. Ele começou sendo completamente santificado e nós, pela graça de Deus, terminaremos sendo totalmente santificados. Nenhuma criança jamais foi como ele. Hebreus diz que ele está separado dos pecadores. Ele não tem falha. Ele nunca precisou de disciplina. Ele nunca precisou de correção. Ele nunca precisou de perdão e ele nunca precisou de salvação. Alexander White, o pregador mais conhecido da Escócia no final do século 19 e começo do século 20, que foi pastor da igreja Free St. George, em Edimburgo, escreveu algumas coisas muito, muito belas a respeito da santidade do Cristo criança em relação a nós. Ouça o que ele disse, eu vou dizer que se você tivesse o seu filho não cerimonialmente e convencionalmente santo, mas pessoalmente, realmente e eternamente santo, e se você mesmo soubesse o que é a santidade, você deve colocar diante de você mesmo, para a sua criança, nenhuma santidade menor do que a da própria criança santa. Quando você vê o seu coração quebrando porque o seu filho não nasceu como o filho de Maria; quando você não consegue deixar de perceber e sentir nas profundezas do seu coração, a teimosia, maldade, imprudência, orgulho e nervosismo tomar conta dele, como a mãe de Thomas Halliburton, ore com ele e por ele. Ore para que o seu possa ser também criado por Deus, para ele e para você, um irmão gêmeo da criança santa, Jesus. Ore sem cessar para que o seu filho seja santificado com a mesma santificação do filho de Maria. E se isso não o aperfeiçoar com relação a sua santificação, ore para que isso pelo menos comece, enquanto você está aqui para ver e ter um papel nisso. Tome o seu filho enquanto ele é doce, e vá com ele, ajoelhe-se e no seu ouvido diga, “ó Deus, ó Deus, pai da criança santa, Jesus, faça com que meu querido filho seja um filho de Deus como ele, depois que eu estiver partido, faça dele e mantenha-o um homem de Deus.” Não descanse, e não deixe Deus descansar até que você veja a semente de Deus, não somente plantada no coração do seu filho, mas até que você o enxergue como Maria enxergou o seu primeiro filho, sujeito a ele e tudo na casa, crescendo todo dia em sabedoria, estatura e favor de Deus e com os homens”. Que desafio. Que desafio. A criança santa. Diferente de qualquer outra criança, e o modelo para toda criança. E veja que nós cantamos sobre isso. Isso não faz parte da nossa hinologia de Natal? Nós não cantamos, “ó estrela da manhã, proclame o seu santo nascimento”? Nós não cantamos, “Santa criança, tão doce e quieta”? Nós não cantamos, “raios brilhantes da tua santa face, ó criança santa de Belém, desça até nós, nós oramos”. Nós não cantamos, “Lá em Belém não havia quarto para o santo natal”.

Sim, nós ainda estamos maravilhados que a criança não tinha pecado. Não somente Deus, homem e sem pecado, mas em quarto lugar, os seus pais ficaram surpresos porque foi dito a eles que a criança também seria o Senhor soberano, que ele também seria rei. Volte novamente para o versículo 32, “Deus, o Senhor, lhe dará o trono de Davi, seu pai; ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim”. Ele terá um reino eterno. O Senhor lhe dará esse trono.

E é claro, isso cumpre a profecia de 2 Samuel 7:11 a 13, que diz que Davi, um dia, teria um filho maior, alguém que viria, séculos depois, fruto seu, que assumiria o trono e reestabeleceria o reino. Esse não é ninguém menos do que o Senhor Jesus Cristo. Ele nasceu da linhagem de Davi. Você lê a genealogia de José em Mateus 1. Você lê a genealogia de Maria no evangelho de Lucas, capítulo 3, e você descobrirá que ele nasceu de pais que vieram da linhagem de Davi. Tanto Maria como José vieram da linhagem de Davi. Assim, eles possuíam sangue real, que se junta em Cristo; ele é o verdadeiro herdeiro do trono de Davi. Ele não nasceu como João Batista, que veio da casa de Levi, uma casa sacerdotal; ele nasceu de uma casa real, a casa de reis, a casa de Davi. Ele tem o direito do trono de Israel, que se tornou o trono do mundo, que se tornou o trono do universo, que se tornou o trono dos novos céus e da nova terra eterna.

