
Nesta noite, ao continuarmos olhando para o que a Palavra de Deus tem a dizer sobre a família, chegamos à responsabilidade dos pais. Abra sua Bíblia em Efésios capítulo 6, versículo 4. Surpreendentemente, quando o apóstolo Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, dá instrução aos pais, é apenas uma frase, um breve versículo. Efésios 6.4: "E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor.”
Você tem um negativo e um positivo - o negativo, "não provoqueis vossos filhos à ira". Obviamente, trate-os com amor, trate-os de uma maneira que afirme seu carinho para com que eles de modo que não se tornem hostis. O positivo - "criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor.”
Qual o papel dos pais? Muito simples, realmente - amar seus filhos para que eles não se irem contra você e levá-los a conhecer o Senhor. Você pode pensar que haveria um livro inteiro sobre pais, ou que poderia haver um capítulo inteiro sobre as responsabilidades dos pais, mas há apenas um versículo porque a tarefa está muito bem definida.
Esta instrução "não provoqueis vossos filhos à ira" precisa ser compreendida, e nos esforçaremos para fazer isso nas próximas semanas. E a instrução "criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor" deve ser entendida também, e há alguns componentes que tentaremos compreender também. Mas quão maravilhoso que toda a responsabilidade possa ser refinada a apenas uma declaração.
Apesar da simplicidade da instrução, os pais hoje me parecem ter um pouco de medo com toda a perspectiva. Eles são desafiados pelos tempos em que vivemos, os assuntos em questão, e alguns deles consideram o cuidado dos pais como uma responsabilidade assustadora. E, até certo ponto, é uma tarefa séria e desafiadora, mas não pelas razões que a maioria das pessoas pode sugerir.
Se você já consultou as pessoas sobre ter filhos, elas podem lhe dizer que têm alguma relutância em ter filhos porque é dispendioso. Você tem de ter uma casa maior, e você precisa pegar um carro maior ou carros. Você tem de ter muita roupa e comida extra, e você tem de pagar por todas as necessidades médicas e faculdade dos filhos.
Eles também podem dizer que ter filhos consome muito tempo. Se você tem objetivos pessoais ou desejos pessoais ou planos pessoais, os interesses pessoais meio que se mudam para o banco de trás para a demanda das crianças. Os filhos são altamente exigentes e, embora possamos pensar que esse tempo extremamente exigente é apenas na infância, à medida que envelhecem, as demandas não são menores, mas cada vez mais complexas.
Algumas pessoas diriam que o papel dos pais é um desafio porque exige um foco nas atividades das crianças. Em outras palavras, há tantas coisas em que eles deveriam estar envolvidos que você, no final, acabou gastando tempo e energia em corridas de táxi sem fim para atender a todas as suas necessidades, e quanto mais filhos você tiver, mais complicado será.
E eu suponho que existam aquelas coisas superficiais que tornam o papel dos pais, até certo ponto, desafiador. A verdadeira razão de que a criação de filhos é tão difícil, o verdadeiro desafio que temos diante de nós, e nós, como cristãos, sabemos disso, podemos reduzir a dois componentes. E eu acho que precisamos entender isso se vamos amar nossos filhos de maneira que eles não fiquem irritados conosco, mas devolver esse amor, se quisermos criá-los na educação e admoestação do Senhor.
Se quisermos fazer isso, devemos entender que a dificuldade realmente vem em dois níveis ou em duas áreas, e podemos reduzir em um componente externo e um componente interno. O externo simplesmente significa a pressão da sociedade e da cultura que nos rodeia; o interno, a pressão da natureza do filho que está dentro dele ou dela.
O papel dos pais não é difícil porque é caro. Não é difícil porque demanda tempo. Não é difícil porque é uma distração de sua agenda pessoal. Não é difícil porque é tão complexo atender a todas as demandas. É realmente difícil porque existem pressões tão pesadas da sociedade que nos rodeia e pressões mais pesadas da natureza dos filhos dentro deles. E até que entendamos isso, não vamos entender do que trata o papel dos pais.
Agora, há algumas questões sobre as quais a Bíblia não fala. Não fala sobre coisas de bom senso, coisas práticas, preferências pessoais sobre como você cria seus filhos e quais são as técnicas de parto e as técnicas de criação infantil e tudo isso. A Escritura realmente não diz muito sobre isso, exceto, como eu mostrei a você em uma mensagem anterior, que você deve corrigir fisicamente seu filho quando este não obedecer à Palavra de Deus. Então, nós lhe dissemos anteriormente que sua responsabilidade é ensinar-lhes a Palavra de Deus, mantê-los no padrão. E se eles não obedecerem à Palavra de Deus e à sua autoridade à medida que a aplicam em suas vidas, você os disciplina fisicamente.
Mas você precisa entender os dois grandes desafios, e eu quero ajudá-lo a compreendê-los nesta noite, se possível. Em primeiro lugar, vamos falar sobre o externo, e por isso me refiro à cultura que nos rodeia. A vida, francamente, não é mais simples. Não está mais centrada no lar. Não é mais centrada na família como um grupo unido e uma unidade influenciada apenas marginalmente, que é influenciada pelo mundo exterior. Isso já não é verdade.
Houve um tempo em que isso era verdade. Houve um tempo em que você crescia em uma fazenda, e você basicamente vivia toda a sua vida lá. Você tomava café da manhã com a família. Você provavelmente ia a uma pequena escola na estrada, e ia para a escola com todos os seus vizinhos, e era ensinado por um professor ou dois da região local. Você voltava para casa, trabalhava na fazenda, sentava-se em casa à noite e basicamente era instruído na vida por esse relacionamento familiar, e essa casa seria apenas influenciada marginalmente pelo mundo exterior. E isso basicamente foi verdade por um longo, longo tempo.
Mesmo as famílias que vivem em áreas mais urbanas ainda tiveram uma influência predominante no lar e na família. Os pais, as igrejas e as escolas dispunham de padrões comunitários estabelecidos para a educação infantil, treinamento infantil e basicamente seguiam passos do desenvolvimento do aprendizado e da exposição à realidade que se adequavam à idade e a capacidade da criança para lidar com problemas.
Em outras palavras, havia segredos que as crianças não conheciam, e era muito importante criar os filhos para revelar esses segredos em momentos razoáveis para que não fossem bombardeados com coisas que eles não podiam ser capazes nem intelectualmente ou emocionalmente de dar uma resposta adequada. Em outras palavras, poderíamos dizer que os filhos tinham exposição controlada. E a família, a igreja e a escola e, portanto, a comunidade local estavam encarregadas disso.
Tudo isso é passado agora no que Neil Postman, escritor e professor da Universidade de Nova York na área de comunicação, chamou de O Desaparecimento da Infância, em um livro republicado de sua publicação original dos anos 1970, republicado em 1994. O livro O Desaparecimento da infância nos ajuda a entender o que está acontecendo ao nosso redor.
A infância, como a conhecemos, está desaparecendo ou quase desapareceu. A tese que Postman estabelece, e penso que sim, basicamente, é a ideia de que a infância, como um período único no desenvolvimento humano, está desaparecendo. Ele, aliás, está construindo sobre uma tese estudada há vários anos, e houve vários livros escritos nessa tese específica. É um tema de discussão nos círculos acadêmicos.
