
As marcas de uma igreja dinâmica ou as marcas de uma igreja eficaz. Esta é uma quebra em nosso estudo de 1Coríntios. A razão pela qual estamos fazendo isso é que nos últimos dias tive a oportunidade de estar em uma Conferência de Pastores, como eu lhe disse da última vez, e ouvi o Dr. Howard Hendricks, do Dallas Seminary, falar. E ele falou sobre algumas coisas que ele descobriu serem os denominadores comuns das grandes igrejas, as igrejas bem-sucedidas, as igrejas abençoadas por Deus, as igrejas dinâmicas que ele havia visitado por toda a América. Ele falou sobre essas coisas, não as apoiou biblicamente, não teve tempo para fazer isso. Ele apenas as deu. Mas isso realmente me fez pensar. Então, peguei aquelas coisas básicas, as persegui, as estudei nas Escrituras e adicionei a elas algumas que senti serem do meu próprio ponto de vista ou da minha própria mente a partir da Palavra de Deus também, para serem incluídas em uma lista das marcas de uma igreja dinâmica. Chegamos com cerca de 12 delas que gostaríamos de compartilhar com vocês. Falamos sobre os cinco primeiros na semana passada, e vamos concluir com os sete finais nesta manhã.
Agora, só quero dizer isso novamente por força de introdução. Existem muitos tipos de igrejas grandes e pequenas, muitas culturas nas quais a assembleia local da igreja existe. Existem diferentes maneiras de ministrar, tão diferentes quanto cada indivíduo. O Espírito Santo dá dons diferentes em ofícios e administrações. Não estamos dizendo que todas as igrejas têm de ser iguais ou que todas precisam obedecer aos mesmos programas, aos mesmos padrões, aos mesmos métodos ou aos mesmos procedimentos. Mas em todos os vários procedimentos, em toda a vastidão, na multiplicidade de tipos e estilos de igrejas, existem alguns denominadores comuns que são verdadeiros para toda igreja eficaz, dinâmica e bem-sucedida. Eles podem ser administrados de maneiras diferentes, eles podem ser realizados através de diferentes caminhos, mas eles estarão lá. Agora, nem todas as igrejas bem-sucedidas têm tudo isso. Todos elas têm alguns deles, e quanto mais elas têm, mais dinâmicas elas são. Essas, então, são as marcas de uma igreja dinâmica, não apenas das Escrituras, mas de realmente olhar para as igrejas e realmente discernir o que as tornou efetivas. Agora, vamos revisar os cinco primeiros nomeando-os e, em seguida, prosseguiremos para que possamos concluir nosso estudo.
A primeira marca de uma igreja dinâmica e eficaz é uma pluralidade de líderes piedosos. Uma pluralidade de líderes piedosos. A Bíblia ensina que deve haver uma liderança na igreja que seja piedosa, e que deve haver múltiplos líderes. Esse é o coração da igreja. Esse é o topo da igreja e daí vem a direção da igreja. Em segundo lugar, uma igreja dinâmica terá metas e objetivos funcionais. Ou seja, sabe para onde está indo e delineou o procedimento para chegar lá. Tem metas e objetivos funcionais. Em terceiro lugar, uma igreja dinâmica tem uma forte ênfase no discipulado. E com isso quero dizer tornar as pessoas cristãs, trazendo-as para Cristo, e depois alimentando-as para que possam, por sua vez, reproduzir, que a visão da igreja forte é um esforço concentrado para ensinar e trazer pessoas para crescer e se reproduzir. Quarto, uma igreja dinâmica terá uma forte ênfase na penetração na comunidade. O estilo, o programa, a abordagem podem variar, mas em todas as igrejas bem-sucedidas, igrejas dinâmicas, há um forte esforço conjunto para penetrar na comunidade. Para alcançar os não salvos. Para causar um efeito dramático sobre a sociedade em que essa assembleia local existe. Quinto, uma igreja que seja eficaz terá um povo agressivo, ativo e ministerial. Não será uma igreja onde as pessoas pagas façam tudo. Não será um arranjo do tipo espectador. Será um corpo ativo, agressivo e ministerial. Pessoas que conhecem seus dons espirituais e os usam.
Tudo bem, agora vamos prosseguir a partir daí. Número seis em nosso estudo: uma igreja dinâmica e eficaz terá um espírito intenso, mutuamente carinhoso, e há muitas maneiras de declarar isso. Terá uma intensa preocupação um pelo outro. Estará envolvida na vida de seu povo. Agora, muitas igrejas são simplesmente lugares onde você é um espectador, e já vimos isso tantas vezes em nossos estudos. Mas não podemos nos sentar em isolamento. Não podemos simplesmente entrar, sentar e sair pelos fundos, e dizer que estamos realmente envolvidos com o que a igreja está fazendo. Há uma tremenda responsabilidade colocada aos pés de todo cristão em ministrar a outro crente, e o Novo Testamento é absolutamente carregado disso, não apenas na área de ministrar nossos dons espirituais, mas em simplesmente responder uns aos outros.
Quando eu estava dirigindo para cá, para a nossa reunião de oração nesta manhã, eu estava ouvindo um pregador de rádio, e ele estava falando, muito eloquente, e ele simplesmente falava num volume muito alto, e estava em uma daquelas congregações com muito “amém,” onde você dificilmente consegue ouvir o pregador por causa de todas as pessoas gritando de volta. E quando eles não estavam dando "amém,” ele dizia: "Agora, deixe-me ouvir os irmãos lá, deixe-me ouvir.” Então, todos gritavam com ele. E ele continuava dizendo isso: “Quando eu era menino, eu me lembro de quando as pessoas iam à igreja. E o que precisamos fazer é ir à igreja. Nós temos de voltar para a igreja.” “Sim, irmão, oh sim.” Todo essa gritaria acontece por cerca de cinco minutos, e ele continuou dizendo: “Vá para a igreja. Vá para a igreja.” Sabe, eu pensei: “Todas essas pessoas estão lá.” Isso é o que eles estão fazendo. Mas o que ele precisava fazer era dizer a eles para que eles estão lá. Tudo o que eles sabem é que estão lá simplesmente para incentivar esse cara, para que ele continue gritando com eles. Eles não tinham a menor ideia, eu estou confiante, do que eles deveriam estar fazendo. E ele continuou dizendo: "A América precisa voltar à igreja.” Os Estados Unidos nunca realmente descobriram o que deveriam fazer quando deixaram a igreja, então foram embora. Nunca quiseram voltar, sem que lhes dissessem o que deveriam fazer quando chegassem lá.