Ele é o Senhor soberano, essa pequena criança que eles estão escutando receberá o trono do seu pai Davi e reinará em um reino eterno. Que anúncio. Já seria o suficiente para nós se o Senhor apenas dissesse, “o seu filho crescerá e acreditará. O seu filho crescerá para se tornar um grande missionário. O seu filho crescerá para se tornar um grande mestre”. Mas a influência dessa criança é absolutamente impressionante e surpreendente. A mente dos seus pais têm dificuldade de até mesmo entender as afirmações incríveis que estão sendo feitas a respeito dessa pequena criança. O rei do universo. Rei dos reis e Senhor dos senhores. Mateus parte para mostrar o significado disso no segundo capítulo do seu evangelho. Nos versículos de 1 ao 8, ele descreve os magos, ou como nós os chamamos, os sábios. Os magos eram um grupo hereditário de sacerdotes que haviam adquirido grande proeminência no oriente, na Babilônia, na Medo-Persa. Eles eram os que criavam oficialmente os reis no leste. Eles eram os que conheciam as leis dos Medos e dos Persas. Eles haviam alcançado tamanho poder que nenhum rei poderia ser nomeado no Leste, o contrário dos grandes reis do Oeste, do Império Romano, a não ser que ele fosse treinado aprovado e recomendado por eles. Agora, esses magos cresceram na Babilônia e mesmo eles sendo pagãos e gentios por um temo, a influência de Daniel e dos Judeus no exílio trouxe entre eles alguns magos que temiam a Deus, buscando verdadeiramente o messias, esse grande rei que viria.

O rei dos anos recentes foi deposto e o momento de buscar um novo rei havia chegado; a estrela apareceu, e eles seguiram a estrela, buscando ver o cumprimento da profecia, sem dúvida, ligada a eles, a Daniel e aos outros Judeus crentes no exílio. Eles partem; essas são as gerações depois daquelas que estavam lá. Quando Daniel estava lá, a mensagem nova deles foi passada. Eles continuaram até acharem esse rei. O ponto que Mateus quer que nós notemos é que o mundo gentio, não judeu, e os construtores oficiais do rei no Leste afirmaram que esse era verdadeiramente o rei. Além disso, Mateus também confirma que o mundo Judeu o reconheceu como um rei único, através da hostilidade de Herodes. Pelo mero fato de que Herodes massacrou todos os bebês que eram jovens naquela região e criou um holocausto de enormes proporções previstas pelo profeta Jeremias. Mateus está nos mostrando que Herodes também, representando a hostilidade do povo Judeu, afirmou a realeza de Jesus Cristo na tentativa de acabar com ele para que ele não fosse nenhuma ameaça a Herodes. Assim, pelo louvor positivo dos Magos ou pela hostilidade negativa de Herodes, é afirmado pelo povo que Jesus é realmente um rei. Ele tinha o direito de reinar.

A sua genealogia diz isso, através de José. A sua genealogia diz isso através de Maria. Todas as coisas acontecendo ao redor dizem isso. As escrituras dizem isso obviamente, rei dos reis, Senhor dos senhores, o único potentado. Aquele que reinará para sempre e de forma suprema. A escritura está repleta de afirmações a respeito disso. Filipenses 2 diz que todo joelho se dobrará a ele, as coisas na terra, debaixo da terra; todas as criaturas se curvarão em submissão à realeza do Senhor Jesus Cristo. Que coisa incrível. Seria maravilhoso se quando você recebesse o seu bebê você fosse informado de que o seu bebê seria o presidente dos Estados Unidos ou o presidente de uma empresa. Isso seria algo maravilhoso para alguns de nós. Um grande líder. Mas o rei dos reis e Senhor dos Senhores é mais do que Maria pode conceber. Talvez é por isso que quando nós lemos que ela ficou maravilhada, ela ficou pensando em todas essas coisas no seu coração, sem saber ter uma resolução para isso porque isso superava a sua capacidade de conceber isso.

