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É com alegria nesta manhã que vamos concluir nossa série de 2Coríntios, capítulo 6, do versículo 14 até o capítulo 7, versículo 1. Nós estamos nos movendo através desta carta monumental do apóstolo Paulo à igreja em Corinto porque ela tem muito para nos dizer hoje nos termos de nossa própria vida e ministério cristãos. E quando embarcamos neste parágrafo em particular, chegamos à polêmica com a matéria da separação dos incrédulos. Que Deus chamou para si um povo santo, ou seja, a igreja. E como ele diz no versículo 14: “Não devemos nos unir aos incrédulos.” Somos um povo santo ao Senhor, colocados à parte, santificado e separado.

Nós vamos completar este estudo nesta manhã. E já cobrimos muitas coisas, mas quero acrescentar ao que já aprendemos coisas que acho que nos ajudarão a ver a força e a importância dessa questão. E, a propósito, várias pessoas me ligaram, me escreveram, falaram comigo pessoalmente sobre o quanto essa série significou para elas, e como ela tem sido aplicada de forma prática a questões com as quais estão lidando em sua vida. Eu estava ao telefone novamente ontem à noite, aconselhando alguém sobre essa questão da relação entre crentes e incrédulos em um empreendimento espiritual, em uma atividade religiosa. É um princípio fundamental, absolutamente fundamental, para se entender na vida cristã e na vida da igreja.

Eu quero dar-lhe um pouco de perspectiva histórica, se puder, nesta manhã, e levá-lo de volta ao texto coríntio para que você saiba que Deus sempre chamou seu povo para se separar completamente de todas as formas de religião falsa. Pelo bem de sua fidelidade, pelo bem de sua pureza, pelo bem de sua utilidade, pelo bem de sua bênção, pelo bem da glória de Deus, pelo bem de seu nome, pelo bem de sua verdade, Deus sempre chamou seu povo para se separar da religião falsa. A religião falsa, naturalmente, destrói a fé de muitos. Corrói destrutivamente como gangrena espiritual. Sempre teve esse efeito, e assim Deus sempre chamou seu povo para a separação.

Satanás sempre se disfarça de anjo de luz, inventa religiões que tentam derrubar os propósitos de Deus e confundir o povo de Deus. Esse é sempre seu truque; passado, presente e futuro. E assim Deus sempre abordou a questão de seu povo se afastar da religião satânica. Vamos voltar ao Pentateuco, e ver como tudo começou quando Deus identificou seu povo Israel pela primeira vez. Se você for ao livro de Deuteronômio, o quinto dos livros de Moisés que compõem a lei ou o Pentateuco, e for ao capítulo 7, teremos uma boa percepção dessa questão de separação da religião falsa.

Em Deuteronômio, capítulo 7, lemos isto: “Quando o Senhor teu Deus” - versículo 1 - “te introduzir na terra a qual passas a possuir” - isto é, na terra de Canaã, a terra de Israel - “e tiver lançado muitas nações de diante de ti, os heteus, e os girgaseus, e os amorreus, e os cananeus, e os ferezeus, e os heveus, e os jebuseus, sete nações mais numerosas e mais poderosas do que tu” - quando vocês entrarem na terra e o Senhor limpar o caminho para vocês ao derrotar estes povos que são maiores e mais fortes do que vocês, versículo 2 - “e o Senhor, teu Deus, as tiver dado diante de ti, para as ferir, totalmente as destruirás.” Agora, essa é uma ordem muito, muito direta para matá-los. Ele está chamando, em uma palavra, para uma forma de genocídio. Elimine-os, bloqueie-os, extermine-os.

É simplesmente uma ordem tão forte que faz os teólogos liberais tremerem e concluírem que, obviamente, essa não é uma representação verdadeira de Deus, porque Deus é amor, e Deus nunca daria tal ordem, muito menos a cumpriria. Como podemos entender que Deus diz: "extermine essas nações?" Bem, a ordem só pode ser reconciliada com o paciente, gracioso e amoroso caráter de Deus, todos os quais são verdadeiros sobre ele, se você entender algumas coisas. Se você entender, por exemplo, a enorme iniquidade dessas pessoas, se você compreender a enormidade de sua idolatria, se você entender a gravidade de sua blasfêmia contra Deus, se você entender que isso é uma idolatria tão grosseira, tão mortal, tão incorrigível e tão sem esperança e sem arrependimento que tem o potencial de afetar devastadoramente os propósitos de Deus, então você pode entender por que Deus pediu o extermínio daqueles povos.

O Novo Testamento diz: “as más conversações corrompem os bons costumes.” Ter os filhos de Deus vivendo lado a lado com esses idólatras blasfemos, incorrigíveis, perversos e impenitentes, cujos crimes chegavam às suas narinas, dia após dia, só podiam terminar na corrupção do povo de Deus. Deus não poderia preservar seu povo se eles entrassem em associações com tais nações idólatras. E Deus sabia que eles tinham atingido o ponto da graça. O arrependimento passara, não estava mais no horizonte. Eles estavam fixados em sua impenitência. Eles estavam decididos. Eles estavam, portanto, sem esperança. E Deus não permitiria que o câncer de sua blasfêmia debilitasse totalmente seus propósitos eternos. E assim ele pediu sua destruição.