Deixe-me dizer-lhe por que ele acredita que - e outros acreditam nisso - a infância está desaparecendo e quais são as manifestações disso. Em primeiro lugar, a roupa costumava ser diferente para as crianças. Agora, são tão adultas quanto possível, e conquanto isso não seja a questão em si, isso reflete a questão. As crianças agora exigem vestir-se tão parecido quanto possível com seus pais.
Jogos infantis - Lembro-me, enquanto crescia, tínhamos jogos, jogos que inventávamos. Às vezes, nós tínhamos jogos que ninguém mais sequer tinha ouvido falar, mas eu lembro de jogos como esconde-esconde, chutar a lata e jogo de taco. E lembro-me do beisebol de areia, onde fazíamos nossas próprias regras, e jogávamos com qualquer coisa e tudo o que pudéssemos encontrar - às vezes uma pedra no meio e um monte de meias antigas enroladas em torno dela e depois embrulhada em fita isolante, e nós batíamos nela com uma vara e chamávamos de beisebol. Jogos infantis.
Se você cresceu na Filadélfia, em Baltimore ou em uma cidade do leste, você provavelmente jogou bola de passo, um jogo de infância que nós inventamos. O que foi realmente ótimo é que era jogado sem qualquer supervisão de um adulto. Na verdade, não havia adultos por ali, e isso era bom. Não havia uniformes, e não havia árbitros ou juízes. E não havia nenhum equipamento, e não havia nenhum espectador. E sabe de uma coisa? Não havia expectativas irrealistas, e jogávamos esses jogos apenas por diversão, e por horas.
Onde estão os jogos de infância hoje? As crianças de hoje reproduzem cópias de jogos para adultos, como o beisebol da Liga Pequena, os meninos de seis anos que se destacam em todas as posições apropriadas, tentando jogar um jogo que é impossível para eles jogar, absolutamente impossível - futebol americano infantil, basquete infantil, futebol infantil e qualquer outra coisa infantil, totalmente supervisionado por adultos. Na verdade, há adultos em todo o lugar entupindo os campos, as bases e tudo mais, muitos equipamentos sofisticados, campos especiais, árbitros, auxiliares, todo um grupo de espectadores, e as crianças poderiam se importar menos com o jogo.
Para a maioria, o jogo não é para a diversão das crianças e a expressão da imaginação da infância. Ouça isto. É para a reputação dos pais arrogantes. Não é para a diversão das crianças. É para a reputação dos pais que eliminaram sistematicamente toda a imaginação infantil e a maior parte da diversão.
E então, há comportamento e linguagem, atitudes e desejos, e todas essas coisas agora são basicamente indistinguíveis entre crianças e adultos. As crianças não falam como crianças. Elas falam como adultos. Suas atitudes são adultas. Seu vocabulário é adulto. Muitas, hoje, agora estão chorando pela igualdade de direitos para as crianças porque não são senão adultos pequenos e fofos.
No passado, estávamos convencidos de que as crianças precisavam ser protegidas. Elas precisavam ser processadas em uma série de oportunidades de desenvolvimento sequenciais, e nós chamávamos isso de séries na escola. Lembra-se disso? E o que você aprendia nessas séries eram todas as categorias que eram refinadas e definidas de acordo com suas capacidades à medida que você crescia. A informação era gradualmente selecionada para você, cuidadosamente preparada e administrada em graus e valores prescritos, pois a criança estava sendo moldada em um indivíduo de pensamento independente.
E, francamente, "A manutenção da infância", diz Neil Postman, "dependia dos princípios da informação gerenciada e do aprendizado sequencial." Era assim que uma criança era realmente uma criança, porque uma criança só conhecia certas coisas e havia segredos sobre a vida que uma criança ainda não sabia - até surgir uma grande invenção: a chegada da eletrônica.
Antes disso, pais e professores podiam decidir o que as crianças ouviam, o que viam e quando, em seu desenvolvimento, ouviam e viam, mas depois chegaram os eletrônicos, e com a eletrônica veio a mídia - pela primeira vez na história humana. E por causa da eletrônica, foram criadas imprensas e livros e revistas e, em seguida, gravações de rádio e depois, fitas e depois CDs e faixas de vídeo, câmeras, outdoors, filmes e particularmente televisão, todas as formas de mídia moderna produzidas diretamente pela eletrônica. Agora não podemos nem conceber a vida sem a eletrônica.
O que isso produz? Produz uma população de crianças incontroláveis superexpostas, excessivamente expostas a tudo sem consideração por qualquer plano ou qualquer sequência. De repente, em sua casa, seus filhos não são mais capazes de saber o que você lhes diz e o professor lhes diz. Eles podem ligar a televisão e ser atingidos com qualquer informação sobre qualquer coisa a qualquer momento, em qualquer nível. Os computadores, agora, e a Internet, personalizam o melhor do mundo e o pior do mundo para quem pode acessá-la, e toda a sequência educacional, toda a hierarquia educacional, entrou em colapso sob o peso do vídeo.
A televisão não diferencia em sua acessibilidade. Ou seja, a televisão não faz distinções entre um adulto e uma criança. Nenhuma mesmo. E a televisão está tendo uma enorme influência sobre as crianças, e você pode se surpreender ao saber disto: 3 milhões de crianças estão assistindo à televisão todas as noites do ano, entre as 23:00 e as 23:30 horas; 2,1 milhões entre as 11:30 e as 12:00 horas; 1,1 milhão entre as 00:00 e as 1:00 da manhã. Em algum lugar, cerca de 750 mil crianças estão assistindo à televisão entre 1:00 e 1:30 da manhã, supostamente o horário em que a televisão para adultos é apresentada.
Neil Postman diz o seguinte: "Podemos concluir que a televisão corrompe a linha divisória entre a infância e a idade adulta de três maneiras, todas a ver com sua acessibilidade não diferenciada: primeiro, porque não requer nenhuma instrução para entender sua forma". Isso é fácil. Aperte o botão e olhe para ela. "... em segundo lugar, porque não faz exigências complexas na mente ou no comportamento; e em terceiro lugar, porque não segrega seu público ".
"A televisão", diz Postman, "não tem nenhum segredo e, portanto, não pode haver infância". A infância tem tudo a ver com segredos. Tem tudo a ver com não saber. A inocência, qualquer que seja o nível de inocência que podemos atribuir a uma criança, certamente não é a inocência moral, mas a inocência quanto às questões da vida está completamente perdida neste ambiente.
Um grupo - e acho que você entenderia isso - um grupo, qualquer grupo, qualquer grupo é amplamente definido pela exclusividade da informação que seus membros compartilham. O que eu quero dizer com isso? Bom, se todos soubessem o que os advogados sabem, não haveria nenhum advogado. Se todos soubessem o que os médicos sabem, não haveria nenhum médico. Se todos soubessem o que os pregadores sabem, não haveria nenhum pregador. E se as crianças sabem o que os adultos sabem, não há filhos.