Por que nós vamos à igreja? Bem, Hebreus simplesmente diz isto: “Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns,” por quê? "Façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima." Você não está aqui apenas para ouvir; você está aqui para estimularmos uns aos outros. Cada um de vocês deveria ser como uma pequena bateria, e você deveria estar afetando outras pessoas. Você sabe, o Novo Testamento tem tanta informação sobre a responsabilidade dos crentes, uns para os outros. Diz que devemos confessar nossos pecados uns aos outros (Tiago 5.16). O texto de Colossenses 3.13 diz que devemos nos perdoar uns aos outros. Em Gálatas 6.2, está escrito que devemos suportar as cargas uns dos outros. Em Tito diz que devemos refutar uns aos outros. Em 1Tessalonicenses 4.18, está escrito que devemos consolar uns aos outros. Hebreus 10, Hebreus 4 e muitos outros lugares dizem que devemos nos exortar uns aos outros. Em Romanos 14.19, devemos nos edificar uns aos outros. Em Romanos 15.14, devemos admoestar, o que significa aconselhar com vistas a uma mudança de comportamento. Tiago 5:16, devemos orar uns pelos outros. Todos esses, uns aos outros, uns aos outros, uns aos outros, de novo e de novo e de novo e de novo. Nós temos uma responsabilidade uns com os outros. Você não conseguiu estacionar seu carro, entrar aqui, sentar e ir embora sem ter dito nada a ninguém. Não estamos aqui apenas para ouvir o ensino, mas estamos aqui para sermos sensíveis às vidas daqueles que estão ao nosso redor, e isso deve acontecer durante a semana, ao longo do mês, ao longo do ano, por toda a vida.
Sabe, eu olho para a vida de nosso Senhor Jesus Cristo e vejo alguém que estava envolvido com indivíduos, que era um amigo carinhoso, sensível e amoroso, pessoalmente integrado na vida das pessoas. Ele trouxe alegria para um casamento. Ele foi a um casamento e trouxe alegria. Ele se identificou tanto com bêbados e bebedores de vinho que queriam mudar, que os homens começaram a chamá-lo de bêbado. Ele se encontrou com as pessoas fracas e sem importância, e ele as tornou eternamente importantes. Ele se encontrou com pessoas perversas e hostis, e revelou um calor que o tornou acessível.
Eu sempre penso sobre a história em Marcos, capítulo 5. Aqui está Jesus, Deus em carne humana. Ele chega às terras da província dos Gadarenos, em Gadara, do outro lado do mar da Galileia. Você sabe quem veio para o encontro? Um louco. E ele diz: “Bem, o que você tem a ver comigo, Jesus de Nazaré?” Agora, esse era um sujeito muito diferente, que morava nos túmulos, se cortava com pedras, e eles tentavam amarrá-lo, e ele quebrava as correntes. As pessoas o evitavam, obviamente, não muitas pessoas saíam e diziam: “Você gostaria de almoçar conosco no nosso piquenique?” Bem, aqui está Jesus, ele cruza o mar da Galileia para conhecer o cara, o cara sai, eles se encontram. Eu amo essa história, Jesus cuidou dele. Custou a alguém um rebanho de porcos, mas era um preço pequeno. E finalmente a história se encerra, e diz que Jesus estava lá, pronto para partir, e o homem estava sentado aos pés de Jesus, vestido, e em perfeito juízo. Ele se envolveu na vida de um homem e transformou sua vida.
Eu sempre penso, também, no capítulo 5, de Marcos, quando Jesus estava no meio da multidão, e diz que a multidão o estava apertando. E ele se vira e diz: "Quem me tocou?" Lembra-se dessa história? E uma pequena senhora havia se arrastado e tocado em uma das orlas em seu manto e a puxou. E ele disse: “quem me tocou?” E os discípulos disseram: “Você está brincando?” Ele diz que não, que foi um toque especial, e ele puxou a senhora e lhe disse: “venha aqui,” e ele a curou. Esse é o tipo de pessoa que ele era. Ele estava envolvido na vida das pessoas. Ele era totalmente sensível.
Algumas pessoas começaram a apedrejar uma adúltera, em João 8, lembra-se desta história? Jesus andou e começou a escrever no chão, e alguém disse o que ele estava escrevendo, talvez ele estivesse escrevendo os pecados das pessoas que estavam atirando as pedras. Mas ele lhes disse: “Aquele que não tem pecado, atire a primeira pedra,” olhou para a senhora e disse: “Eu não a condeno. Vá e não peques mais.” Ele estava no negócio de ser sensível às necessidades das pessoas em um nível individual, e esse é o tipo de padrão que ele estabeleceu para nós. A igreja, pessoal, é uma comunidade amorosa que devemos compartilhar uns com os outros. E acho que muitas vezes achamos que estamos satisfeitos por termos ido à igreja. Nós damos uma volta pelo prédio, sentamos e voltamos para o carro para cuidar da nossa vida. Deus nos ajude se essa é a nossa perspectiva.
Número sete: a igreja não é apenas para se cuidar mutuamente, mas uma igreja que é dinâmica e eficaz terá uma genuína devoção de alto nível à família. Uma genuína devoção de alto nível à família. Uma das razões aqui, na Grace Church que tivemos o que tivemos com os esforços da família é porque estamos tão comprometidos com a família. Dr. Barshaw, e seu ministério, e o programa da família, que, aliás, terá um novo rosto, e as coisas vão mudar, e você verá algumas coisas interessantes por aqui no primeiro dia do ano. Estudo bíblico e seu tempo a cada ano com os pais, com os pais. O esforço para trabalhar nas casas, para tentar estimular os pais piedosos e as mães piedosas. O ministério das mulheres, a mulher genuína. Todas as coisas que tentamos fazer com seminários e ensino, trabalhar com homens, trabalhar com mulheres, trabalhar com jovens, é estimular a piedade na família. Porque acreditamos que Deus tem isso como prioridade.
Você sabe, nos últimos anos, a igreja esqueceu a família. É uma espécie de rejuvenescimento agora, mas se você voltar dez anos e tentar encontrar um livro sobre a família cristã, não haverá nenhum. Nos últimos dez anos, há um zilhão deles. Se você for longe o suficiente lá atrás, no tempo, você pode se lembrar de quando a família fazia tudo junto. Se você voltar o suficiente, alguns de vocês podem se lembrar de quando a família se reunia e se sentava no mesmo banco sempre. E vocês sempre se sentavam juntos. E então, nós temos um programa na igreja, e todo mundo aderia e ia a todos os lugares. Como aqui. Você vem na Grace e vai em três cultos, três atos, e todo mundo vai em tudo, você pode encontrar seu filho lá fora, se você o reconhecer na aglomeração. Ou talvez você até encontre sua esposa, eu não sei. Mas é uma coisa muito difícil. Costumava ser que todos iam juntos.