Em seguida, no versículo 2, ele elucida: “Não farás aliança com eles e não lhes mostrareis favor.” Sem alianças e sem compromissos. Você lida drasticamente, dramaticamente e finalmente com eles. Versículo 3: “nem contrairás matrimônio com os filhos dessas nações; não darás tuas filhas a seus filhos, nem tomarás suas filhas para teus filhos.” Nós fizemos a pergunta há algumas semanas. Significa quando se diz “não se unam aos incrédulos, não sejais desigualmente unidos aos incrédulos,” que os cristãos não devem se casar com não cristãos? Bem, certamente, isso é verdade. Os cristãos não devem se casar com não cristãos. Isso é se colocar em jugo desigual porque o casamento é um relacionamento espiritual.

Mas se você está procurando algo mais específico, aqui está. Aqui está uma proibição contra o povo de Deus se casar com pessoas que não são seu povo. Por quê? Versículo 4: “pois elas fariam desviar teus filhos de mim, para que servissem a outros deuses,” assim como vimos com um homem não menos forte, sábio e abençoado do que Salomão. “Pois elas fariam desviar teus filhos de mim, para que servissem a outros deuses; e a ira do SENHOR se acenderia contra vós outros e depressa vos destruiria.”

Por conseguinte, o que está em jogo é muito importante. Você não pode permitir uma tolerância. Você deve exterminar essas pessoas ou elas irão devastá-lo. Você não pode ficar com eles. Não pode ser feito sem resultados trágicos. Versículo 5: “Porém assim lhes fareis: derribareis os seus altares, quebrareis as suas colunas, cortareis os seus postes ídolos e queimareis as suas imagens de escultura.” Interessante. Remova seus templos, esmague-os no chão, corte seus altares, destrua tudo e qualquer coisa que tenha sido parte da religião abominável que praticaram. Você deve fazer isso. É como se livrar de um vírus mortal. Você tem de matá-lo em todos os lugares. Você tem de acabar com todos os seus vestígios porque o risco de contaminação espiritual é muito alto.

Ouvimos sobre os potenciais vírus mortais que poderiam surgir em nosso mundo, como o vírus HIV e outros vírus que de vez em quando ouvimos irromper em certas partes do mundo, como ouvimos recentemente sobre um vírus que foi tão mortal na África. O horizonte da história humana, à medida que olhamos para ela, pode produzir muitos desses vírus, e eles podem ter um efeito devastador, como nunca sonhamos no futuro, como costumavam fazer no passado. Estamos muito conscientes disso. Mas um vírus muito mais severo do que qualquer outro que destrói o corpo é aquele que ataca a dimensão espiritual. E esse é o vírus do falso sistema religioso satânico.

Esta passagem, a propósito, tornou-se um mandato para os reformadores escoceses. Eu tenho lido muito ultimamente sobre John Knox. Pensamos em John Knox, é claro, como o grande pregador que realmente foi a força motriz na fundação do presbiterianismo escocês. E até hoje, quando você prega na Escócia, o púlpito na Igreja da Escócia é chamado de “O púlpito de John Knox.” Pensamos em John Knox como um grande reformador, um grande pregador do evangelho.

Agora, ele era um homem muito agressivo, quase um homem em guerra. John Knox atacou a religião falsa com uma vingança. De fato, os reformadores escoceses foram atrás de todos os edifícios, todos os prédios que restaram do terrível culto romanista. E eles esmagaram todos eles, para o desalento dos amantes da arquitetura que estavam tentando preservar as imagens arquitetônicas. Mas a máxima de John Knox estava certa. John Knox disse: "Derrube os ninhos e os pássaros desaparecerão.”

E aqui você tem uma situação muito parecida. Este povo particular de Deus, a nação de Israel, na terra de Deus, recebe esta ordem direto de Deus. Eu me apresso a acrescentar, não acho que possamos sair por aí destruindo os edifícios de falsas religiões sem um mandato tão divino. E tão bem-intencionados quanto os reformadores escoceses podem ter sido, eles poderiam ter ultrapassado seus limites. Mas certamente não há dúvida sobre isso aqui, em Deuteronômio, e não há dúvida sobre a intenção dos Reformadores Escoceses de preservar a influência... ou preservar seu povo da influência da religião falsa. Está tudo ao nosso redor, e precisamos sair e nos separa dela.

Deus dá a razão, no versículo 6: “Porque tu és povo santo ao Senhor teu Deus.” A palavra "santo" significa separado, santificado, colocado à parte. “Porque tu és povo santo ao Senhor teu Deus. O Senhor, teu Deus, te escolheu, para que lhe fosses o seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a terra." Vocês estão separados deles. Ele os chamou para fora. Vocês são sua própria possessão. Vocês não pertencem a nenhuma outra pessoa nem a outra divindade. E assim, muito cedo na revelação redentora de Deus, torna-se claro que o povo de Deus deve certificar-se de que eles não têm alianças, convênios ou intercâmbio com a religião falsa.

Tirando de uma perspectiva coletiva, em Deuteronômio 7, para uma pessoal, volte para Daniel, capítulo 1. E aqui nós não olhamos tanto para um grupo de pessoas quanto para indivíduos. E nos encontramos com quatro jovens. Familiar para nós, e para quem conhece as histórias da Bíblia, são Daniel e seus três amigos, Misael, Hananias e Azarias, que são os seus nomes judaicos. Encontramos aqui uma situação muito semelhante. Daniel 1, versículo 1: “No terceiro ano do reinado de Jeoaquim, rei de Judá, Nabucodonosor, rei da Babilônia, chegou a Jerusalém e a sitiou. E o Senhor entregou Jeoaquim, rei de Judá, em sua mão.”