Assim nossos filhos estão expostos a coisas que suas mentes e emoções não conseguem suportar. Eles são, por consequência, introduzidos precocemente em grandes tentações que eles são incapazes de lidar. E sob a investida deste mundo corrupto com suas ideias erradas, seus desejos errados, suas palavras erradas, suas ações erradas e suas atitudes erradas, os filhos podem se tornar sérios problemas para os pais e a sociedade. Eles são expostos de forma consistente ao que eles não são capazes de lidar emocionalmente, o que eles não são capazes de lidar moralmente, o que eles não são capazes de lidar social ou espiritualmente. E o que acontece é que eles não têm o autocontrole e o autodomínio para lidar com os problemas que surgem devido a essa informação.
Há um declínio gradual na vergonha e uma perda gradual de todo domínio próprio. Mais uma vez, Neil Postman diz: "Ao ter acesso ao fruto da informação adulta anteriormente escondida, eles são expulsos do jardim da inocência".
E você olha para a cultura, e você vê que toda a cultura está se movendo em direção à homogeneidade de estilo, vestimentas, linguagem, comida. Lembro-me quando os comerciais do McDonald's estavam voltados para crianças. Agora não são mais. Roupas, comida, linguagem, estilo, jogos - tudo homogêneo.
Agora, infelizmente, o resultado é trágico. Você tem filhos sem a capacidade de lidar com a informação a que eles estão expostos, e estão expostos a ideias e atitudes, desejos e comportamentos com os quais eles simplesmente não conseguem lidar. Eles se tornam problemas sociais potencialmente graves no lar, na escola e na sociedade, e vou mostrar-lhe isso por estatísticas simples. Em 1950 - em 1950 - os adultos cometiam crimes graves a uma taxa de 215 vezes a taxa de crimes graves das crianças (250/1). Quando falo sobre crianças, me refiro às de 14 anos pra baixo, de acordo com esse estudo. Estou falando de crimes graves que estariam classificados como assassinato, estupro, agressão agravada e assalto à mão armada.
Tudo bem, em 1950, os adultos cometiam esses tipos de crimes graves a uma taxa de 215 vezes a taxa de crimes infantis. Por sinal, você pode querer saber que, em 1950, nos Estados Unidos da América, 170 crianças foram presas por crimes graves durante todo o ano - 170, que, na porcentagem dos crimes, dá 0,0004%. As crianças não cometiam crimes. Isso mudou.
Como você vai refrear uma criança em um mundo de adultos desenfreados, quando as crianças sabem tudo o que os adultos sabem? Por volta de 1960, entre as décadas de 1950 e 1960 chegou a televisão. A mídia eletrônica começou a ter seu impacto. As coisas começaram a se expandir, e o mundo começou a ser disponibilizado. Parecia um tempo inocente, mas aqui está uma estatística interessante: até 1960, crimes graves por adultos foram cometidos na proporção de 8 para 1 (8/1) os crimes de crianças. Foi de 215/1 para 8/1 no período de 10 anos. Em 1980, a taxa era de 5/1.
Assim, entre 1950 e 1980, houve um aumento de 11.000% nos crimes cometidos por crianças com 14 anos ou menos. E quando falo de crimes sérios, houve um aumento de 8.300% em crimes menores. O crime não é mais uma atividade adulta, mas tampouco é outra coisa.
Se os Estados Unidos puderem dizer que estão se afogando em uma onda de crime, a onda foi gerada principalmente por nossos filhos. Crime, como a maioria dos outros, não é mais uma atividade exclusivamente para adultos. Tornou-se a atividade de uma criança. Quase diariamente, os jornais nos dizem de prisões sendo feitas a crianças que, como aqueles que praticam tênis em Wimbledon, ficam cada vez mais jovens.
Na cidade de Nova York, um menino de nove anos tentou roubar um banco. No condado de Westchester, em 1981, em julho, no condado de Westchester, em Nova York, a polícia acusou quatro garotos de agressão sexual a uma menina de sete anos. Os supostos estupradores tinham 13 anos de idade, dois jovens de 11 anos e um de 9 anos, o último sendo o mais jovem a ser acusado de estupro de primeiro grau no condado de Westchester, crianças de 10 a 13 anos idade estão envolvidos em crimes adultos como nunca antes.
De fato, a frequência de crimes graves cometidos por crianças tem pressionado os códigos de criminalidade juvenil em seus limites absolutos. O primeiro tribunal juvenil americano foi estabelecido em 1899 no estado de Illinois, e a ideia - estabelecida em 1899 para tribunais juvenis - a ideia pode chegar ao seu fim antes que esta década acabe porque os legisladores, em todo os Estados Unidos da América, estão apressados, tentando rever as leis criminais para que as crianças que cometem crimes sejam tratadas exatamente como adultos.
Na Califórnia, um grupo de estudo formado pelo procurador-geral, recomendou o envio de menores condenados por homicídio de primeiro grau à prisão, e não para a Autoridade Juvenil da Califórnia, para onde sempre foram no passado. Também é recomendado que os infratores violentos sejam julgados como adultos.
Em Vermont, a prisão de 2 adolescentes em relação ao estupro, tortura e morte de uma menina de 12 anos levou a legislatura estadual a propor o endurecimento de todos os códigos juvenis. Mais uma vez, em Nova York, as crianças entre 13 e 15 anos que são acusadas de crimes graves podem agora ser julgadas em tribunais para adultos e, se condenadas, podem receber sentenças longas normais. As prisões serão povoadas com esses jovens.
Na Flórida, Louisiana, Nova Jersey, Carolina do Sul, Tennessee, as leis foram alteradas para facilitar a transferência de crianças entre 13 e 15 anos para tribunais criminais adultos, se o crime for suficientemente grave. Em Illinois, Novo México, Oregon e Utah, a privacidade que geralmente envolve os julgamentos de menores foi eliminada, e os repórteres de jornal podem agora participar regularmente de todos os procedimentos. Eles estão sendo tratados como adultos porque estão agindo como adultos.
Essa mudança sem precedentes, tanto na frequência quanto na brutalidade do crime infantil, indica que o conceito de infância está escorregando rapidamente do nosso alcance. Nossos filhos vivem em uma sociedade cujos contextos psicológicos e sociais não enfatizam as diferenças entre adultos e crianças. À medida que o mundo adulto se abre de todas as formas concebíveis para as crianças, inevitavelmente imitarão a atividade criminosa adulta, não apenas a atividade criminosa adulta, mas a imoralidade adulta.
E uma das consequências disso é o aumento da gravidez na adolescência. Todos sabemos disso. Nascimentos entre adolescentes que aumentam continuamente, particularmente na faixa etária entre 13 e 17 anos, milhões de bebês nascidos todos os anos de forma ilegítima a crianças adolescentes, bebês nascidos, lemos ocasionalmente, a crianças de 12 anos e 13 anos de idade.
Álcool, drogas, obviamente, uma grande parte do consumo dessas coisas é por crianças. As estatísticas são surpreendentes. Não vou passar por todos elas. Você está ciente disso.
