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Contra o pano de fundo da democracia, igualdade e justiça a noção de que, há muito tempo, antes de Ele ter criado o mundo, Deus escolheu algumas pessoas para a salvação mas nem todos parecem ofensivos.
Por que Deus redimiria alguns pecadores indignos mas permitiria que outros - pessoas não mais indignas - passassem a eternidade no inferno? Em que base Deus decidiu? Se alguém que não foi escolhido por Deus morre e vai para o inferno quem é realmente responsável? E se Ele escolheu quem Ele salvaria qual a importância do evangelismo pessoal?
Essas são as questões difíceis inevitavelmente levantadas pela doutrina da eleição e são os tipos de perguntas que John MacArthur confronta de frente em seu estudo provocador e elogioso Escolhidos para a Eternidade.