Observe, por favor, que o Senhor permitiu que os babilônios ganhassem porque o cativeiro babilônico era uma punição pela apostasia de Israel. Assim, Deus estava, neste caso, do lado dos babilônios, pelo menos por 70 anos antes de serem libertados de volta para a terra, na verdade mais do que isso da deportação. Então aqui vem Nabucodonosor, rei da Babilônia, a Jerusalém, sitia-a, e obtém a vitória. “E alguns dos utensílios da casa de Deus ele tomou, levou-os para a terra de Sinar, a terra da Babilônia, para a casa do seu deus e trouxe os vasos para o tesouro de seu deus.”

Então eles saquearam o templo, cheio de todos os tipos de ouro, e levaram o fruto do saque para a Babilônia, e o colocaram no templo de sua própria divindade. Ele não teve nenhum... nenhum problema em misturar as divindades, ele não teve nenhum problema em misturar a adoração. Como observamos em nossos estudos anteriormente sobre esse mesmo assunto, Deus tem muitos problemas com isso. Você não leva um ídolo ao templo de Deus e não leva Deus ao templo de um ídolo, como vimos no caso de 1Samuel 4 a 6, e no caso de Ezequiel, capítulo 8. Mas, obviamente, Nabucodonosor não tinha problemas com isso, ele tinha muitos deuses, e colocar mais vasos de outra divindade no templo não faria diferença.

Então há a pilhagem de Jerusalém. Nesta situação particular, houve uma deportação inicial. Isto é, eles levaram as pessoas cativas, o povo judeu cativo, de volta à terra da Babilônia. Eles queriam manter a terra de Israel como um estado vassalo. Eles queriam que Israel fosse produtivo economicamente, e assim eles queriam deixar algumas pessoas ali, que poderiam continuar a trabalhar na terra, para que pudessem aumentar a riqueza e a prosperidade da Babilônia, trabalhando em seu favor.

A primeira deportação é descrita nos versículos 3 e 4. “Disse o rei a Aspenaz, chefe dos seus eunucos, que trouxesse alguns dos filhos de Israel, tanto da linhagem real como dos nobres, jovens sem nenhum defeito, de boa aparência, instruídos em toda a sabedoria, doutos em ciência, versados no conhecimento e que fossem competentes para assistirem no palácio do rei e lhes ensinasse a cultura e a língua dos caldeus.”

Agora aqui estava, basicamente, o plano de Nabucodonosor. Ele atacou Jerusalém. O problema foi sua primeira tentativa, em 606 a.C., ele ficou sabendo que Nabopolassar, seu pai, havia morrido. E assim, logo no início de sua campanha, ele teve de voltar para a Babilônia por causa da morte de seu pai. Caminhadas como essas não eram fáceis, e foi um grande deslocamento. Quando ele voltou, ele teve de mudar seu plano. Não tendo tempo para estabelecer seu próprio governo, ele decidiu deixar o rei judeu, Jeoaquim, no poder. Mas, basicamente, despojá-lo de todos ao seu redor e de qualquer esperança de poder futuro. E assim ele levou alguns da família real e alguns dos nobres. Sem dúvida, eles eram reféns.

Ele provavelmente ameaçou Jeoaquim que se não fizesse o que ele queria, mataria sua própria família e seus próprios nobres. E ele tirou o melhor deles, descrito no versículo 4, o mais bonito, o mais inteligente, o mais sábio, o mais perspicaz que tinha o tipo de habilidade que poderia ser usado nos níveis mais altos do governo naquela terra. Ele não teve tempo, como eu disse, de montar sua própria operação em Judá, então ele queria alavancar o rei para que o rei fizesse o que ele queria.

Mas ele também tinha outro plano em mente. Ele levou os líderes de elite da nação, todos os jovens talentosos e capazes, e os levou para que pudesse fazer neles uma lavagem cerebral na cultura dos caldeus porque precisava de alguém para administrar os assuntos judaicos. Agora ele tem uma pilha de judeus sendo deportados de Israel para sua própria terra. Há três deportações acontecendo, a última em 586 a.C., três grandes deportações do povo judeu. Esse povo judeu poderia constituir um grupo terrorista revolucionário reacionário no meio da Babilônia se não fosse controlado.

E assim, a ideia era conseguir os melhores rapazes, treinar os melhores rapazes e usá-los para administrar assuntos judaicos. Eles entenderão os judeus. Eles vão entender como eles pensam e como funcionam. Mas vão introduzi-los na cultura dos caldeus. Então o processo de lavagem cerebral era o que ele queria, e ele queria fazer a melhor lavagem cerebral. Então, quando chegasse a hora, poderiam remover Jeoaquim, mandar alguém de volta que fosse judeu, mas tivesse sofrido uma lavagem cerebral eficaz na cultura caldeia, bem como ter homens jovens para administrar os negócios ali mesmo na Babilônia sobre o povo judeu. Ele queria apenas o melhor, só aqueles que eram a nata da colheita. E de fato eles escolheram aqueles homens muito jovens.