E então, é claro, tínhamos contraculturas começando a crescer e todos queriam ser alguém para que todos encontrassem um grupo. E isso é muito necessário, por causa da máscara na sociedade, é preciso que isso aconteça. Então, todo mundo está gravitando. Os velhos não são velhos, são idosos. Há uma identidade lá. E as crianças não são mais apenas crianças; elas estão no grupo de jovens. E o grupo de jovens tem a sua própria coisa, e nós damos tudo para eles. Nós temos uma certa coisa com eles. Bem, você sabe que em muitas igrejas é o grupo de jovens que sacode a igreja inteira. E muitas pessoas estão vindo para o passeio.
Bem, isso aconteceu alguns anos atrás, mas pudemos ver isso se desenvolvendo no final dos anos 60 ou mesmo no início dos anos 60. Todas as coisas eram orientadas para as crianças. Pouco tempo depois começamos a deixar os pais para trás. Costumava haver um equilíbrio total com a família. E isso é algo que você realmente tem de lutar para ver existir. Eu quero mostrar a você como a família é importante para Deus, para enfatizar esse ponto. Êxodo, Capítulos 20 e 21, expõem isso a nós, e faremos algumas outras paradas enquanto passamos pelas Escrituras e mostramos o que quero dizer. Êxodo 20 é os Dez Mandamentos, você se lembra deste, versículo 12: “Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá.” Desde o princípio, desde o princípio. Logo antes do mandamento “não matarás” estava o mandamento para honrar seu pai e mãe. Deus colocou isso dessa maneira: dar respeito e honra a seus pais, jovens, é o mandamento de Deus. O capítulo 21, versículo 15, dá a você a ideia de quão sério Deus é sobre isso: “E aquele que ferir a seu pai ou a sua mãe certamente será morto.”
Nunca esquecerei um incidente indelével na minha vida, quando eu era criança. Eu vi um amigo meu socar seu pai com tanta força que ele o jogou na banheira. E você sabe, você pode ouvir isso e achar isso engraçado; Deus não acha isso engraçado. Aquele que fere seu pai ou sua mãe será o quê? Certamente condenado à morte. Isso teria sido motivo de pena de morte, no Antigo Testamento. Você diz: "Eu nunca faria isso, nunca bateria em meu pai ou minha mãe.” Que tal pensar em pensamentos ruins, ou se você não os atingisse, talvez os amaldiçoasse? Veja o versículo 17: “Aquele que amaldiçoa a seu pai ou a sua mãe certamente será,” o quê? "morto." A execução era o padrão de Deus.
Você acha que Deus queria controle na família? Você acha que Deus queria ordem na família? Não, ele não só não queria que você ferisse seus pais, mas ele não queria que você os amaldiçoasse. Nem mesmo amaldiçoá-los. Você já ouviu falar de jovens que têm coisas ruins a dizer sobre seus pais? Dignos de morte, no Antigo Testamento. Só estou lhe dizendo isso porque quero que você saiba que Deus leva muito a sério a responsabilidade dos membros da família uns pelos outros. Essa é uma alta prioridade, e isso é algo que devemos ensinar aos jovens: a responsabilidade que lhes é inerente em relação aos pais.
Agora, isso é elucidado em uma base mais ampla, em Provérbios 30, e eu quero tirar um minuto para lhe mostrar porque eu acho que é algo que você pode usar para ensinar seus próprios filhos a passar para os outros. Agora, aqui ele está falando sobre a geração mais jovem, basicamente, vindo junto. E você vai encontrar, enquanto leio Provérbios 30, versículos 11 e seguintes, certas coisas que realmente tocam em casa. Pode ser uma descrição da nossa geração de jovens hoje. “Há daqueles que amaldiçoam a seu pai e que não bendizem a sua mãe.” Você diria: isso é verdade? Jovens que amaldiçoam seus pais e não abençoam suas mães? Em muitos casos, suas mães e pais não merecem, mas isso não os desculpa.
Versículo 12: “Há daqueles que são puros aos próprios olhos e que jamais foram lavados da sua imundícia.” Eles acham que não precisam da instrução de seus pais. Eles têm todas as respostas. Eles realmente não sabem o quão ruim eles são. Ou versículo 13: “Há daqueles — quão altivos são os seus olhos e levantadas as suas pálpebras!” Você sabe o que é isso? Presunção, orgulho, todas as respostas, coisas quentes, grande momento, realmente despedaçada. “Há daqueles,” versículo 14, “cujos dentes são espadas, e cujos queixais são facas, para consumirem na terra os aflitos e os necessitados entre os homens.” Essa geração mais jovem cresce e você sabe o que acontece? Eles se aproveitam de outras pessoas. Eles não são honestos, são desonestos. Nós os vemos na América. Jovens desonestos e cruéis. Alguns dos melhores rapazes que vimos em situações que atingiram nosso país, e coisas como Watergate, alguns dos que deveriam ter sido os melhores de nossos jovens cujas vidas foram operadas nesse tipo de princípio. Aproveitando-se das pessoas para seu próprio ganho.
O versículo 15, aqui está a ilustração: “A sanguessuga tem duas filhas, a saber: Dá, Dá.” Você diz, bem, isso é estranho; o que isso significa? O que é uma sanguessuga? Bem, você pode descobrir o que é simplesmente pelo nome. É uma coisa que suga sangue em cavalos. Você não precisa de um léxico para isso. O que está dizendo? Uma sanguessuga tinha dois dentes, ou dois seja o que for, que apunhalavam a carne do cavalo e sugavam o sangue. E ele diz que esta geração é como uma sanguessuga. Tudo o que eles estão fazendo é o que eles podem tirar disso. Chupando o sangue. Eles nunca estão satisfeitos, nunca estão satisfeitos.
Versículo 17, uau: "Os olhos de quem zomba do pai ou de quem despreza a obediência à sua mãe, corvos no ribeiro os arrancarão e pelos pintãos da águia serão comidos." Agora, isso é uma linguagem muito forte. Isso é o que Deus diz sobre um filho que não honra seus pais, que levanta seus olhos altivos contra eles, os corvos os arrancam e as águias os comem.