Então, temos um problema imenso aqui. Temos uma geração de crianças expostas excessivamente que precisam ser tratadas como adultos porque possuem todas as informações para adultos. Em vez de os pais tentarem controlá-los, os pais foram ensinados, "Nunca batam em seu filho. Nunca discipline seu filho." E se algo está errado com seu filho, você precisa entender qual é o problema e o problema não é pecado, o problema é a falta de autoestima. Então, o que você precisa fazer é edificá-los.
Agora, esse imenso desafio colocado sobre os pais, que vem do exterior, é agravado por um desafio ainda mais imenso colocado sobre os pais, que é o que vem de dentro - o interno. Vamos para esse. O que eu quero dizer com isso? Bom, as crianças podem ser ignorantes quando entram no mundo. Elas podem ser ingênuas. Elas podem ser inexperientes. Elas podem ser fofas, mas não são inocentes em relação ao mal.
Suponho que a maneira mais simples de dizer isso é: a semente de todo pecado conhecido é plantada profundamente no coração de cada criança. A semente de todo pecado conhecido é plantada profundamente no coração de cada criança, e a verdade - ouça isto, porque é muito importante - a verdade não é que, se as coisas acabarem de forma incorreta, nossos filhos ficarão confusos. Nossos filhos já estão gravemente confusos quando chegam. Não é que se as coisas não funcionarem da maneira que gostaríamos, que nossos filhos poderão se afastar espiritual e moralmente, mas sim - ouça - o impulso para se afastar espiritual e moralmente, o impulso para o pecado está embutido em suas naturezas, e é um impulso irresistível.
Eles não entram no mundo buscando a Deus e à justiça. Eles vêm para o mundo buscando o cumprimento de seus desejos pecaminosos. Ouça. Tudo o que é necessário para uma colheita trágica é que as crianças sejam autorizadas a expressar os seus desejos mais vis.
Falamos sobre assassinos em massa o tempo todo, e estão sempre estão falando sobre isso na televisão. Falamos sobre pedófilos, o horrível crime de molestar crianças, estupradores, perversões homossexuais, comportamento criminoso crônico ao longo da vida, e as pessoas estão sempre fazendo a pergunta: "O que aconteceu com eles quando eram jovens? O que seus pais fizeram com eles? Eles devem ter estado em um ambiente abusivo. Eles devem ter estado em algum tipo de situação em que foram maltratados e abusados." A pergunta sempre é feita: "O que seus pais fizeram com eles?"
Bom, deixe-me dizer-lhe uma coisa. Assassinos em massa, pedófilos, estupradores, pervertidos, criminosos vitalícios, não são o produto do que seus pais fizeram com eles. Eles são o produto do que seus pais não fizeram com eles. Se você está correndo por aí tentando encontrar algum evento traumático na vida de um Jeffrey Dahmer [assassino em série] quando ele era criança, você pode não encontrar. Agora, como você explica um homossexual, um canibal assassino? "O que fizeram com ele?" Essa não é a pergunta. A questão é: "O que eles não fizeram com ele? Porque a Bíblia diz: "A insensatez está ligada no coração de uma criança, mas a vara da justiça a expulsará".
Você vê, o que aconteceu foi que eles seguiram o curso natural de sua natureza pecaminosa. É assustador, pessoal, porque, quando as pessoas trazem esses pequenos réprobos para o mundo, tão adoráveis como são, e não têm absolutamente nenhum compromisso de criá-los na educação e admoestação do Senhor e nenhum compromisso de usar a vara, estão simplesmente permitindo que as crianças deem plena expressão à sua depravação, o que teremos é adultos desastrosos, senão crianças desastrosas.
Não é que os assassinos em massa e os matadores infantis pedófilos foram feitos dessa forma por seus pais. Você sabia que muitos deles não tiveram nenhuma influência dos pais, muitos deles eram filhos adotivos? Você vê, o problema era que eles se tornaram o que eram potencialmente no nascimento porque nunca foram instruídos e impedidos. E ainda mais, nunca foram convertidos.
No Salmo 58, e vou ler alguns dos Salmos porque acho que eles são muito importantes como critério para entendermos isso. O Salmo 58, no versículo 3 diz: "Desviam-se os ímpios desde a sua concepção; nascem e já se desencaminham, proferindo mentiras. Têm peçonha semelhante à peçonha da serpente." Uau, eles são pequenas serpentes. "A garganta deles é sepulcro aberto; com a língua, urdem engano, veneno de víbora está nos seus lábios." Isso é chamado de" depravação total ", se você estiver procurando por uma categoria teológica para isso.
No Salmo 51, no versículo 5, Davi diz: "Eu nasci na iniquidade, e em pecado me concebeu minha mãe." Isso não significa que ele fosse filho ilegítimo. Ele não era. O que ele quer dizer é, desde sua concepção até seu nascimento, ele era iníquo.
E deixe-me dizer-lhe uma coisa: A compreensão da depravação total de seus filhos é a base prática importante de todos os pais. E você pode ser uma pessoa depravada sob algum controle, ensinando-lhes a moralidade e punindo-os de forma adequada, de maneira amorosa, mas, no entanto, de maneira firme. Você pode controlar seus filhos. Mas, em última análise, o que você quer fazer é vê-los passar das trevas para a luz, certo? Você quer ver o coração deles transformado para que, ao invés de amar ao pecado, eles amem à justiça; ao invés de querer expressar plenamente seus desejos malignos, queiram expressar plenamente aquilo que honre a Deus.
Toda essa análise psicológica de todos esses criminosos, tentando descobrir o que alguém fez com eles, não faz sentido. Não foi o que alguém fez com eles. Foi o que alguém não fez com eles. Ninguém lidou com eles. Ninguém enfrentou sua maldade. Ninguém lhes mostrou o padrão divino. Ninguém os manteve em conformidade com esse padrão divino pela ameaça de castigo físico - de forma amorosa e afirmativa, é claro. E acima de tudo, ninguém os levou ao conhecimento de Deus por intermédio de Jesus Cristo, para que eles tivessem um bloqueador sobrenatural.
Realmente, é de pouca importância o que você faz com seus filhos em termos de questões práticas. Que planejamentos você faz para eles ou não, não é a questão. A questão é que você leve seu filho pecaminoso e caído para a graça transformadora de Jesus Cristo. Essa é a questão. Deus, e eu sei que você odeia pensar nisso, e eu mesmo odeio pensar nisso quando olho para meus preciosos filhos e netos, mas Deus não nos deu santos, pequenos anjos para serem manipulados delicadamente para que não se desviem.
Eles não são santos ou pequenos anjos para serem manipulados delicadamente para que eles não se corrompam; são corruptos, pequenos pecadores que devem ser levados a se tornarem santos. Se você tiver problemas com isso, apenas reconheça que seus filhos são uma versão em miniatura de você.
Agora, o mundo reconhece esse desastre, e o mundo diz: "O que vamos fazer? Temos esse tremendo problema com essas crianças. Elas estão fora de controle. Elas estão irritadas, não estão? Rapaz, temos uma geração irritada. Ouça a música deles. Olhe para seus filmes - vingança, raiva, brutalidade, hostilidade. E com quem eles estão mais irritados? Com seus pais que os frustraram, exatamente o que Efésios 6.4 diz para não fazer, tornando-os amargos e irritados.