Agora você notará, no final do versículo 4, que a ideia era ensinar-lhes a literatura e a língua dos caldeus. O que se resume à teologia, porque a literatura dos caldeus era teologia. Você não pode separar a cultura deles da religião deles. A religião deles era a cultura deles. A cultura deles era simplesmente composta de magia, feitiçaria, encantamentos, presságios, hinos de suas divindades, uma multiplicidade de divindades, todos os tipos de lendas sobre as divindades, uma teologia muito complexa, totalmente alheia à verdade e alheia ao verdadeiro Deus. Eles queriam que esses jovens, acredite, esquecessem Jeová, esquecessem o Deus verdadeiro e vivo, e adorassem à trindade babilônica de Anu, Enlil e Ea.

E então eles começaram a lhes ensinar a teologia. Esse foi um programa de treinamento de três anos, como você notará um pouco mais adiante no capítulo, uma reprogramação de três anos, um processo de lavagem cerebral de três anos. Além disso, no versículo 5, eles queriam alterar não apenas sua teologia, mas, como parte dessa lavagem cerebral, alterar seu estilo de vida e sugá-los diretamente para a adoração pagã. “O rei designou para eles uma ração diária da comida escolhida pelo rei e do vinho que ele bebia, e determinou que eles deveriam ser educados por três anos, no fim dos quais eles deveriam entrar no serviço pessoal do rei.”

Agora lembre-se, estes… estes jovens são da família real, e são os nobres de Israel. Assim, comida chique não era nada de novo. Eles provavelmente viviam em torno do palácio em Jerusalém, que era extremamente próspero. Agora lembre-se, antes da destruição deste templo, era o templo salomônico. E era uma nação de certa forma rica e uma nação próspera. Essas indicações são dadas até mesmo nas profecias de Isaías e Jeremias que profetizaram o cativeiro vindouro. Mas ainda há notas sobre a riqueza e a prosperidade da nação.

Então esses jovens não estavam particularmente encantados, com certeza, por terem boa comida e bom vinho. Isso teria estado disponível para eles no passado. A questão aqui é que eles estariam literalmente se engajando em festas de ídolos porque, como encontramos com os coríntios, a comida e a bebida nas festas dos ídolos faziam parte da celebração de seus serviços religiosos. E assim, esta comida que vinha do rei seria comida dedicada às divindades. A escolha do alimento e do vinho do rei fazia parte de alguma festa para as divindades, e eles literalmente se engajariam em comer isso naquele tipo de contexto. Não que houvesse algo de errado com a comida por causa disso, mas eles estariam se entregando, para colocar nos termos de Paulo, “nas mesas dos demônios.”

Assim, o versículo 8 diz: “Daniel pediu permissão ao comandante dos oficiais para que ele não se contaminasse.” Daniel sabia que não podia se permitir ser sugado para esse estilo de vida pagão, esse estilo de vida religiosa. Bem, havia mais. Volte ao versículo 6. Eles fizeram outra coisa muito sábia, tentaram mudar a identidade das pessoas, mudar sua teologia, mudar sua forma de adoração e mudar sua identidade. Havia quatro jovens, Daniel, Hananias, Misael e Azarias.

O comandante dos oficiais designou novos nomes para eles. Para Daniel, que significa "Deus é juiz,” nome magnífico, Deus é juiz, ele atribuiu o nome de Beltessazar. Para Hananias, que significa que o Senhor é gracioso, em hebraico, ele deu o nome de Sadraque, associado ao termo “Aku” ou “Marduk,” um dos ídolos da Babilônia. Para Misael, um nome lindo. É realmente uma pergunta, significa "quem é como o Senhor?" Ou literalmente "quem é o que o Senhor é.” Eles lhe dão o nome Mesaque, que significa "quem é o que é.” E Aku era o deus da lua. E para Azarias, que significa “o Senhor é meu auxílio,” eles deram o nome de Abednego, servo de Nebo, que era o deus da sabedoria e da educação.

Assim, a lavagem cerebral foi bastante abrangente; mudaram sua teologia, mudaram seu estilo de vida, envolveram-se em festivais de ídolos, mudaram seus nomes para que toda vez que você falasse com eles, toda vez que eles tivessem de se identificar, eles se identificariam com nossos deuses e os afastaríamos do verdadeiro Deus. Versículo 8: “Resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; então, pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não contaminar-se.”

A ele ainda foi concedido por Deus, no versículo 9, “misericórdia e compreensão da parte do chefe dos eunucos.” Ele não iria se contaminar. Para não se contaminar, a palavra “contaminar” vem de gaal, em hebraico. Significa manchar ou poluir. Ele queria fazer de tudo para evitar essa transigência, tudo para se desligar de atividades religiosas falsas. Ele adoraria apenas o verdadeiro Deus. E a única coisa que se destacou foi a comida, porque constituía o compromisso de uma festa de ídolos. E ele não faria isso e nem seus amigos.

E Deus os honrou, e quando o tempo dos três anos passou, eles estavam em melhor saúde e melhor intelecto do que todos os outros. Deus os abençoou por seu espírito não comprometedor, espírito de preservar a verdade. Eventualmente ficou caro, e Daniel acabou na cova de dos leões. E Hananias, Azarias e Misael acabaram em uma fornalha ardente. Satanás sempre tentará poluir a verdadeira religião, sugando o povo de Deus para alianças impuras com a religião falsa. Devemos nos separar completamente de todas as formas de religião falsa.