Agora, quando você lê algo assim, você tem a ideia de que Deus é sério, não é mesmo? Você sabe, em 1Samuel, Capítulo 2, lembra-se da história de Eli, o sacerdote? Eli cuidou dos problemas espirituais de todos, mas nunca cuidou de seus próprios filhos. Este é um dos grandes desastres do ministério. Pastores que não cuidam de seus filhos, que não cuidam de suas famílias. Muito ocupados fazendo isso e aquilo. Dr. Hendricks compartilhou uma história, e ele contou que um sujeito ligou para ele e disse: “Dr. Hendricks, estamos tendo uma grande conferência da Bíblia, queremos que você seja nosso orador. Você pode vir?” Ele disse: “Não, eu não posso ir.” O sujeito disse: “Por que você não vem? É uma coisa crucial para a nossa cidade, para a nosso município, para a nossa comunidade. Por que você não vem? Você tem outro compromisso?” Ele disse: “Não, eu tenho de brincar com meus filhos.” Ele disse: “Você tem de brincar com seus filhos? Você não percebe que nosso povo precisa de ensinamento?" Ele respondeu: "Sim, bem, meus filhos precisam de mim."
Ele estava certo, você sabia disso? Porque se ele perdesse seus filhos, então toda a credibilidade de seu ministério se iria, e mais, seu coração estaria quebrado. Então, às vezes, se eu não venho, é porque eu estou brincando com meus filhos. Isso está errado? Isso não está errado. Eu não quero ser como Eli. Você sabe o que Eli fez? Ele não brincou com seus filhos. Você sabe como cresceram? Dois garotos muito maus, Ofni e Fineias. Eles não tiveram um bom começo com esses nomes, mas você sabe, eles poderiam ter feito muito melhor por eles. Mas eles acabaram sendo ruins. E você sabe o que Deus disse a Eli? Ele diz: você sabe Eli, quando eu escolhi Arão pela primeira vez, e eu comecei toda essa coisa do sacerdócio e a cadeia em que você está, quando eu comecei essa coisa, eu disse a esses sacerdotes que eles seriam sacerdotes para sempre. E que isso seria uma linhagem. Mas você sabe, seus filhos violaram minha lei, e eu vou mandar parar aqui. E vocês dois, rapazes, Ofni e Fineias, vão morrer no mesmo dia. Você acha que o coração de Eli não estava quebrado? Ocupado demais ministrando, cuidando de todos os outros, não podia cuidar de seus filhos.
Nunca me esquecerei de uma história que um cara me contou, ele era um evangelista. Ele disse que escutou seu filho falando; ele estava conversando com seu vizinho. O evangelista estava sempre em grandes encontros evangelísticos, e seu filho queria fazer algo com o vizinho. O vizinho disse: “Não posso fazer nada com você porque vou sair com meu pai. Meu pai e eu vamos ao parque para brincar.” E o filho do evangelista disse: “Oh. Meu pai não pode brincar comigo. Ele está ocupado demais brincando com os filhos de outras pessoas.” O evangelista disse que nunca algo o afetou tanto como aquilo. Escute, temos uma obrigação com nossa família. É de máxima prioridade. Existe um alto preço a pagar se você perder. Assim, você sabe, estamos preocupados com isso. Queremos casamentos sólidos, certo? Lares sólidos. Por isso, temos um ministério de família. Por causa desse compromisso, começamos há poucos meses um curso para noivos. Qualquer um que queira se casar na Grace Church, qualquer um, precisa fazer um curso que envolve estudo, trabalho de casa, projetos, tarefas, fitas para ouvir, todo tipo de coisas para fazer. Os noivos são designados para um casal casado na igreja, que tem um grande relacionamento, um casal sólido, e eles vão trabalhar individualmente com essas pessoas antes que cheguem ao local do casamento.
Alguém perguntou quando começou o curso: “Por que vocês fazem as pessoas passarem por tudo isso?” Porque sabemos o que é sentar nos gabinetes, semanas após semanas, e recolher os pedaços dos casamentos que nunca começaram certo.
Deve haver esse tipo de compromisso com a família e, em toda igreja, realmente, isso será dinâmico. Quero dizer que está claro, não é, que os maridos que amam suas esposas, esposas comprometidas com seus maridos, filhos que obedecem seus pais, e pais, vocês não têm de provocar seus filhos à ira, mas vocês devem admoestá-los e alimentá-los. Está tudo lá, e isso precisa ficar claro.
Tudo bem, número oito. Tenho de continuar. Rapaz, você pode realmente disparar sobre isso. Número oito. Uma igreja dinâmica também terá um forte ministério de pregação e de ensino bíblico. Eu realmente acredito que as igrejas dinâmicas são igrejas onde há ensinamentos sólidos e pregação no centro disso. Eu não acho que você possa compensar um púlpito anêmico. Eu realmente não sei. Eu não acho que Sermonetes para Cristianetes compensam. Eu não acho que lugares e histórias e tudo isso faz acontecer, eu acho que tem de haver em uma grande igreja, o batimento cardíaco da igreja é uma apresentação dinâmica da verdade de Deus.
Penso no Dr. Criswell, quando ele foi para a Primeira Igreja Batista de Dallas. Ele é apenas o segundo pastor em sua história, eles só tiveram dois. George Truett e Criswell, dois grandes homens. E quando ele chegou lá, disse para o Conselho, ele disse: "Você sabe o que eu vou fazer? Eu vou ensinar através da Bíblia. Eu vou começar em Gênesis e eu vou simplesmente versículo por versículo até terminarmos a Bíblia inteira." Eles disseram: "Você vai esvaziar o lugar, você não pode fazer isso." Ele fez isso. Não esvaziou. É a maior igreja da América. Quinze mil membros. Você sabe por que eles vão lá? Porque há alguém lá que ensina a Palavra de Deus, e faz isso de uma forma que eles podem responder e mudar suas vidas. Não há substituto para isso.
Deve haver no coração da igreja a batida pulsante do púlpito sólido que ensina e prega a Palavra de Deus. Sabe, esse é o nosso ponto de encontro. Vamos enfrentá-lo, você chega de manhã, sai do seu carro e se divide, e todo mundo vai em uma direção diferente. Mas o único denominador comum que temos é aqui, não é mesmo? E este é realmente o pulso que leva a igreja. Se nós nunca tivéssemos isso, e havia uma série de artigos sugerindo que alguns anos atrás nós não deveríamos tê-lo, nós não teríamos esse crescimento comum juntos. Eu nunca vou esquecer de ler esses artigos, uma série deles.
E a sugestão era para nós não termos mais igrejas como as que temos hoje. Nós nos livramos dos prédios e não precisamos fazer tudo isso. E toda família seria uma unidade, e o pai seria o sacerdote. Isso é ideal. O único problema é: você ainda tem de ter isto porque muitos pais não estão fazendo. E se alguém não ensinar as esposas e filhos, eles não vão ensinar. Certo? Mas, cada família com um pai. E então, você leva cinco famílias, você teria o grupo de cinco famílias e um desses pais ensinaria esse grupo. E você teria todos esses pequenos negócios indo para todo lugar. Você não precisaria vir aqui, exceto talvez uma vez por mês você poderia alugar um salão em algum lugar da cidade e trocar ideias.