Então, o que o mundo vai fazer? Bom, todos os psicólogos se juntaram, e eles vieram com uma solução, uma solução diretamente do inferno. A solução é que nossos filhos não têm autoestima. Rapaz, isso funciona bem do ponto de vista econômico. As pessoas irão pagar para que você lhes diga o quão maravilhosas elas são. Você ganha muito dinheiro fazendo isso.
Os psicólogos dizem que o problema, você vê, é que nossos filhos não têm um autorrespeito adequado. Eles não têm um bom orgulho em si mesmos, e eles precisam se ver como pessoas boas, nobres e maravilhosas. Na verdade, eles precisam se amar, e então você pega todos esses jovens, e você diz: "Você só precisa se amar como você é. Você precisa se aceitar do jeito que você é, e você precisa se sentir bem consigo mesmo do jeito que você é", e você apenas derrama a gasolina no fogo porque tudo o que eles já querem é sua própria vontade e de seu próprio jeito, certo? E você está apenas dizendo que eles estão justificados nisso.
O Newhouse News Service enviou recentemente um artigo aos jornais assinantes. O título era "Nota para a Califórnia: Libere a autoestima". Artigo interessante. E diz assim: "Está na moda responsabilizar esses problemas pela baixa autoestima, achando que as pessoas que não gostam de si não têm incentivo suficiente para ficar longe de problemas, mas isso é errado, diz um psicólogo, professor e autor que passou anos estudando as escolhas que as pessoas fazem. "O problema é muito mais simples", diz ele. "É uma questão de autocontrole".
Ele diz que o problema é que eles não sabem como se controlar. Agora, ele está se aproximando da realidade, não é mesmo? O problema não é que eles precisem de mais autoestima. O problema é que eles precisam de mais autocontrole. Esse autor e vários outros, que estão pressionando o estado da Califórnia, concluíram que "desenvolver o autocontrole vai fazer mais bem para você do que qualquer outra coisa e irá ajudá-lo a ficar fora de problemas". Rapaz, quão óbvio é isso?
Se você tem autocontrole, você vai se controlar. Você não vai ficar fora de controle. Então, esse psicólogo e professor diz, e cito: "Se deixarmos de lado a autoestima e ativarmos o autocontrole, as crianças seriam melhores e a sociedade, em geral, seria muito melhor".
E eu concordo. Concordo. Mas eles criticam o fato de que todos nós fomos informados de que temos de impulsionar a autoestima deles e fazê-los sentir-se bem em tudo. O artigo diz isso, e acho que é muito interessante: "Folheando uma revista para pais, por exemplo, você vai ler: "Temos de estar contentes conosco mesmo antes de termos a capacidade de dar verdadeiramente aos nossos filhos". Ah, então os pais também precisam estar trabalhando em seu próprio orgulho. E então ele diz: "Este é um dos tropos filosóficos mais inteligentes do movimento de autoestima, a autoabsorção como altruísmo".
Isso alcançou sua expressão mais popular na antífona de Whitney Houston. Você não sabia que Whitney Houston tinha uma antífona. Ela tinha - "O maior amor de todos". Você ouviu isso sendo cantado. Você conhece a letra? "Todo mundo está procurando por um herói. As pessoas precisam de alguém para procurar. Nunca encontrei alguém que preenchesse minhas necessidades, então aprendi a depender de mim. O maior amor de todos é fácil de alcançar. Aprender a amar a si mesmo, é o maior amor de todos." Esse é o hino nacional da autoestima.
A música ganhou, aliás, dois discos de platina, caso você se interesse. Tornou-se um elemento básico dos shows do intervalo do Super Bowl, espetáculos olímpicos, e é a canção cantada nas assembleias escolares. O resultado dessa ênfase na autoestima é que você deve submeter-se a cada criança, porque cada criança tem de ter o direito de se expressar para que ela se sinta bem consigo mesma, e isso simplesmente aumenta o comportamento descontrolado.
E você sabe como as escolas estão se adaptando a isso? É fascinante. Eles estão abandonando padrões - veja isso - eliminando notas, como A, B, C, D, F e substituindo sentimentos subjetivos por fatos e avaliações objetivas. Eu lhe darei uma ilustração.
Existe uma nova técnica usada na educação pública chamada "ortografia inventiva". Agora, eu fiz isso por anos, mas ninguém viu o gênio criativo que era. É chamado de "ortografia inventiva". Isso se tornou generalizado. Tornou-se muito popular, e permite aos alunos escrever palavras de qualquer maneira que se sintam bem, porque o que é realmente o mais importante é que se sintam bem. Então, você cria uma geração de pessoas que são conduzidas para a realização pessoal de autoestima e sentir-se bem, e você acha que isso vai resolver o comportamento criminoso?
Imagine uma cena de tribunal: "Sinto muito, senhor", diz o réu. "Eu estava vivendo muito conforme minha mente. Era como se a razão me pegasse pelo pescoço, e eu simplesmente não podia me sentir bem." Deixe-me dizer-lhe, a autoestima não pode domar uma pequena fera. Pode apenas derramar gasolina no fogo porque alimenta o pecado do orgulho.
Então, qual é a resposta? Volte a Efésios 6. A resposta, "Pais", falando para ambos, pai e mãe, "não provoqueis vossos filhos à ira", o que essas coisas fazem, "mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor."
Agora, vamos começar no início. O que você precisa fazer para mudar isso? Você tem este mundo externo alcançando seus filhos. Você tem essa corrupção interna com permissão para seguir seu curso, ambos colidindo em consequências trágicas. E qual é o seu trabalho? Seu trabalho é ensinar a esse pequenino a lei de Deus e levá-lo ao conhecimento de Jesus Cristo, certo? Você é um evangelista em sua casa. Em primeiro lugar, você é um evangelista.
Não é o que você faz para seus filhos que os levam a se desviar. É o que você não faz, em grande parte. Então o que você vai fazer? Em primeiro lugar, os filhos precisam saber que são pecadores. Eles precisam saber, em termos inequívocos, quão profundo é esse pecado em sua natureza. Eles precisam ser ensinados que sentirão impulsos que são errados e ilegítimos e que desonram Deus, e esclarecidos do fato de que estão separados de Deus. E precisam ser mostradas a eles claramente as consequências desse pecado, e quando falo sobre isso, falo sobre a perda da bênção, a dificuldade na vida, a morte e o inferno eterno. Os filhos precisam saber disso.
Os filhos precisam ser evangelizados com a verdade do pecado, a verdade da morte e a verdade do inferno. Quando você prega o evangelho, sempre que você prega o evangelho realmente a qualquer um, deve ser pelo menos 75 por cento de lei e julgamento e 25 por cento de graça e perdão, certo? Porque você não pode pregar graça e perdão se as pessoas não entendem a lei e o julgamento.