Havia uma carta na minha mesa do gabinete, nesta manhã, de alguém que representa a Igreja Católica Romana. Nela me perguntaram se eu estaria disposto a me envolver em um debate público com os teólogos desse sistema, porque eles têm me escutado e sabem que tenho algumas observações, e gostariam de debater publicamente. Na minha opinião, vejo até isso como uma forma de transigência, porque vou atrair pessoas que vêm me ouvir para a exposição da mais sutil de suas ideologias por seus mais capazes defensores. Eu não quero fazer isso, e vou dizer a eles. Eu não quero fazer nada que permita que Satanás consiga se intrometer em confundir ninguém.

Eu volto para os meus dias de faculdade. Eu tinha um bom amigo na faculdade, e jogamos no time de beisebol em nossos dias juntos na universidade. Nós éramos bons amigos porque ambos estávamos envolvidos no ministério cristão. Fizemos muito trabalho com a Juventude para Cristo e com os jovens, e passamos ótimos momentos juntos, viajando como jogadores e estudantes. Nós dois sentimos o chamado de Deus para o ministério. Fui para o Talbot Seminary para estudar com o Dr. Charles Feinberg, que se tornou meu mentor nos meus dias de seminário.

Eu tive o privilégio e a alegria de falar em seu funeral na sexta-feira. Ele foi para o Senhor semana passada, aos 86 anos. E eu fui embora, e ele deixou sua marca na minha vida. Eu estava descrevendo para as pessoas no funeral a impressão que ele deixou na minha vida, é enorme. E em grande medida sou o que sou hoje no serviço de Deus por causa dele.

Meu amigo foi para um seminário liberal. Nós nos separamos. Três anos depois, saí um expositor da Palavra; ele saiu um barman. Toda a sua fé foi devastada. Tudo foi desatarraxado e desfeito, e voar livre no vácuo, no caos e na confusão. Eu já vi isso acontecer de novo e de novo e de novo. Tais transigências são fatais para a verdade, elas tiram a convicção das pessoas.

Havia um teólogo muito pronunciado, bom pensador e respeitado nesta área do sul da Califórnia, que escreveu alguns livros formidáveis defendendo a fé cristã, mas se envolveu em estudar o erro teológico, e eventualmente ficou tão confuso que se matou. Isso acontece. Temos de nos manter separados disso, e precisaremos nos lembrar o tempo todo disso porque Satanás é muito sutil para nos invadir.

Bem, é exatamente a essa questão, que vemos em Deuteronômio e em Daniel, que agora nos voltamos em 2Coríntios. Eu sei que foi uma longa introdução, mas eu tenho um sermão curto. Os coríntios estavam fazendo exatamente isso. Eles estavam indo à mesa do Senhor e indo à mesa dos demônios. Eles estavam indo e se envolvendo com as prostitutas no templo de Afrodite. Eles iam a festivais, cerimônias e celebrações, e depois vinham à mesa do Senhor, vindo à igreja. E eles estavam até convidando falsos mestres para a igreja, ouvindo-os e acreditando neles. E tais alianças são blasfemas, e assim Paulo, diz no versículo 14: “Não se unam aos incrédulos.”

E ele está falando aqui em qualquer empreendimento espiritual. Como notamos, em 2Timóteo, capítulo 2, essa coisa corrói como gangrena. Você não pode se expor a isso sem um efeito devastador. Em 2Timóteo 2.15, Paulo disse a Timóteo: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.” Esse é o seu trabalho, lidar com precisão com a Palavra da verdade. E então ele imediatamente diz: "Evita, igualmente, os falatórios inúteis e profanos, pois os que deles usam passarão a impiedade ainda maior. Além disso, a linguagem deles corrói como câncer; entre os quais se incluem Himeneu e Fileto.”

Eles são as latas de lixo desonrosas que Paulo cita como vasos de desonra. Somente quando você se purifica das associações com eles, você pode ser um vaso para a honra, santificado e útil para o mestre, preparado para toda boa obra. E então ele prossegue e diz: "Foge, outrossim, das paixões da mocidade, mas primeiro fuja de falsos mestres, da falsa religião.” Não se sente em algum lugar e se exponha a erros. Satanás é muito sutil para isso. Ele vai o enganar e roubar sua força. Essa é a ordem, não se una a incrédulos.

Cinco razões. A razão número um que vimos, é irracional. Nos versículos 14 e 15, ele diz: “O senso comum diz a você que a justiça e a falta de lei não têm parceria. Que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?” Nenhuma. É… é… é irracional fazer tal aliança.

Em segundo lugar, é um sacrilégio. Versículo 16: "Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Nós somos o templo de Deus. Deus vive em nós. Deus anda em nós. Nós somos dele e ele é nosso. É um sacrilégio nos engajarmos com ídolos, com a falsa religião, com a adoração a demônios. Misturar-se é uma forma de blasfêmia.

Em terceiro lugar, é desobediente. Versículo 17: “Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em coisas impuras; e eu vos receberei. Este é um mandato divino, e é o mesmo que é dado em Isaías 52.11, e é repetido aqui. O Senhor diz: separai-vos. Isso vem do Senhor. Paulo diz: “Estou lhe dizendo isso, mas também estou dizendo que o Senhor está lhe dizendo isso. Você é chamado para obedecer a essa ordem. E não se separar dos incrédulos é irracional, sacrílego e desobediente.