Eu pensei que seria bom, inicialmente. E eu tive uma reação positiva à ideia de romper com isso. Eu tive uma reação negativa à ausência de pregação. Então, você está dizendo que sim. Bem, eu faria isso, está certo. Mas eu não estou apenas defendendo o que faço porque eu faço isso, eu estou defendendo o que faço porque é certo fazer isso. Eu não ouvi nenhum amém. Nós não viemos aqui apenas para dar a oferta.
Veja, você passa pelo livro de Atos, passa pela vida de Cristo e a pregação domina essas coisas. Você não pode cortar; você não pode eliminar o que Deus usa. A pregação da cruz ainda é para os que perecem na insensatez, mas para os que creem, é a salvação. E ainda é a proclamação, o kerugma, a instrução dedicada que muda a vida dos homens.
E isso é importante, mas a pregação pode ser muitas coisas. Deixe-me ir um pouco mais longe com isso. Eu acredito que deve haver, e existe, nas igrejas que estão realmente fazendo algo, um grande púlpito motivador e impulsionador que também está instruindo e ensinando. Você ouve muito sobre como pregar, mas é claro que eu ouço muito mais do que você, porque eu me movo um pouco nesses círculos. Mas, uma maneira que você ouve hoje é que o pregador deve fazer com que todos se sintam bem. Quer dizer, afinal, o sujeito tem uma vida infeliz, certo? Ele trabalha duro, o chefe é cruel, ele está dominado por isso quando vai para casa, seus filhos são delinquentes, ele não pode fazer o pagamento do carro, e todo esse tipo de coisa, e ele vem à igreja, faça o cara se sentir bem. Você sabe, não o esmague de um lado para o outro. Ele já enfrentou a semana toda. E assim, você vem à igreja, e essa é a ideia do pensamento positivo, você é todo maravilhoso, e tudo é cor de rosa. Liguei a televisão ontem à noite porque às vezes gosto de assistir a outros programas cristãos, então liguei nesse, e esse era o sujeito que apareceu. E ele estava sorrindo, e ele tinha uma espécie de coisa de família e disse: “Todo dia com Jesus é tão feliz. Eu tenho, oh, se você pudesse ser tão feliz como eu sou.” Todo dia com Jesus é tão feliz. Você sabe o que eu disse? Lixo.
Agora, diga isso à esposa que acabou de voltar do cemitério, onde enterrou o marido. Diga a ela que o cristianismo é um tipo de bofetão feliz. Você diz à mãe, cujo filho pequeno foi diagnosticado como portador de leucemia terminal, que todo dia é um dia feliz. Não brinque comigo. Todo dia é gratificante, mas todo dia há uma alegria duradoura na presença de Cristo, mas isso não é um tipo de vida feliz. E se tudo o que devemos fazer é nos reunirmos e contarmos como é maravilhoso, estamos todos mentindo. Porque alguém mais diz: “Não, isso não é o que se deve fazer, o que você quer fazer é ajudá-lo a resolver seus problemas.” Bem, nós vivemos em um mundo que é tão psicologicamente negligenciado que mal podemos pensar em entrar em análise clínica. Não podemos fazer nada de forma objetiva, sem analisá-lo. Então, o que devemos fazer é resolver problemas, você sabe, e há muito do que eu chamo de "pregação centrada no problema,” você já ouviu falar? O cara declara o problema e dá dez versículos fora de contexto sobre como resolvê-lo. Veja algumas histórias sobre algumas pessoas que resolveram isso.
Eu não sou um psicanalista glorificado, e eu não sou um avô tipo Papai Noel, que vai dar um tapinha na sua cabeça e dizer que tudo está feliz. A tarefa de um pregador é não apenas educar você na Palavra de Deus, mas é fazer com que você mude seu comportamento para se adequar a ele, certo? E eu vou lhe dizer uma coisa muito honesta. Eu espero que você se sinta pior antes de se sentir melhor, certo? Tem de haver cura antes que possa haver restauração. Então, quando alguém vem até mim depois do culto e diz: “Oh, isso foi tão maravilhoso, eu simplesmente amei isso.” Eu digo, eu não fui claro. Alguém vem até mim e diz: “Você sabe que isso realmente me condenou. Rapaz, isso realmente me fez sondar meu coração.” E eu digo: “Bem, a mensagem chegou.”
Agora, eu não quero que todos venham até mim e sejam desonestos, você sabe. Outras pessoas dizem, bem, a igreja deveria ser usada para ajudar as pessoas a tomar decisões sobre a vida social e tudo, não, não. Estamos aqui para lhe ensinar a Palavra de Deus e estamos aqui para apontar o que é pecado, para que você possa mudar seu comportamento. Apenas pacificar seus problemas não faz você se sentir bem. Você sabe o que faz você se sentir bem? Confessando, arrependendo-se e mudando sua vida. Certo? Então você se sente bem. Assim, a alegria real ocorre.
Número nove. E isso eu vou mencionar com alguma força. Número nove: uma igreja que é dinâmica terá vontade de mudar e inovar. Uma vontade de mudar e inovar. Todos vocês que vieram de outras igrejas, que não esta, aqui vieram de um tipo diferente de estrutura daqui. Não é como você veio. Alguns de vocês vieram de igrejas batistas, alguns de vocês, como o hino disse sobre nosso Senhor, Jesus o Nazareno vieram de igrejas nazarenas, alguns de vocês vieram de Presbiterianas, alguns de vocês de luteranas, alguns de vocês de igrejas católicas, alguns de vocês provavelmente saem de coisas como o Mormonismo e as Testemunhas de Jeová, e qualquer outra coisa, e todos vocês, vários tipos de formatos e formas. Alguns de vocês vêm de formações fundamentalistas, e todos os tipos de coisas, vocês juntam todas as peças de todos esses enigmas. Você vem aqui e tudo é diferente.
E para algumas pessoas, é um pouco diferente. Alguém me disse outro dia que eles gostaram de vir à nossa igreja, mas eles se sentiram mais como um espírito de adoração em um tipo diferente de estrutura. E eu entendo isso, e todo mundo é diferente. Mas deixe-me dizer isto: as formas não são sagradas, ok? Não há nada sagrado sobre as formas. Alan Hendricks disse que devemos distinguir entre o imutável e o que deve ser mudado.