Seus filhos precisam entender que eles precisam muito mais do que saber que Jesus quer ser seu amigo. Eles precisam saber sobre a lei de Deus. Eles precisam saber que eles a violaram, que não têm capacidade em si para mantê-la agradável para com Deus. Eles podem mantê-la externamente porque você força isso, mas seus corações precisam ser transformados, ou eles vão morrer e perecer no fogo eterno. Não existe uma maneira diferente de evangelizar uma criança, de evangelizar qualquer outra pessoa.
Uma das coisas que eu sou tão grato na minha vida é que tive o privilégio de ter os meus filhos sentados aos meus pés enquanto eu pregava aos adultos. Eles entendem que o evangelho que eu prego para todos é o evangelho que lhes foi aplicado. Se eu preguei sobre lei e julgamento, eles ouviram isso. Se eu preguei sobre o inferno, eles ouviram isso. Quando preguei a graça, eles ouviram isso. Não há outra mensagem para eles. Não há uma venda suave.
Jonathan Edwards disse que sempre que ele pregava para as crianças, ele gostava de pregar sobre o inferno porque ele dizia: "É mais fácil assustar uma criança do que um adulto, apresentando coisas terríveis." As crianças devem estar aterrorizadas com o castigo eterno, não deveriam? É uma realidade aterradora. As crianças são mais suscetíveis a esses terrores, e também são mais suscetíveis às lindas glórias do céu. Não deixe isso de fora.
Elas são mais suscetíveis à verdade e são mais suscetíveis ao erro, não são? Seu filho pequeno vai para a escola e, na maior parte, acredita no que alguma autoridade lhe diz. É mais fácil quando eles são crianças levá-los à verdade, assim como levá-los ao erro.
Seus filhos precisam saber que Deus está bravo com os ímpios todos os dias, e isso os inclui. Ele está bravo com eles. Ele está bravo com o pecado deles. Ele está muito zangado com os seus pecados, e Ele os castigará no inferno, se eles não forem perdoados pela fé em Jesus Cristo. Eles precisam entender isso.
Eles também precisam entender que se eles confiarem em Jesus Cristo, seus pecados serão perdoados e eles não precisam ter medo, mas eles podem viver com a esperança e a alegria do céu. Portanto, a primeira tarefa de um pai é buscar, vigorosamente, a eterna salvação de seus filhos.
Agora, deixe-me resumir algumas coisas. Lembre-se, seus filhos são ignorantes a respeito do evangelho que salva. Você tem de dizer a eles. Eles são pecadores, e eles não têm um medo consistente da consequência de seu pecado. Eles não têm isso. Você pode reforçar isso, como consequência quando eles quebram a lei de Deus, a qual você aplica neles em sua família.
Seus filhos são egoístas, centralizados neles mesmos e orgulhosos. Eles desejam o prazer mundano. Eles são frívolos e imprudentes sobre assuntos sérios. Eles são influenciados pelo mundo ao seu redor, e eles são muito afetados por amigos maus. Não podem compreender as bênçãos da salvação. Eles não conseguem entender as alegrias da conversão a menos que as vejam em sua vida.
Portanto, levar seus filhos a Deus é uma tarefa formidável, mas é eletrizante. Devemos simplificar? Devemos abreviar a mensagem quando ensinamos o evangelho aos filhos? Não há nenhuma razão bíblica para fazer isso. Você deseja usar a terminologia que eles podem entender. Você quer ser muito claro e muito paciente ao comunicar a mensagem. Você não quer afogá-los em um mar de verborragia. Você não quer esmagá-los sob o peso de algum argumento pesado e complicado.
Mas quando a Escritura fala de como você evangeliza seus filhos e de como ensina seus filhos, a ênfase é na constância. Onde você encontra isso? Ouça Deuteronômio 6.6 e 7: "Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te.”
Em outras palavras, você constantemente ensina a verdade sobre Deus, sobre o julgamento, sobre a graça, o perdão e a salvação - quando você se levanta, se senta, se deita, andando pelo caminho. Completamente. Mas você não precisa ser confuso e complexo, você não vai querer ser muito simplista, também.
As crianças não podem ser salvas até que tenham idade suficiente para entender claramente o evangelho e abraçá-lo com fé genuína. Mas você começa assim que você pode ensiná-los, e Deus sabe quando a prontidão do coração chegou. As pessoas sempre me perguntam com que idade. É diferente para cada criança e diferente em todas as circunstâncias, mas eles precisam ser maduros o suficiente para entender o pecado e a justiça, entender o arrependimento e a fé, entender a punição. Eles precisam ter idade suficiente para entender a seriedade de seus pecados, a natureza do padrão santo de Deus.
Com que idade? Varia de criança para criança, mas no começo, você apenas começa a ensinar, ensinar e ensinar. E, à medida que desenvolvem esse entendimento, Deus fará Sua obra quando chegarem ao ponto de compreensão. Eu gosto de chamar esses de "passos em direção a Deus", e cada vez que seus filhos dão um passo em direção a Deus e dizem: "Bem, mamãe ou papai, eu quero pedir a Jesus para entrar no meu coração", você afirma isso. Você afirma isso. Deus sabe quando floresce para a coisa real. Você afirma cada uma dessas etapas.
Não suavize a parte da mensagem que parece desagradável. Fale sobre inferno e julgamento. Fale sobre o sangue de Cristo. Fale sobre a cruz, expiação pelos pecados. Não atenue a exigência de compromisso com Cristo, da submissão ao Seu Senhorio. Eles precisam saber tudo isso.
Agora, especificamente, e vou terminar com isto: o que eu digo a eles? Que tipo de etapas sequenciais de informação eu dou? Deixe-me dar-lhe apenas um pequeno esboço a seguir. Você pode encontrar isso no meu livro A Fé Funciona, se desejar sua própria cópia.
Número um, ensine-os sobre a santidade de Deus. Ensine-os sobre a santidade de Deus. Ensine-os a temer a Deus, que Deus é um Deus santo que não pode admitir a iniquidade, que Deus é sem pecado, sem erro, que Deus nunca faz nada errado, nem diz nada errado ou pensa algo errado. Deus é perfeitamente santo. Comece com isso.
Não comece com "Deus te ama e quer ser seu amigo". Comece com o padrão santo de Deus: "Eu sou o SENHOR, vosso Deus; portanto, vós vos consagrareis e sereis santos, porque eu sou santo... portanto, vós sereis santos, porque eu sou santo" Levítico 11.44 e 45. Comece por aí.
Comece com Josué 24.19: "Então, Josué disse ao povo: Não podereis servir ao SENHOR, porquanto é Deus santo, Deus zeloso, que não perdoará a vossa transgressão nem os vossos pecados", ou 1Samuel 2.2: "Não há santo como o SENHOR", ou 1Samuel 6.20: "Quem poderia estar perante o SENHOR, este Deus santo?" Ou 1Pedro 1.16: "Sede santos, porque eu sou santo". Comece com a santidade de Deus e mostre-lhes que Deus é absolutamente santo e estabeleceu um padrão absolutamente santo.
Mateus 5.48: "Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste", e depois pergunte se eles são perfeitos como Deus. Eles sabem que não são.