Em quarto lugar, não é proveitoso, porque se você se separar, final do versículo 17, Deus diz: “e eu vos receberei, serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso.” Não fazer isso é afastar-se da bênção de ser filho de Deus. Há uma grande bênção, há imensa recompensa para o cristão que é intransigente. Deus é nosso Pai, e nós somos seus filhos. E devemos repudiar todas as alianças religiosas e espirituais contaminantes com as trevas, a iniquidade, o pecado e Satanás, ou perderemos as alegrias da comunhão obediente.

E eu vou até dar um passo adiante. Alguém que se engaja continuamente em tais alianças pode, de fato, revelar que, afinal, ele nem é um filho de Deus e que nunca foi realmente liberto de seus pecados. Mas, certamente, aqueles de nós que entenderam que se somos filhos de Deus, então devemos nos conduzir como seus filhos, santos, separados para ele. Portanto, não obedecer essa ordem é, em todos os sentidos, tolice. É irracional, é um sacrilégio, é desobediente, não é proveitoso.

Último ponto: é ingrato. Ingrato. Versículo 1, esta é uma quebra ruim do capítulo, você deveria simplesmente pegar a declaração “capítulo 7,” e colocá-la depois do versículo 1. “Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus.” Esse é um grande versículo. Você poderia tomar este versículo e pregar por seis meses a doutrina da santificação progressiva. Eu não vou fazer isso. Mas há muito aqui em forma de semente que poderia florescer em plenitude. Mas deixe-me apenas mantê-lo em seu contexto.

Paulo está nos dando o motivo final para obedecer à ordem, o motivo final para separar os incrédulos da associação religiosa. E o final é, claramente, por causa das promessas de Deus. Portanto... inferência lógica, uma consequência de tudo o que acaba de ser dito. “Portanto, tendo estas promessas, vamos nos purificar.” Em outras palavras, ele não está apelando para a ordem aqui, ele está apelando para a promessa.

Existem ordens; ele apelou para elas antes. Versículo 14: “Não se unam aos incrédulos.” Versículo 17: “retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em coisas impuras; e eu vos receberei.” E devemos obedecer a esses mandamentos movidos pelo respeito saudável pelo castigo de Deus, se não o fizermos. Mas ele vai além das ordens para as promessas: "tendo estas promessas, amados.” As promessas, então, se tornam o motivo final. As promessas devem provocar amor, reconhecimento e gratidão. Deveríamos estar tão dominados por tanta generosidade, tal privilégio gracioso, tal misericórdia, tão grande bênção.

Quero dizer, quando lemos que nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: “Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.” E quando Deus diz: “e eu vos receberei, serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas,” essas são as promessas de que ele fala, tendo essas promessas que Deus habitará em nós, andará em nós, seja nosso Deus e nós seremos seu povo, que Deus nos abraça e seja nosso Pai e nós seremos seus filhos.

Há sete declarações separadas nesses dois versículos, versículos 16 e 18, que falam de promessa. Quando entendemos essas promessas, amados, como podemos fazer menos do que nos purificar de toda contaminação? É um apelo à bondade, bondade e misericórdia de Deus. Não é diferente, na verdade, do que o mais notável e familiar de todos esses apelos em Romanos 12, onde Paulo diz: “Peço-lhes que apresentem a seus corpos um sacrifício vivo e santo.” Ele está pedindo a separação também.

"Santo" significa separado, aceitável para Deus. Não se conforme com o mundo. Você está se afastando do mundo, você está saindo do sistema, você é transformado pela renovação de sua mente, você se apresenta como um sacrifício separado, aceitável para Deus e você faz tudo isso, e eu peço que você o faça. Por quê? Em que base? “Portanto, exorto-te pelas misericórdias de Deus.” Pelas misericórdias de Deus, eu apelo a você, pelas misericórdias de Deus. O que são as misericórdias de Deus? Todas as coisas misericordiosas que ele provê ao pecador na salvação, tudo o que Paulo estava falando nos primeiros onze capítulos de Romanos.

Com base no amor soberano de Deus, seu propósito predestinador, com base no chamado do evangelho de Deus, com base na justificação, com base na regeneração de Deus em sua vida, com base em Deus ter concedido a você o Espírito Santo e dar a você uma herança com os santos para que você seja um herdeiro comum com Jesus Cristo, com base no dom de Deus, ou a promessa do céu, a vida eterna, a esperança da vida eterna, segurança. Com base em tudo isso, todas aquelas misericórdias, com misericórdia significando que você não merece nenhuma delas. Com base em tudo isso, você não pode ao menos viver uma vida separada? Se você não pode, é ingratidão flagrante.

Ouça o que Pedro diz, porque ele faz o mesmo apelo. Esta é uma das minhas partes favoritas da Escritura, 2Pedro 1.3. "Visto como, pelo seu divino poder" - poder divino de Deus - "nos tem sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade” - eu simplesmente aprecio essa afirmação - “nos tem sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude, pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vos torneis coparticipantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo.”