E deixe-me adicionar outro pensamento. Não há fé sem risco. E uma das coisas que uma igreja agressiva tem de estar fazendo é sempre abrir mão de formas antigas, ok? Você sabe, sempre que dizemos que vamos a três cultos, ou vamos a três aulas de Atos, ou que mudaremos todo o conceito de Escola Dominical para Atos. Nós sempre temos uma reunião, e sempre dizemos rapaz, vamos ter alguma reação negativa sobre isso. Por quê? Porque as pessoas não gostam de mudanças. Você sabe por quê? Porque mudança é insegurança. Mas você quer saber de uma coisa, a fé exige risco. Não é mesmo? Não há fé sem risco. A igreja pode se tornar tão confortável que você simplesmente pula, e então não há nada lá. Mas se está sempre mudando e você está sempre vivendo no precipício da mudança, então você vai ficar por dentro das coisas. Esse é um motivo pelo qual não lhe damos uma ordem de culto de manhã, que diz tudo o que vai acontecer. Nós não queremos que você saiba tudo o que vai acontecer. Tem de haver alguma aventura.
Costumávamos ir para o acampamento, os diretores dos acampamentos costumavam colocar um programa nas mãos das crianças, dizer-lhes o que todas as reuniões e tudo eram, você sabe o que eles fazem? Eles passam pelo programa e descobrem antecipadamente o que não gostam. Então, agora eles não dão um programa, eles não sabem, eles têm de vir para descobrir o que está acontecendo. Isso é o que fazemos aqui. Nós queremos que você seja parte disso. Nós queremos que você flua com a coisa. As formas não são sagradas, e eliminar formas antigas é um risco, mas isso é fé. Eu acho que é mudar pelo bem da mudança. Porque se você não mudar, então as pessoas entram na rotina e não sabem o que realmente está acontecendo.
O apóstolo Paulo adaptou, foi lindo. Você sabe, nem sempre houve o formato que temos hoje. O apóstolo Paulo, você sabe o que ele ensinava todos os dias de um a cinco, cinco, seis, sete dias por semana? Você diz: "Eu não conseguiria lidar com isso, mal consigo passar por um culto.” Você sabe, você pode ir a alguns lugares na África, onde eles se encontram ao amanhecer e voltam para casa quando o sol se põe? Eles fazem isso todos os dias no Dia do Senhor, e estão pregando juntos. Eu tenho pregado em igrejas negras no sul, onde eu terminava um sermão e eles diziam: "Irmão, pregue outro." Eu simplesmente virava a página no meu caderno e decolava novamente em outra passagem. Eu preguei esse, e eu preguei até três e quatro sermões seguidos. E você sabe, o meu não é muito curto. E eles apenas diziam: “Dê um pouco mais para nós, irmão.” Mas o outro lado da moeda é que nos sentamos lá e ficamos até meia-noite, sabe? É meia-noite, o que está acontecendo? Deus não acabou ainda? Você sabe, há algumas pessoas que entrariam em colapso se não houvesse culto na manhã de domingo. Se disséssemos: "Olha, não podemos mais fazer isso nas manhãs de domingo, temos uma guerra de gás, temos problemas, o que quer que aconteça, vamos ter de mudar a coisa ou vamos ter de nos encontrar em diferentes lugares da cidade na noite de terça-feira, e essa será a nossa...” Oh, rapaz, meu coração. Eu não sei se posso aguentar. Mas todo dia é santo para o crente, não é mesmo? Todo dia. Claro que amamos estar juntos neste dia, e nossa sociedade nos permite ficar juntos.
Outra coisa que acho que fazemos é adorar no santuário do edifício. Nós temos um papa estrutural. Este é o tipo de coisa onde a igreja está aqui e identificamos a instituição. O que fizemos foi canonizar a forma e nos esforçamos para torná-lo relevante. Vivemos com padrões incidentais e os transformamos em instituições. E isso não é nada novo. Todos nós nos retiramos do mundo e entramos no prédio, e estamos no prédio, e aqui é seguro, seguro e agradável. E você sabe, eu aposto que você pensou sobre isso, eu sei que sim, você já pensou em como seria, ou você já pensou no fato de que alguém poderia entrar e nos interromper? Você já pensou nisso? Eu pensei muito sobre isso. O que aconteceria se alguém invadisse e começasse a nos interromper? “O que ele está fazendo no nosso prédio? Este é o nosso prédio.” Nós tivemos isso, várias vezes. Certa vez, no domingo de Páscoa, uma senhora vinha rastejando pelo corredor, tentando chegar até aqui em cima, e alguém a levou embora pouco antes de conseguir. Mas em uma outra vez, depois que terminei de pregar, houve alguém que pode ter estado aqui, um homem veio correndo, parou do meu lado e disse: “Eu tenho algo a dizer, tenho algo a dizer,” logo depois que eu disse o amém na oração. E o que você vai fazer? Então eu simplesmente me afastei e disse: tudo bem. E eles desligaram o microfone, mas pelo menos as primeiras 15 fileiras ouviram o que ele tinha a dizer.
Mas você sabe, é incrível como somos ameaçados. Sou ameaçado também, sabe. Eu penso sobre isso. Quer dizer, nós temos a nossa pequena caixa segura que identificamos todo o nosso cristianismo com esta pequena caixa em que vivemos. Ouça, os edifícios são um sinal de que as pessoas querem identificação e isso é bom. Os edifícios são um sinal de que as pessoas querem raízes, forma, rotina, porque não é ameaçador. Mas os tijolos não são sagrados, e a ordem de adoração não é inspirada, e deve haver mudança ou ficamos estagnados. Se há calor aqui, se há alegria aqui, se há ensinamento aqui, não é por causa da forma, é porque Deus está aqui, e o Espírito está atuando, e ele está ocupado não apenas no domingo de manhã aqui, mas em todos os lugares na vida do seu povo. É o espírito do povo. Deus não trabalha em edifícios, ele trabalha nos corações.
Deixe-me dar-lhe três pontos apenas para pensar. Sempre que você vai preservar a mudança, e esse é um termo estranho, mas eu gosto de usar isso, devemos preservar a mudança. E se você vai preservar a mudança, você precisa se lembrar de três coisas. Número um, o Espírito tem precedência sobre a estrutura. O Espírito tem precedência sobre a estrutura. O que você é realmente é mais importante do que o que este edifício está fazendo. O que está acontecendo em sua vida fora daqui é mais importante do que o que está acontecendo aqui. Esta não é a casa de Deus, você é. De fato, em 2Coríntios 6.16, Wuest diz em sua tradução: “Quanto a nós, somos um santuário interior do Deus vivo. E o que ele está fazendo em nós é mais importante do que o que ele está fazendo neste edifício." Ele só está fazendo isso aqui quando estamos aqui. Você ficaria surpreso. Quando ando durante a semana e olho para este edifício, nada está acontecendo. Não há nada acontecendo aqui. Você sabe por quê? O Senhor não está aqui. Não até eu entrar.