Porque Deus é santo, diga-lhes que Deus odeia o pecado. Deus odeia o pecado. Êxodo 20, versículo 5: "porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem". Diga-lhes que Deus está zangado com os pecadores. Ele odeia o pecado e diga-lhes que os pecadores nunca poderão ficar em Sua presença. Salmos 1.5: "os perversos não prevalecerão no juízo." Assim, Deus tem um padrão santo. É aí que você começa.
Em segundo lugar, mostre-lhes o pecado deles. Mostre-lhes o seu pecado para que eles entendam que eles ficaram aquém desse padrão divino. Diga-lhes que o evangelho é um remédio para o pecado, que toda a ênfase das boas novas é que é uma mensagem de perdão a uma pessoa condenada que perecerá para sempre no inferno. Diga-lhes que Deus lhes dará perdão. Mostre-lhes isso enquanto você lida com eles estabelecendo padrões, mantendo-os nos padrões, mas quando eles demonstrarem tristeza e arrependimento, atue com o perdão.
Há muitos subprodutos para a redenção, mas a questão principal é o perdão do pecado. Então você vai querer mostrar a eles o pecado deles. E você diz: "Como você faz isso?" Bem, você pode falar sobre pecados específicos, más atitudes, palavras, mentiras, falta de cumprir um dever que lhes foi dito para fazer, desrespeitar, desonrar seus pais. Mas além disso, fale sobre o fato de que tudo e qualquer coisa na sua vida, não importa o quão bom eles tentem ser, não atingirá um padrão perfeito e, portanto, são pecadores no coração e estão em perigo do inferno.
Diga-lhes que eles não estão sozinhos, todos estão na mesma situação, para que eles não pensem que você está apenas tratando-os com uma espécie de atitude feia que os distingue em um mundo de pessoas agradáveis como aqueles que não são. Diga-lhes que todos estão na mesma situação. Diga-lhes que houve um tempo em que você estava na mesma situação, também, que antes de chegar a Jesus Cristo e receber o perdão pelos seus pecados, você estava exatamente na mesma situação em que eles estavam.
Você vê, Jesus disse em Marcos 2.17: "não vim chamar justos, e sim pecadores". Eles devem saber que são pecadores, mas eles também precisam saber que Jesus veio chamá-los, e lembre-os de que todos estão no mesmo barco. Explique-lhes Romanos 3.10 a 18: "Não há justo, nem um sequer, não há quem entenda, não há quem busque a Deus.”
E agora você mostrou-lhes o pecado deles. Você disse a eles que Deus odeia esse pecado. Você disse a eles que todos estão na mesma situação. Agora, diga-lhes que não podem fazer nada para ganhar a salvação. Isso é importante. Eles não podem fazer nada para ganhar a salvação. Diga-lhes que estão em uma situação séria da qual não têm capacidade de sair por si mesmos. Seus pecados ofenderam a Deus. Não há como se perdoar. Ele é quem tem de os perdoar.
Isaías 64.6 é um bom versículo: "Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia". Em outras palavras, o melhor que podemos fazer é a imundície. Leia para eles Romanos 3.20: "ninguém será justificado diante dele por obras da lei". Gálatas 2.16 diz o mesmo.
Em outras palavras, diga-lhes que são pecadores como todos os outros e não podem fazer nada para ganhar a salvação porque provavelmente irão dizer: "Bem, eu vou tentar ser melhor". Isso não vai resolver. Lembre-os de que eles estão em um estado de desamparo, desamparados - desamparados. Eles não podem se ajudar. É aí que você os quer - conscientes do padrão santo de Deus, conscientes do seu pecado e desamparados como pecadores diante de um Deus santo.
E então o terceiro ponto principal, você falou sobre a santidade de Deus. Você mostrou-lhes o pecado deles. Em terceiro lugar, instrua-os sobre Cristo e o que Ele fez. Instrua-os sobre Cristo e o que Ele fez. Isso é óbvio. Diga-lhes as boas novas. Conte a história de Jesus. Diga-lhes que Ele é eternamente Deus. Diga-lhes que a Palavra se tornou carne e habitou entre nós, que Deus assumiu um corpo e veio ao mundo, que Deus é um Deus tão amoroso que Ele procurou salvar os próprios pecadores que estavam separados dele.
Sim, diga-lhes que Jesus é o Deus eterno. Diga-lhes que Jesus é o Senhor de todos. Diga-lhes sobre Apocalipse 17.14, que Ele é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis. Diga-lhes sobre Filipenses 2.9 a 11, que: "Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.”
Diga-lhes sobre Atos 10.36 que diz que Ele é o Senhor de todos. Diga-lhes que este Deus eterno, que é o Senhor de todos, tornou-se homem, Filipenses 2.6 e 7. Diga-lhes que Ele veio ao mundo e assumiu a forma humana. Diga-lhes que Ele viveu uma vida pura e sem pecado. Hebreus 4.15: "antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado.” Ele não cometeu nenhum pecado.
“O qual não cometeu pecado", 1Pedro 2.22, "nem dolo algum se achou em sua boca". Primeira João 3.5: "nele não existe pecado." Diga-lhes que o Deus eterno, que é o Senhor de todos, tornou-se homem e era absolutamente sem pecado, e depois lhes diga que Ele se tornou o sacrifício pelos nossos pecados.
Eu amo este versículo, 2Coríntios 5.21: "Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus." Diga-lhes que Jesus se tornou o sacrifício por nós, que Ele tomou sobre Si a ira de Deus. Diga-lhes que Ele derramou o Seu sangue e morreu como expiação por nossos pecados. E na Sua morte na cruz, ou por Sua morte na cruz, foi providenciado um caminho de salvação para os pecadores. Explique a eles que Ele morreu carregando nossos pecados.
E então conte-lhes sobre a ressurreição. Diga-lhes que Ele foi entregue por nossas transgressões e ressuscitou para nossa justificação, Romanos 4.25. Diga-lhes que Ele se ergueu da sepultura para mostrar que Ele pagou os nossos pecados e satisfez a justiça de Deus, venceu o pecado, venceu a morte, venceu Satanás. Conte-lhes a história de Jesus - não apenas as pequenas histórias sobre Suas parábolas ou Seus encontros com os homens, conte-lhes a história principal.
E então a quarta ênfase, diga-lhes o que Deus lhes pede para fazer em resposta. E o que é isso? Fé arrependida, em uma frase. Para se arrepender e confiar em Jesus como Senhor e Salvador. Diga-lhes de Atos 17.30: "Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam." "Arrependa-se e volte-se para Deus", diz em Atos 26.20. Diga-lhes que se desviem dos seus pecados e peçam a Deus que os perdoe por intermédio de Cristo. Diga-lhes para confiar em Jesus, crer que Ele morreu por eles, e que Ele os salvará. Atos 16.31: "Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa". Insista com eles a confiarem em Cristo. Diga-lhes que busquem ao Senhor enquanto Ele pode ser encontrado, que não adiem isso. Peça a eles para se reconciliarem com Deus dessa maneira.