Aqui está Deus, por meio do nosso conhecimento de Jesus Cristo, pela própria glória e excelência de Deus, ele nos deu preciosas e magníficas promessas no evangelho que nos tornaram participantes da natureza divina e nos fizeram escapar da corrupção que está no mundo. Deus tem sido tão misericordioso e tão gracioso. Agora, por essa mesma razão, ele diz, no versículo 5: “Aplique toda a diligência em sua fé e forneça excelência moral.” Comece a viver a vida, diz ele. Uma vez que você recebeu todas estas magníficas promessas, como você pode fazer menos do que responder em obediência?

É exatamente o que temos neste texto de 2Coríntios. Vamos voltar a ele. Ele não podia dizer isso mais diretamente do que disse. "Tendo estas promessas, amados." "Amados" é um termo carinhoso de Paulo para as pessoas, mas também estabelece os limites para quem está envolvido nessas promessas. Somente os amados de Deus, somente aqueles aceitos no amado, que é Cristo. Paulo gosta de usar essa frase. Ele a usou duas vezes... ou esse termo. Ele o usou duas vezes em 1Coríntios, duas vezes em 2Coríntios, para se referir aos crentes. É uma expressão de terno carinho, mas é também uma maneira de estabelecer os limites das promessas.

“Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus.” Como podemos fazer algo menos do que isso por pura gratidão? O fato de que recebemos misericórdias tão incríveis, promessas tão maravilhosas, deve ser tão convincente que só podemos responder com gratidão. E a propósito, Deus odeia ingratidão. Uma das coisas que Deus odeia é um coração ingrato. Em Romanos, capítulo 1.21, Deus julga os homens porque eles não o honram como Deus. Sua ira é derramada sobre eles porque eles não foram gratos.

Deus condenará ao julgamento os incrédulos pela ingratidão. Isso quer dizer que a ingratidão de um incrédulo ofende a Deus. Quanto mais a ingratidão de um crente o ofenderia, por quem ele deu todas as coisas referentes à vida e à piedade? Um cristão ingrato tem de ser o pior possível de todos aqueles que estão diante de Deus em sua graça. Há muitos pecados que Deus deve classificar como menos nocivos do que a ingratidão para com aquele que nos deu tanto.

Em Colossenses 2.7, o apóstolo Paulo expressa que devemos estar transbordando de gratidão. E o que essa gratidão significa? Um negativo e um positivo. O ato apropriado de gratidão é expresso de forma negativa e positiva. O negativo: "Vamos nos purificar de todas as impurezas da carne e do espírito.” Vamos nos purificar. Temos de fazer isso. Oh, claro, o trabalho de purificação é obra de Deus, mas isso não acontece à parte de nós. É como Filipenses 2: “desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade.” E Deus está trabalhando nisso, mas temos de desenvolvê-la. Isso exige nossa resposta. Devemos agir para evitar qualquer ingratidão e profanação do templo de Deus.

E observe a palavra "impureza,” muito importante. É a única vez que é usada no Novo Testamento. É uma palavra especial para profanação, é a palavra molusmos. Três vezes é usada na Septuaginta. Sempre que é usada, sempre se refere à contaminação religiosa. Não apenas a contaminação da imoralidade ou mentira ou trapaça ou cobiça, mas a corrupção religiosa, tais como ídolos, festas aos ídolos, prostitutas do templo, sacrifícios, festivais de adoração. É uma contaminação religiosa. "Vamos nos purificar de toda contaminação religiosa,” todas as alianças profanas com a religião falsa, com o erro, com a heresia.

E então ele diz: "De carne e espírito.” Apenas uma palavra sobre isso. Em certo sentido, pode ser simplesmente uma maneira de dizer “completamente.” Pode ser uma maneira de dizer "interior e exterior.” Mas dizer isso não basta. Acho que ele está dizendo que falsos ensinos, falsas religiões, podem corromper a carne, favorecendo os apetites humanos. Eles podem fazer isso. Eu penso sobre o mormonismo em seus primeiros dias. O mormonismo cresceu em grande parte por causa de sua perspectiva sexual pervertida. Oferecia poligamia. Essa é uma ótima maneira de atrair uma multidão de homens pervertidos para sua religião, não é mesmo?

E, é claro, o Mormonismo promete que o epítome é quando você morre, e se você viveu uma vida mórmon adequada e passou pelos próprios arcos mórmons, algum dia você ocupará seu planeta pessoal, você e seu cônjuge eterno se engajarão no sexo celestial para sempre. Essas são as raízes do mormonismo e foi assim que eles venderam o sistema desde o início. Não é diferente de qualquer uma dessas formas antigas de religião com sacerdotisas do templo que atuavam como prostitutas. Existem formas de religião que favorecem a carne, formas de religião falsa, se contamina o corpo ou não. Algumas o fazem; historicamente, muitas têm feito isso.

Assim, alguns cristãos podem dizer, por exemplo, na igreja de Corinto: “Olha, eu vou lá porque, você sabe, minha sogra quer que eu vá, tentando manter meu casamento. Minha família inteira está envolvida nisso. Sou um novo cristão, gostaria de poder ganhá-los. Eu vou, mas eu não... Eu não chego lá onde os profissionais... prostitutas estão e eu... eu estou realmente dispensando a bebida. Eu nem fico bêbado. Eu não faço nada disso, eu só vou porque é... você sabe, é bom. E eu não quero comer a comida porque não quero me envolver com o ídolo, então, você sabe, eu levo um lanche. Então, estou realmente alcançando a marca, estou apenas lá.