Em segundo lugar, não apenas o Espírito prevalece sobre a estrutura, mas devemos estar abertos ao Espírito Santo. Se o Espírito Santo está fazendo as coisas e mudando as coisas, então estamos prontos para mudar.
Em terceiro lugar, o procedimento deve seguir as necessidades. Para permanecer espiritualmente vivos, temos de fluir com as necessidades. Se a sociedade mudar e a cultura mudar, então a igreja terá de vir de uma maneira que possa ministrar efetivamente. E você tem de se livrar do pensamento "nós nunca fizemos dessa forma antes.” Essa é uma boa razão para fazer isso.
Deixe-me dar uma ilustração de como você pode confundir o que é uma forma com o que é uma verdade. E algumas pessoas não sabem a diferença. Para algumas pessoas, toda igreja é, é formas. Então, elas não podem discernir entre uma forma e a verdade. Olhe para Mateus 15, há uma ilustração perfeita. Mateus 15.1: “Então vieram os escribas e os fariseus de Jerusalém.” Eles estavam sempre tentando discutir sobre o que Jesus e seus discípulos estavam fazendo, tentando pegá-los. E eles haviam criado muitas regras. A Bíblia tem as leis de Deus, mas os rabinos criaram tradições. E elas não eram obrigatórias aos olhos de Deus, não eram inspiradas por Deus, eram simplesmente regras egoístas para que as pessoas que as guardassem pudessem se exaltar. E uma das regras era que antes de você comer, você tinha de se lavar. Agora, é óbvio que você tem de se lavar pela limpeza, mas isso foi muito além disso. Eles tinham de passar pelo procedimento cerimonial, meio que se purificando e se tornando santos, e então eles poderiam comer. Era um monte de maçaroca religiosa. Os discípulos de Jesus não fizeram isso, versículo 2. Então, os fariseus e escribas disseram: “Por que seus discípulos transgridem a tradição dos anciãos?” Você está quebrando a tradição. Você está fazendo diferente. Algumas semanas atrás, atínhamos a música no final dos cultos, e alguém disse: “Por que temos a música no final do culto?” Eu disse: “Porque muitas vezes nós a temos no começo, então pensamos que faríamos diferente.” “Eu gosto mais no começo.” “Por quê?” “Porque sempre fizemos no começo.”
Em outras palavras, isso é tradição. Tradição que transformamos em algum tipo de decreto divino. Por que seus discípulos transgridem a tradição dos anciãos? Eles não estão lavando as mãos enquanto comem pão. Não significava que eles tinham mãos sujas, significava que eles não passaram pela cerimônia. Jesus diz: "Oh, por que vocês transgridem o mandamento de Deus?" Você quer saber por que esses caras não obedecem suas ordens; por que você não obedece a Deus? Por exemplo, Deus ordenou que você honrasse pai e mãe. E se você amaldiçoar seu pai e sua mãe, você vai morrer. Agora, isso significa que você deve cuidar de seus pais. Mas, em vez disso, quando você deveria dar o dinheiro a seus pais necessitados, você diz a seu pai ou a sua mãe: "Sinto muito, pessoal, é uma doação.” Em outras palavras, eu adoraria dar-lhes o dinheiro, mas eu já o consagrei a Deus, então devo dar a ele. Desculpe, eu gostaria de dar a vocês, mas eu consagrei isso para Deus. Isso é o que eles estavam fazendo. Que piedade! Eles estavam absolutamente em contradição com a lei de Deus sobre honrar os pais. Enquanto davam essas pequenas ofertas, eles estavam consagrando o que era uma tradição que haviam desenvolvido. Em obediência à sua estúpida tradição, eles estavam violando a lei de Deus para atender às necessidades de seus pais. Sim, bem, meus discípulos podem estar quebrando sua tradição; vocês estão quebrando as leis de Deus.
“hipócritas,” diz o versículo 7. Agora, observe o versículo 9. “Eles estão me adorando em vão. Eles ensinam doutrinas e mandamentos ”de quê? "De homens." Você vê, eles não sabiam a diferença entre o que é uma tradição e o que é ordem divina. E eu acho que a igreja tem há muito tempo enlameado as águas nessa área. Como eu digo, eu não acho que a maioria das pessoas sequer saiba a diferença entre o que Deus instituiu e o que a igreja instituiu. Se você for brincar com as tradições, eles acham que você está brincando com a verdade divina.
Tudo bem, numero dez. Outra coisa que é característica de uma igreja dinâmica e eficaz é um esforço constante para estender a fé das pessoas. Grandes igrejas, igrejas dinâmicas, estão vivendo lá nos preceitos da fé. Elas estão vivenciando lá no limite, onde creem em Deus. E não há fé nesse risco. Pensa, apenas uma ilustração, em Moisés. Moisés disse aos filhos de Israel: "Estamos deixando o Egito. Todos, vamos, vamos juntos.” Todos eles saem de lá. Eles vêm para o mar Vermelho. “Moisés, o que fazemos agora? O exército do Faraó está vindo atrás, o Mar Vermelho está lá. “Vejam.” Com uma vara, o mar Vermelho se abre. Tudo bem? “Moisés, como sabemos se o atravessamos? E tidos descem. Confie em Deus. Confie em Deus. OK? Ufa, isso foi uma provação assustadora, passando por isso. Eles chegam ao outro lado, afogam os exércitos do Faraó. "Bem, Moisés, agora que estamos do outro lado, não podemos voltar, não temos nenhum lugar para ir, o que vamos fazer?" "Nós vamos perambular pelo deserto, por aí." "Bem, Moisés, como vamos comer?" "Bem, Deus vai mandar as coisas lá do céu." "Ah.” Fala sério.
“Agora, que nós cruzamos o Jordão e estamos deste lado de Jericó, como vamos conquistá-lo?” “Nós vamos tocar trombetas e todas as muralhas cairão.” “Oh, isso é fantástico.” Não existe tal coisa de viver a vida que Deus lhe pediu para viver sem risco, você entende isso? Fé tem tudo a ver com risco. Bem, você sabe o que acontece com os cristãos? Rapaz, eles não gostam de nada que seja arriscado. Não existe fé sem risco. Em Efésios 3, está escrito que Deus é capaz de fazer abundantemente muito além de tudo o podemos pedir ou pensar, de acordo com o poder que opera em nós, se nós simplesmente crermos nele para isso. Em Hebreus, capítulo 11, você tem todos aqueles heróis da fé, lembra disso? Eles criam em Deus e, rapaz, Daniel cria em Deus e para onde ele foi? Bem para aquela cova de leões. E assim por diante, e assim por diante, no 11º capítulo de Hebreus. Abraão creu em Deus, quando não havia como Sara ter um bebê. Mas ele creu em Deus. Fé, esticando a fé, você sabe, o cristianismo não é “vale mais um pássaro na mão do que dois voando.” O cristianismo não é: "Bem, eu tenho isso e nisso me apoio. Isso é o máximo que consigo.”