Os escritores de hinos celebram isso também. Nós cantamos o tempo todo, a alegria do mundo, o Salvador chegou. Que a terra receba o seu rei. Alegria na terra, o salvador reina. Venham adorem com joelhos dobrados, glória ao rei nascido. Um escritor diz, nasceu um rei no campo de Belém, outro, eu trago para coroa-lo novamente. Rei para sempre, sem nunca cessar, pelo mundo reinar. Esse, esse é Cristo, o rei. O rei dos reis traz salvação, que corações amorosos coroem-no. Nascido para reinar em nós para sempre. Reine em nossos corações, nos erguendo para o nosso trono glorioso. Venha e adore, venha e adore, Cristo o Senhor, o rei nascido. Pois o administrador de Belém cuida do rei. Paz na terra, benção aos homens, dos céus o rei gracioso. Assim, eles partem. Assim, a maravilha continua. Não somente Deus, homem, sem pecado, soberano, mas em quinto lugar, os seus pais foram informados que ele seria o salvador, o salvador. Versículo 31, “a quem chamarás pelo nome de Jesus”. Para José foi dito, registrado em Mateus 1:21, “lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles”. Seria o suficiente para qualquer um saber que eles gerariam a Deus e que Deus seria totalmente homem e absolutamente santo, e o Senhor soberano do universo”. Agora, eles descobrem que ele será o salvador de toda a raça humana que se aproximou em fé; uma criança incrível. Capítulo 2, versículo 11, o anjo anunciando aos pastores dizendo, “é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor”. Além disso, esse é o único lugar nos evangelhos sinóticos, Mateus, Marcos e Lucas, onde Jesus é chamado de Salvador, com esse termo, embora apareça em todos os lugares no Novo Testamento. Ele nasceu salvador. No capítulo 2, versículo 30, Simeão se regozija, ele diz, “porque os meus olhos já viram a tua salvação”. No versículo 38, Ana, a profetiza, que é uma viúva de muitos e muitos anos, tendo estado no templo servindo a Deus com jejum e esperando a vinda da redenção, ela se regozija porque a redenção chegou em Jerusalém, espalhando a notícia para todos que estão buscando essa redenção.

Sim, ele veio como salvador. Paulo disse, Jesus Cristo veio ao mundo para salvar pecadores. Essa fala é fiel e digna de aceitação. Jesus disse em Lucas 19:10 “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido”. Em Hebreus 10:5 ao 7 ele diz que como os sacrifícios de animais, cordeiros e bois não conseguiram remover o pecado, Deus formou um corpo para Cristo para que ele pudesse vir ao mundo remover o nosso pecado. Para nos santificar. Para remover o nosso pecado. Para destruir o nosso inimigo, para nos conduzir à perfeição espiritual. Para nos tornar novas criaturas e sermos completos nele. Por uma oferta, ele nos santificou para sempre. Sim, esse é o salvador. Esse é o que nasceu para morrer pelos pecados do mundo. Existe sobre a manjedoura a sombra da cruz, e essa sombra lembrou durante toda a sua vida até ele ir à cruz. Por esse motivo, ele disse, “Eu vim ao mundo. Eu vim morrer”. Pois desde o início, ele seria o salvador. A única forma de salvar os homens dos seus pecados era pagar a culpa dos seus pecados, a morte, e Jesus veio para morrer.

É de se admirar que quando nós cantamos as canções de natal, nós ouvimos linhas como, “Cristo, o salvador, nasceu”. Cristo, o salvador, nasceu? Eu fico pensando as vezes o que o mundo pensa que eles estão dizendo quando eles cantam essas canções. Eu fico imaginando o que eles pensam quando eles cantam essas músicas. É como se toda a verdade passasse por eles. Eu pessoalmente acredito, e imagino que esse é o propósito de Deus, que as canções de natal têm mantido uma integridade teológica que excede qualquer um dos hinos conhecidos. Elas possuem verdades profundas para você. Nesse dia nasceu da linhagem de Davi, o salvador, que é Cristo, o Senhor. Alegria ao mundo, o salvador reina. Paz na terra e que a misericórdia flua. Por que? Deus e pecadores, o que? Reconciliados. Nascido, por que? Para ressuscitar os filhos da terra, nascido para dar-lhes o segundo nascimento. Por isso, vamos todos com uma só voz cantar louvores ao nosso Senhor celestial que fez o céu e a terra e que com o seu sangue comprou a humanidade. Outra canção diz, a salvação do rei dos reis leva bons homens cristãos a regozijar com o coração, alma e voz que você não precisa temer o túmulo, Cristo nasceu para salvar; Cristo nasceu para salvar.