Esse é um bom pensamento, mas o fato é que a religião falsa contamina a carne e o espírito. Atinge exatamente os apetites humanos na mente, e corrompe a compreensão, o pensamento e a verdade. E mesmo que um cristão possa evitar a contaminação dos pecados carnais ao assistir à adoração falsa, como embriaguez, sexo, glutonaria ou qualquer outra coisa, ele não pode se dar ao luxo de expor sua mente às mentiras de Satanás. Porque onde seu corpo pode escapar da poluição imediata, sua mente será contaminada e poluída pelas diabólicas ideologias e blasfêmias que assaltam a pureza da verdade divina e blasfemam o nome de Deus.

Então ele diz: “Purifiquemo-nos de toda impureza” – e aqui está o positivo – “aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus.” “Aperfeiçoando,” epiteleō. Teleō significa terminar. Jesus usou essa palavra quando disse: "Está consumado," na cruz. Epiteleō significa terminar realmente, verbo composto. Não apenas comece, mas complete. O que ele está dizendo é buscar o fim da santidade com uma devida reverência a Deus. Persiga a santidade. O que é santidade? É a separação, busque essa separação de tudo o que mancha seu corpo e sua mente. Busque a santidade, busque a Cristo, que é a perfeição da santidade na forma corporal.

Foi isso que Paulo quis dizer, quando disse: "prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação.” Qual é o prêmio da soberana vocação? O que vamos obter quando formos chamados? A semelhança de Cristo. É o que eu busco. Eu busco a santidade de Cristo. Romanos 8: “Fomos predestinados a nos conformar à sua imagem” - a imagem de Cristo. Em 1João 3: “Algum dia seremos como ele.” Essa é a nossa busca. Buscamos a semelhança de Cristo, buscamos a sua santidade. Por quê? No temor de Deus. Esse é o nosso motivo. Reverência por Deus, adoração. Isso não significa que estamos com medo de Deus, significa que temos um respeito santo e saudável por ele. E sabemos que ele é um Deus santo. E se pertencemos a ele, precisamos ser um povo santo.

Volte para Levítico 20, 21, 22: “Eu sou o Senhor seu Deus. Eu sou o Senhor seu Deus. Eu sou o Senhor seu Deus.” Ele diz isso várias e várias vezes. E é por isso que você deve obedecer, você deve obedecer, você deve obedecer. Você deve se separar, você deve ser puro, você deve ser santo, porque eu sou o Senhor seu Deus. Se você se identifica comigo, você se identifica com a santidade. Se me respeitar, se me honrar, se me amares, buscará a santidade.

Mateus 5.48: “ Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste.” Persiga essa perfeição. Persiga essa virtude. Persiga a santidade que é verdadeira de Deus e manifesta em Jesus Cristo. Levítico 20.26 diz: “Ser-me-eis santos, porque eu, o SENHOR, sou santo e separei-vos dos povos, para serdes meus.” Capítulo 21, ele diz: “Eu, o Senhor, que vos santifico, sou santo, sejam santos,” e continua desse jeito. É por respeito a Deus. É por respeito e reverência a ele. Como um ato de adoração grata, buscamos a santidade.

Então o ponto final, a desobediência a essa ordem é um ato de ingratidão. É ser ingrato. Nós não queremos ser assim. Porque Deus derramou promessas tão magníficas, então nos purificamos de toda impureza, de toda contaminação religiosa, nos separamos completamente e buscamos essa separação que é característica de Deus, que é totalmente separado do mal e de todo falso ensino. E buscamos a perfeição de Deus manifesta no Senhor Jesus Cristo, que era separado dos pecadores, santo, inocente e imaculado. E fazemos isso por reverência a Deus, que foi muito gentil conosco. Vamos nos curvar em oração

Lembramos as palavras de Provérbios, nosso Pai, onde o escritor diz: "O temor do Senhor é o princípio da sabedoria.” A sabedoria começa quando nós te honramos. Não importa o que mais possamos saber, somos tolos se não te honrarmos. E devemos honrar-te com coração cheio de gratidão pelas preciosas promessas, magníficas promessas que tu nos deste, que tu estarás em nós e andarás em nós, e serás nosso Deus, e nós seremos teu povo. Que tu irás nos abraçar, acolher e nos receber, serás nosso Pai e nós seremos teus filhos e filhas.

Ó Pai, obrigado por tudo o que é realidade em Cristo, e por causa dessas preciosas promessas devemos nos purificar de toda contaminação e buscar uma separação santa de tudo o que te desonra e nos contamina. Obrigado por uma palavra tão clara e direta da Escritura, pela afirmação da tua verdade. E agora, Senhor, ajuda-nos pelo teu Espírito Santo a aplicar naquelas áreas da vida onde somos chamados a responder em obediência.

Ao mesmo tempo, Senhor, dá-nos um coração pelas pessoas apanhadas em sistemas malignos. Que possamos arrebatá-las do fogo, não chegando muito perto, apenas perto o suficiente para alcançá-las com o evangelho e arrebatá-las, temendo por nós mesmos, para não sermos chamuscados, se permanecêssemos perto demais. E, Senhor, sabemos que tu honrarás nossa fidelidade enquanto nos esforçamos para viver isso para a glória de teu Filho. Amém.

Fim

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