É o que acontece com tantas igrejas, em que você tem pessoas animadas que querem fazer as coisas para Deus, e você tem um grupo de homens que controlam o dinheiro. E eles criam um gargalo em um nível inferior. Você tem todos os tipos de grandes planos: "Não, me desculpe, não temos dinheiro para fazer isso." “Bem, espere um minuto; é isso que Deus quer que seja feito?” “Bem, sim, mas não temos o dinheiro.” Deus nunca teve problemas para conseguir dinheiro para o que ele quer que seja feito. E é emocionante ver como isso funciona.
Número 11: uma igreja que é dinâmica e eficaz terá um espírito de sacrifício. Isso vem logo depois da número 10. Lembro rapidamente da número 10 quando falamos em construir aquele novo prédio, quando lembro que dizíamos: “vamos construir este prédio, vamos confiar em Deus para isso, vamos levantar o dinheiro,” nós realmente temos dado um passo de fé, não é? Quer dizer, tudo isso permitiu reunirmos o que temos, como se fosse hoje pelo menos US$ 450,000.00 naquele fundo. Isso é simplesmente meio milhão de dólares. Nós achamos que precisamos de US$ 700,000.00 para construí-lo, para fazê-lo funcionar. Aqui temos todo esse dinheiro; nós nem sabemos se podemos construir um prédio. Isso não é empolgante? Estamos apenas crendo em Deus. Deixe-me fazer uma pergunta. O que você está crendo em Deus, para sua vida, que ninguém mais poderia fazer, de modo que quando ele fizer, você saberá que foi ele quem fez? Qualquer coisa? O que você está crendo em Deus, para esta igreja, que somente Deus poderia fazer, de modo que quando ele fizer, ele receberá a glória? Rapaz, isso é empolgante, isso é fé. É assim que temos de viver.
Tudo bem, vamos para o próximo. Um espírito de sacrifício. Uma igreja realmente eficaz não precisa implorar que as pessoas se envolvam ou doem. Elas o fazem. Uma igreja dinâmica tem uma mentalidade sacrificial. Não deve ter a necessidade de manipulações, truques, impulsos e meios artificiais para estimular seus membros a fazer o que devem. Há um espírito de sacrifício em dar. Como os macedônios, o coração deles era reto, e eles simplesmente derramaram seu amor. Como os filipenses, Paulo diz: "Eu não preciso disso, por que vocês estão me dando tanto?" Ele não precisava pedir nada. "O amor de vocês superabundou para mim,” diz ele. E é assim que tem sido nesta igreja. Nunca acontece de não termos o suficiente, sempre temos mais. E por acaso estamos sempre pedindo, implorando, forçando, mandando profissionais bater à sua porta para lhe dizer como conseguir isso? Nós não fazemos isso, porque acreditamos que em uma igreja que é realmente dinâmica para Deus, haverá um espírito de sacrifício, e isso se manifestará em doações de tempo, talento e dinheiro.
Doze: uma igreja dinâmica terá um impulso básico de adorar a Deus. Terá um impulso básico de adorar a Deus. Agora isso, eu acho, é o que realmente torna uma igreja grande. Agora, muitas igrejas que são grandes e bem-sucedidas ainda não conhecem a plenitude desse ponto. Talvez não seja tão comum quanto os outros, mas é importante. O que quero dizer com isso? Você sabe, há muitas coisas nas quais uma igreja pode ficar presa. Elas são todas coisas boas. Uma igreja pode ficar presa, por exemplo, nos seus programas. Então, o objetivo de tudo se torna o programa. "Temos de fazer o programa. Temos de trabalhar no programa.”
Então você sabe o que acontece? Vale tudo se você fizer o programa. Bem, você sabe o que acontece? Você não tem base real de integridade lá. E assim, você pode comprometer o fim. Toda a sua orientação está em torno de sua teologia: “Nós somos aqueles que creem nisto; todos os demais creem naquilo. E assim, nós glorificamos nossa teologia, nossa posição.” Geralmente, está tudo no título da igreja deles. Eles são a primeira igreja soberana pré-milenar, pré-tribulacionista, antiliberal, pró-conservadora e intransigente da Rua da Esperança. É a ampliação da teologia. Bem, eu concordo com a teologia, mas há mais no impulso da igreja do que sua teologia.
E então, você sabe, existem algumas igrejas que estão apenas glorificando sua singularidade, sabe? Elas se tornam um personagem de si mesmas. Existem outras igrejas, até se tornando mais sérias, há outras igrejas que ficam presas na pessoa de Cristo. Elas são como um disco riscado, estão presas lá. Eu não sou contra a pessoa de Cristo, acredite em mim, obviamente. Mas existem algumas igrejas que nunca passam disso; tudo o que elas falam é de Jesus. Você precisa ser salvo e conhecer Jesus, e então você precisa falar às pessoas sobre Jesus. É sempre Cristo, Cristo, Cristo, Cristo. E existem outras igrejas, e é sempre o Espírito Santo, certo? Espírito Santo isto, Espírito Santo aquilo, o Espírito Santo isto, o Espírito Santo que, e o Espírito Santo desceram, o Espírito Santo e nós fizemos isto, e eles são todos, você sabe, é todo um conjunto carismático. Mas você sabe, o sólido impulso de uma igreja é ter uma preocupação não com apenas um membro da Trindade ou dois membros, mas a Trindade total. É ser uma igreja que esteja adorando a Deus em sua plenitude.
E escute, quando você está totalmente empenhado em Deus, e está fazendo tudo para honrar a Deus, então você tem uma base para uma integridade inflexível. Porque não importa o que faz o programa funcionar, não importa qual é a sua igreja, não importa qual seja a sua teologia. O que importa é: o que Deus requer? E nessa base, você define sua integridade. Agora, isso é o que torna uma igreja realmente grande. Espero que essas coisas sejam uma base não apenas para esta igreja, mas para muitas igrejas. Que Deus possa ser honrado. Vamos orar.
Obrigado Pai, por nossa comunhão em Cristo, pela bem-aventurança desta hora, pela alegria que compartilhamos. Nós te damos o louvor por edificar tua igreja, e que possamos ser parte de ver a ti edificando tua igreja do teu jeito. Em nome de Jesus, amém.
FIM

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