Outra canção diz, lembre-se de Cristo, o nosso salvador, que nasceu no natal para salvar a todos nós do poder de Satanás quando estávamos perdidos. Tu viste, ó Senhor, com a palavra viva para libertar o teu povo. Porém, com zombaria e uma coroa de espinhos eles te levaram para o calvário. Sim, houve algo incrível no nascimento de Cristo por causa de quem era aquela criança. Os seus pais estavam maravilhados com o que eles foram informados.

Finalmente, eles foram avisados por Simeão no capítulo 2, versículo 34 e 35 que a criança seria o determinador do destino de todos os seres humanos. Ele é o determinador do destino de cada pessoa. Simeão os abençoou e disse a Maria, sua mãe, “Eis que este menino está destinado tanto para ruína como para levantamento de muitos em Israel e para ser alvo de contradição (também uma espada traspassará a tua própria alma), para que se manifestem os pensamentos de muitos corações”. Ele é o que revela o coração e o que determina o destino. É o que você faz com Jesus Cristo que determina se você cai ou se você se levanta novamente. O seu destino eterno, você está caindo no poço do inferno. Você está se levantando para a glória do céu dependendo de Cristo. Quer dizer, uma coisa é ter uma criança influente. Uma coisa é dizer, “bom, meu filho causou um grande impacto no mundo. O meu filho tem influenciado nessa área, naquela área, em outra área”. Mas. imagine ouvir que o seu filho é a maior influência do mundo, tão influente que o destino de todo o ser humano depende do seu relacionamento com essa criança. Uma afirmação incrível. Essa não é uma criança normal. Aquele que tem o filho tem o que? A vida. Aquele que não tem o filho de Deus não tem a vida. É claro assim. Ele é o que determina o destino de todos os seres humanos. Qualquer um que entre no céu faz isso por causa da obra de Jesus Cristo, na graça provisão pelo seu pecado, qualquer um que vai para o inferno, vai para o inferno porque aquela obra não foi aplicada a eles por causa de sua incredulidade.

Você diz, e os santos do Antigo Testamento que vieram antes dele morrer? Os santos do Antigo Testamento que vieram antes dele morrer tiveram os seus pecados cobertos pela morte de Cristo. Se Jesus nunca houvesse morrido, eles nunca teriam ido para o céu. Você diz, bom, isso não aconteceu ainda. Bom, isso já havia acontecido na mente de Deus porque não existe tempo com Deus. Todos foram redimidos pelo sacrifício de Jesus Cristo, você diz, bom, eles não sabiam disso. Isso mesmo. Eles creram em Deus. Ao crer em Deus, Deus aplicou os sacríficos a eles por causa de sua fé. Abraão creu em Deus e isso foi contado a ele como justiça. Porém, foi a obra de Cristo que pagou pela culpa do pecado. Não foram os sacrifícios de animais, com certeza. Assim, o destino de cada pessoa está ligado a Cristo. Nós não ouvimos isso? Pense nas canções de natal novamente. Elas estão cheias de convites, vamos adora-lo. Assim, vamos todos com uma voz cantar louvores ao nosso Senhor celestial, seja qual for a sua resposta, é Jesus Cristo que determina o seu destino. Que o rico e o pobre venham para ele. O rei dos reis traz salvação. Que os corações amorosos coroem-no. Ó criança santa de Belém, desça até nós, nós oramos. Afaste o nosso pecado e entra, nasça em nós hoje. Ó, venha a nós, habite conosco, nosso Senhor Emanuel. Ó venha ao meu coração Senhor Jesus, existe espaço no meu coração para Ti.

Eu gosto muito desses dois, esteja próximo de mim Senhor Jesus, eu peço que fiques perto de mim para sempre e que me ames. Eu oro por isso. Abençoe todas as crianças com o seu cuidado e nos conduza ao céu para habitar contigo. Essas são respostas apropriadas ao nascimento de Cristo, sim, a criança mais incrível que já viveu. É impressionante o versículo 33 do capítulo 2 que diz, “E estavam o pai e a mãe do menino admirados do que dele se dizia”. Eu imagino que essa mesma surpresa e impressão esteja no seu coração enquanto você ouve essas grandes realidades novamente.

FIM

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