Você diz: "Com que idade você faz isso?" Cedo. Eles responderão positivamente se isso for feito em um ambiente amoroso. Apenas continue fazendo isso e continue fazendo isso. Somente Deus sabe quando isso se tornará a fé deles e não o seu aceitável a eles. Levar os filhos à salvação não é diferente do que levar os adultos. Não é diferente. O mesmo evangelho. Mas os corações das crianças são mais macios, mais ansiosos, mais sensíveis porque não estão cheios e desordenados com anos acumulados de egoísmo, mundanismo e concupiscências cultivadas. Que tremendo privilégio levar seus pequeninos a Cristo.
De um pai do século 19 para seus filhos, aqui está uma carta: "Meus queridos filhos, nunca passei um momento mais realmente solene ou interessante do que aquele em que meu filho primogênito foi posto em meus braços e quando senti que era um pai. Um novo conforto foi então produzido em meu coração, que cada dia bem-sucedido tendeu a confirmar e fortalecer. Olhei para o céu e sussurrei sobre o meu bebê o pedido de Abraão para o filho. "Oh, que Ismael possa viver diante de Ti". Reconhecendo no pequeno ser indefeso que havia sido tão recentemente introduzido em nosso mundo, havia uma criatura nascida para a eternidade e que, quando o sol se extinguisse, ainda estaria subindo no céu ou afundando no inferno. Voltei ao meu quarto para uma devoção privada e solenemente dediquei a criança ao Deus que me deu a vida preciosa. E orei sinceramente para que qual fosse seu destino neste mundo, ele poderia ser um participante da verdadeira santidade e contado com os santos na glória eterna.”
O pai continua: "Durante os dias de sua infância, eu observei você junto com sua mãe com todo o carinho do coração de um pai. Nós sorrimos olhando para você enquanto dormia. Nós choramos sobre você quando você ficou agitado com inquietação febril e dor. Nós fomos os espectadores satisfeitos de seus esportes infantis. Testemunhamos com prazer o desenvolvimento de suas habilidades intelectuais e muitas vezes ouvimos com um pouco de orgulho os elogios conferidos à sua pessoa.
Mas, em meio a tudo isso, uma profunda solicitude tomou conta de nossas mentes que nada poderia desviar ou diminuir, e essa era uma profunda ansiedade por seu bem-estar espiritual, sim, por sua salvação. Vocês não podem duvidar, meus filhos, que seus pais lhe amam. Em todas as suas lembranças, temos testemunho disso, temos, como vocês sabem, feito tudo para promover seu bem-estar espiritual e, na medida em que seja compatível com esse objeto, seu prazer também. Nunca negamos a vocês uma gratificação que nosso dever e habilidade nos permitiram conceder. E se, em qualquer momento, houve uma severa repreensão, mesmo isso foi uma forma íntima de amor, não poupamos nenhuma despesa em sua educação.
Em suma, o amor e o amor intenso de que vocês atualmente não podem formar uma concepção adequada foi a fonte secreta de toda a nossa conduta em relação a vocês. E como a prova mais forte e o mais puro esforço de nosso carinho, desejamos que vocês sejam participantes da verdadeira santidade. Não valorizamos essa ansiedade? Devemos sentir que, em meio a todas as outras expressões de respeito, estávamos agindo em sua direção para uma parte mais cruel e não natural." Em outras palavras, o que ele quer dizer, se não nos sentíssemos assim, nos sentiríamos cruéis.
“O amor genuíno deseja e busca os objetos no qual é fixado, os maiores benefícios de que são capazes, e como vocês têm capacidade para servir, desfrutar e glorificar a Deus, como podemos amá-los na realidade, se não desejarmos a vocês essa distinção mais alta e mais santa? Devemos sentir que nosso amor se esgotou com as insignificâncias e deixar objetos de imensa e infinita consequência eterna se não fosse concentrar todas as suas orações, desejos e esforços em sua salvação pessoal.”
“Quase todos os pais," ele escreve, "têm algum objeto que ele deseja acima de tudo em nome de seus filhos. Nossa ambição suprema para vocês é esta: que qualquer situação que vocês ocupem, vocês possam adorná-la com a beleza da santidade e cumprir seus deveres sob a influência dos princípios cristãos. Tanto quanto desejemos sua respeitabilidade na vida, preferimos vê-los na situação mais obscura, mesmo doméstica, desde que vocês sejam participantes da verdadeira santidade, do que contemplar o mais alto pináculo do templo da fama, objeto de admiração universal, se, ao mesmo tempo, seus corações estiverem destituídos do temor a Deus.”
Ele continua dizendo: "Nós apresentamos uma oração incessante a Deus por sua salvação. Assim que a razão despontou, derramamos a luz da instrução religiosa em suas mentes. Vocês não conseguem nem se lembrar do momento em que esses esforços começaram. Não instruímos, advertimos, admoestamos e encorajamos vocês enquanto abrimos à sua visão o caminho estreito que leva à vida eterna? Como podemos aguentar ver nossos filhos escolhendo outras maneiras além das da sabedoria e de qualquer outro caminho do que o da vida? Como podemos contemplar vocês caminhando pelo largo caminho que leva à destruição e correndo com uma multidão para fazer o mal?
Ó Deus, esconda-nos deste triste espetáculo no túmulo e antes do tempo chegar, leva-nos ao nosso descanso. Recolha-nos antes de vermos isso. Como amargurar nossos últimos momentos e plantar nosso leito de morte com espinhos para deixá-los na Terra em um estado não convertido, seguindo-nos até o túmulo, mas não para o céu? Ou vocês deveriam ser chamados para morrer antes de nós, como podemos manter o posto terrível de observação sem um raio de esperança para alegrar nossos miseráveis espíritos? Como poderíamos ter sustentado o terrível pensamento de que o próximo momento depois de ter passado além de nossas atenções gentis, vocês seriam recebidos para os tormentos que não conhecem o fim nem a mitigação?”
Então ele termina sua carta. A maior tarefa que você tem é a de servir de seus filhos, é trabalhar, orar, levá-los ao conhecimento de Cristo. A função dos pais não é controlar seus filhos como um fim em si, mas levá-los a Cristo. Então, o Espírito Santo os transformará no interior, o qual opera para neutralizar a pressão do mundo e os impulsos da depravação. Eles são vencidos na obra do Espírito na salvação.
Pai, agradecemos a Ti por esta noite, pela responsabilidade e pela esperança que temos enquanto exercemos essa responsabilidade. Tu nos disseste: "Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele." Agradecemos por nos dar essas preciosas vidas. Agradecemos por nos fazer Teus filhos para que saibamos o que dizer. Oh, pensamos em pais, milhões deles em todo o mundo, que não podem levar seus filhos a Ti porque eles não Te conhecem.
E, Senhor, possamos saber que não é só o que dizemos. É o que somos, que o nosso caráter e a integridade de nossas vidas na piedade e virtude que demonstramos a essas crianças, quer apoie ou suplante o evangelho, que nós preguemos para eles. Oh, possamos amorosamente, com ternura, amavelmente, com paciência, com grande perdão e compreensão, levar nossos filhos a Cristo. E que Tu levantes outra geração para a Tua glória e a glória de Teu Filho, em cujo nome oramos. Amém.
FIM

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